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domingo, 4 de março de 2018

A irrelevância material e espiritual das mega igrejas




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Templo de Salomão (IURD) em São Paulo
Por sugestão do nosso amigo Laudinei (blog Exemplo Bereano), assistimos às duas temporadas do seriado Greenleaf, na Netflix. A história remonta aos bastidores dos “donos” de uma fictícia megaigreja americana, Calvary: conflitos familiares, pecados ocultos e o que for necessário para neutralizar a megaigreja concorrente e manter a aparência de santidade para o aumento da arrecadação através de dízimos e ofertas.
Assistir a essa obra de ficção nos trouxe inquietude, afinal reconhecemos, nos personagens, muito do que realmente deve acontecer nos bastidores das megaigrejas brasileiras – e americanas também. Discussões sobre compra de jatinhos enquanto há graves pecados encobertos na liderança, tentativas de enganar o Fisco pelo fato do dinheiro dos dízimos e ofertas serem desviados para objetivos menos nobres, envolvimento com políticos que possam atuar junto ao Fisco e trazer outros benefícios à congregação, utilização dos poucos programas assistenciais da igreja para “calar” os fiéis que sabem dos podres dos bastidores.
Se puder, assista. E reflita no quanto a ficção deve ser próxima à nossa triste realidade.
Enquanto o Brasil se volta para a cirurgia no pé do jogador Neymar, a esperança brasileira na Copa do Mundo na Rússia (daqui a poucos meses), muitas outras coisas acontecem. Noticiou-se, por exemplo, que o Brasil chegou ao trágico número de mais de 12 milhões de desempregados. São mais ou menos 12 milhões de famílias que terão uma boa diminuição em seus rendimentos, quando não terão a total diminuição (no caso, por exemplo, de uma mãe solteira com filhos pequenos). São milhões de famílias que não poderão comprar um presente de aniversário para seus filhos, que não poderão pagar o aluguel (e ou terão que invadir algum terreno, ou terão que se mudar para as ruas), que não poderão comprar os alimentos necessários e que, caso frequentem certas igrejas, não poderão receber as “bênçãos”, pois não terão dinheiro para “investir” nas campanhas de Portas Abertas e na compra de Lenços Ungidos, que trariam ao fiel investidor as vitórias financeiras (promessa de [im]pastor, claro).
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Assembleia de Deus Brás Ministério Madureira
Esse é apenas um dos problemas. Enquanto aguardamos o comunicado da caríssima equipe médica que operou o Neymar, a Operação Lava-Jato estacionou de vez. Sumiram dos noticiários as delações premiadas, as denúncias contra os políticos (pois, além da Copa, também teremos eleições neste ano). Até se falou em arquivamento de processos contra o atual presidente de forma sinistra, mas o pé do Neymar e o Carnaval que o antecedeu falaram mais alto.
Mas tudo isso é fichinha quando pensamos no resto do mundo. Na Síria, numa guerra que parece sem fim, não há distinção entre crianças e adultos quando se fala de morte (só em 2018, ou seja, em 2 meses, já morreram mais de 1.000 crianças). No Congo, igrejas estão sendo invadidas e cristãos mortos. Na Nigéria, cristãos estão sendo assassinados por muçulmanos por não negarem sua fé.
E poucas são as igrejas denunciando essas práticas e pedindo orações. Afinal, isso é coisa de igreja de comunista. Igreja de crente tem que pensar nas bênçãos apenas para os seus fiéis (os em dia com os dízimos, é claro).
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Vista interna da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (RJ)
Vivemos a Era da Informação. Nunca antes na história foi possível tomar conhecimento do que acontece no outro lado do mundo de forma tão instantânea como ocorre hoje. Isso tem um lado bom e um lado ruim. O bom é que temos acesso às informações. O ruim é que, em meio a tantas informações, precisamos filtrar aquelas que mais nos agradam. E por isso damos “like” na foto do prato que fulano comeu no almoço de domingo e pulamos as tristes fotos dos cadáveres infantis sírios ou de moradores de rua brasileiros.
Mas o que que as igrejas – inclusive as mega – têm a ver com isso?
“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.
Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa.
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.” – Mateus 5:13-16
Jesus não instituiu a Igreja para que ela fosse um marco geográfico. A Igreja não é um ponto de referência local. A Igreja não é um prédio monumental, construído às custas de muito dinheiro. A Igreja não é ostentação de riqueza em meio aos miseráveis.
Nos Estados Unidos há megaigrejas, mas a situação financeira da maioria da população é outra. Mesmo quem trabalha nas funções menos rentáveis vive melhor do que boa parcela da população brasileira. E mesmo assim, são inspiração para um seriado como o Greenleaf por conta do distanciamento de muitas delas da Verdade do Evangelho.
Mas, e o que dizer das megaigrejas brasileiras?
Somos de São Paulo e por isso usaremos exemplos daqui.
O Templo de Salomão é o maior templo espiritual brasileiro, conseguindo se sobressair à Catedral de Aparecida. Na sua construção foram trazidas pedras e palmeiras de Israel. Tem heliporto e uma mansão particular para o Bispo Macedo e sua família, e hospedagem para seus pastores. Muita pompa, muita circunstância, mas encrustada na região do Brás, um lugar com muito comércio de roupas e muitas pequenas confecções instaladas em cortiços, nos quais imigrantes latinos e brasileiros se sujeitam a trabalhar mais de dez horas por dia em troca de pouco dinheiro e um espacinho entre o maquinário para dormir.
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Desempregados brasileiros em busca de uma chance de trabalho
A situação do Brás é tal que é o distrito mais violento de São Paulo. Segundo matéria do site G1:
“[…] O Brás tem sido ocupado por habitações precárias, há muitos cortiços no local, pouca assistência social, problemas concentrados. É um bairro com um tráfego muito grande de pessoas. A gente percebe uma presença muito forte da economia informal, ali se criou um ambiente do que há de mais difícil dentro de um centro urbano”, afirmou” (grifo nosso).
Mas não há apenas o majestoso Templo de Salomão da IURD no Brás. Em frente, há a imperiosa sede da Assembleia de Deus Ministério Madureira, aquela mesma do agora Bispo Samuel Ferreira, envolvido com o Eduardo Cunha e que foi acusado de receber dinheiro na (extinta?) Operação Lava-Jato. Duas quadras depois, temos a sede um pouco mais simples (mas a exuberante está em construção segundo o vídeo a seguir) da Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus, do Apóstolo (?) Agenor Duque. E diversas igrejas menores nas imediações.

Como é possível que um pequeno bairro repleto de megaigrejas seja considerado o MAIS VIOLENTO de São Paulo? Como é possível que esse mesmo bairro careça de assistência social (conforme grifo nosso no parágrafo retirado da reportagem do G1), sendo que está repleto de megaigrejas, cuja boa parte da arrecadação deveria, segundo os preceitos bíblicos, ser direcionada para os mais necessitados?
Alguém enxerga ALGUMA relevância dessas megaigrejas na região do Brás, em São Paulo? E se não conseguem ser relevantes onde estão fincadas, o que dirá no resto da cidade ou do país?
Jesus estaria nisso, gastando milhões em empreendimentos que muito pouco fazem em prol dos que sofrem?
[…] “e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.”
O Rei Salomão, que deu nome ao templo da IURD, explicitou muito bem o que denotam as megaigrejas:
“Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.” – Eclesiastes 1:2
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Igreja queimada na Tanzânia, África
O Cristianismo manteve-se durante 2 milênios por sua relevância. E sua relevância não provém de atos humanos, da construção de grandes templos, da aproximação com políticos, do entesouramento de grandes fortunas. A relevância do Cristianismo provém da total dependência de Deus.
Ao longo dos séculos, homens e mulheres entregaram suas vidas por reconhecer a fidelidade e a majestade de Deus. Mesmo sem nada fazerem, sua fé se propagou e chegou até nós. Mesmo sem internet, celular, correio, avião, carro e até mesmo sem bíblias Deus não permitiu que Sua Palavra se perdesse. Porém hoje, com todos esses recursos e outros mais, estamos conseguindo deturpar Sua Palavra de uma forma que nunca aconteceu antes.
Mas isso já era sabido. O amor de muitos esfriaria. E esfriou.
Hoje, durante o culto, muitos ouvirão que são cabeça e não cauda, que Deus lhes dará todas as riquezas, que muitos na plateia serão milionários em nome de Jesus caso tenham fé para dar a oferta necessária, que é preciso uma nova campanha de poder para arrecadar o suficiente para a construção de outra megaigreja em outra cidade para a salvação de muitas pessoas, mas…
Tudo isso é vaidade.
Oremos pela Igreja, para que se firme na Verdade.
Oremos pelos que sofrem em todo o mundo, para que conheçam a Paz que só Jesus Cristo pode nos dar.
crianças-na-siria
Sobrevivente (até quando?) síria.
E oremos pelo Brasil, para que tenhamos um verdadeiro avivamento. Chega de metodologias e estratégias humanas. Deus não precisa da nossa ajuda. Nós é que precisamos totalmente Dele.
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!
A DEUS toda a honra e toda a glória para sempre.

www.estrangeira.wordpress.com









segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Hipnose ou milagre no 100º. Congresso Fogo de Avivamento para o Brasil?



jeronimoavivamentoDurante o feriado de Carnaval o Apóstolo (?) Agenor Duque promoveu o 10o. Congresso Fogo de Avivamento para o Brasil, com a presença de Benny Hinn, Marco Feliciano, Abílio Santana, Jerônimo Onofre da Silveira e outros. Neste artigo analisaremos uma das preleções, a do Jerônimo Onofre.
Antes de continuar a leitura, recomendamos assistir ao seguinte vídeo:

O que se espera de um Congresso de Avivamento? Um avivamento, é claro! E avivamentos só ocorrem pela ação do Espírito Santo, quando buscado de todo o coração pelos fiéis. E essa busca se faz presente quando, entre os fiéis, há verdadeiro arrependimento pelos pecados e sincera vontade de agradar a Deus. E quando há temor e tremor do Senhor.
E o que a participação do Jerônimo Onofre nos faz pensar? Ela denota arrependimento, vontade de agradar a Deus, temor e tremor do Senhor? Ou denota excesso de autoconfiança, certeza no poder próprio, desejo de aplausos, reconhecimento e até de se tornar um ídolo perante a multidão?
É possível um avivamento verdadeiro quando os homens desejam se igualar a Deus?
Como falamos de igreja, temos que nos palpar nas Escrituras Sagradas. Se desejamos seguir a Cristo, precisamos seguir Seus ensinos e Seus passos.
Através de Jesus e dos Apóstolos (de verdade), muitos milagres foram realizados. Leprosos foram curados, cegos enxergaram, deficientes físicos voltaram a andar, mortos ressuscitaram, demônios foram expulsos. Bastava uma ordem para que o milagre se realizasse, e quando isso acontecia, o mundo ao redor ficava em polvorosa.
Hoje em dia, na ânsia de demonstrar poder e autoridade, algumas igrejas ditas cristãs têm falsificado milagres. Já que a prometida cura não veio, alguns pastores dão uma “ajudinha” a Deus manipulando os fiéis. A hipnose é uma das técnicas mais utilizadas, por ser fácil e promover resultados imediatos. Imediatos mas pouco duradouros, mas isso não é um problema, pois o fiel já terá dado seu testemunho e não voltará para desmentir o que ele mesmo afirmou dias atrás.
Se já está difícil obter milagres, quiçá um verdadeiro avivamento. E por isso todos os anos precisa-se buscar novos avivamentos em novos congressos, reuniões de poder, vigílias no monte, viagens a Israel e campanhas mil. E de campanha em campanha, reunião em reunião, viagem em viagem, congresso em congresso sem obter os resultados prometidos, a fé de muitos se esfria. E o amor também.
Muitos pastores precisam aprender que avivamento não é busca por riquezas e prosperidade, não é cura de todas as doenças, não é eleição dos políticos indicados pela liderança, não é a construção de maiores e mais suntuosos templos, não é multidão de dizimistas e ofertantes fiéis. Avivamento é profunda dor pelos nossos pecados e pelos da nação. Avivamento é desejo de justiça para os que mais sofrem. Avivamento é um amor tão grande por Deus que nos faz esquecer de nós mesmos.
Avivamento é amor pela Verdade. Não é falsificação de milagres, não é mentira em prol de uma falsa propaganda de espiritualidade do (im)pastor.
Tristes os dias em que vivemos, onde alguns líderes ditos cristãos colocam sua confiança em políticos, na oferta de empresários, nas técnicas de hipnose e em seu poder de persuasão junto ao rebanho. E que pobre esse rebanho, proibido até de pensar, por medo das ameaças de maldição desses (im)pastores!
Recomendo a leitura do livro Lavagem Cerebral e Hipnose nos Cultos Protestantes. Foi escrito por um católico, e a propósito, os católicos demoram anos para reconhecer um milagre, justamente para que não haja falsificações. Já nós, evangélicos, aceitamos qualquer palavra claramente induzida pelo pastor para dizer que alguém foi curado. Mesmo sem tê-lo sido de fato.
Quando houver seriedade nas igrejas evangélicas, haverá um verdadeiro avivamento. E nem será necessário fazer congressos com esse específico fim.
Por mais Evangelho e menos “ajudinhas” humanas.
Deus não precisa de nós. Nós é que precisamos Dele.
Quem se enche com truques baratos são teatros e circos, não verdadeiras igrejas.
avivamento

Voltemos ao Evangelho puro e simples,

       
O $how tem que parar!
A DEUS toda a honra e toda a glória para sempre.

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

O que uma simples faixa causou no 10º. Congresso Fogo de Avivamento para o Brasil

Leia o conteúdo da faixa a seguir:
precisamos de uma igreja
Sentiu-se ofendido(a)? Ameaçado(a)? Ou simplesmente serviu para lhe colocar em estado de reflexão momentânea, advindo depois a simples aprovação ou desaprovação da mensagem?
Misteriosamente, mais uma vez percebemos que essa faixa pode causar grandes reações. Hoje a levamos diante da entrada do 10o. Congresso Fogo de Avivamento para o Brasil, no Estádio do Canindé em São Paulo. “Vacinados”, muitos dos que lá foram e que usavam camiseta do congresso com foto do Benny Hinn mal a olharam. E entre os que ousaram olhar, muitos fizeram ar de reprovação.
Compreendo ser justo não concordar com os dizeres da faixa, uma vez que temos total livre arbítrio. Mas, onde está o erro da mensagem?
Para nossa surpresa, a certa altura do campeonato surge o Apóstolo (?) Agenor Duque em seu carro. Para diante de nós, pega seu celular e tira fotos nossas e da faixa. Aceita educadamente um folheto e nos pergunta o que estávamos fazendo ali.
Na rápida conversa, o que mais nos espantou foi a reação geral. Estávamos em meio a um batalhão de ambulantes e fiéis, e obviamente a gritaria imperava. Os ambulantes, cada um vendendo seu peixe, além do zunzunzum de quem foi buscar uma bênção. Porém, quando a figura do Apóstolo (?) apareceu por trás dos vidros escuros do veículo, fez-se um silêncio sepulcral. Olhei ao redor e todos – sim, todos! – estavam parados, olhando atentamente. Foi uma reação surpreendente, como se todos estivessem diante de algo muito sagrado, muito idealizado, diante do qual não devessem sequer demonstrar movimento. Talvez uma grande autoridade, até mesmo um rei. Fazendo uma analogia, lembrou-me filmes de heróis super rápidos, naquelas cenas em que o mundo inteiro fica praticamente parado enquanto o herói caminha em volta do cenário.
Quando o carro do Apóstolo (?) Agenor Duque deu partida e entrou no estádio, como num passe de mágica tudo voltou ao normal: a gritaria, o caminhar dos fiéis para lá e para cá, a curiosidade de alguns sobre nossa faixa e folhetos e o desprezo de outros pelo mesmo motivo. E então chegaram alguns seguranças do evento, preocupados por acharem que tínhamos outras faixas que denegririam pessoalmente o Apóstolo (?) e a Bispa (?). Mas é claro que não tínhamos, pois nossa intenção não é denegrir pessoas, mas criticar sua teologia dita cristã.
Em certo momento, recebi o “calendário apostólico” (foi assim que a moça o descreveu). De um lado, um calendário. Do outro, a foto do Deputado (querendo se reeleger) Jorge Tadeu e um outro pastor que não conheço. E o outro Deputado Marco Feliciano havia pregado numa noite do congresso. Afinal, uns confiam em carros, outros em cavalos, outros mais em políticos que os favoreçam, mas nós faremos menção do nome do Senhor Nosso Deus.
Estávamos em cinco, o suficiente para passarmos totalmente despercebidos na multidão. Mas Deus não quis que fosse assim. Mesmo em cinco, com apenas uma faixa com uma mensagem que normalmente agradaria a qualquer cristão, ainda assim incomodamos – e muito. A luz da Verdade incomoda os olhos que permaneceram muito tempo na escuridão, e a defesa, nesse caso, é tentar apagar a Verdade. Mas, quem pode conter a luz?
Fomos embora antes do Benny Hinn subir no palco. O que tínhamos que fazer ali Deus já havia feito. Mesmo aqueles que hoje se incomodaram e até se irritaram com nossa presença, temos fé de que Deus lhes visitará e lhes ensinará novas coisas em Seu tempo, como um dia fez conosco. Deus conhece os corações sinceros e não os deixará no engano.
Sobre o congresso em si, infelizmente muitas heresias e falsificações de milagres, mas disso trataremos no próximo artigo.
Agradecemos a Deus pela oportunidade que Ele nos deu no dia de hoje.
A Ele toda a honra e toda a glória para sempre.
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!
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Gostaria apenas de acrescentar que no breve diálogo que tivemos com o líder do congresso ( Agenor Duque) e seu acompanhante,  foi me feita uma pergunta
 "Por que você não vai evangelizar a favela?". Obvio que entendi  a razão da pergunta, e que ele não precisou completar: "ao invés de vir aqui em frente ao meu evento e segurar esta faixa com dizeres bíblicos").
  Respondi com outra pergunta: 
" E por que vocês acham que os que estão lá ( na favela) necessitam mais da verdade do evangelho do que os que estão neste evento?"
Quem esta se expondo a um falso evangelho é tão necessitado de ouvir o verdadeiro Evangelho como aquele que não conhece nenhum evangelho. 
Portanto nossa missão como servos de Jesus é anunciar as boas novas a todo: a quem não a conhece,  a quem pensa que  a conhece e a quem mesmo conhecendo corre risco de perder contato com a verdade devido a exposição à mentira e engano.
Dezenas de pessoas leram a mensagem da faixa, outras receberam os folhetos, algumas fotografaram a faixa e creio que a mensagem continuara exposta. Muitos conversaram conosco,  e cremos que o Espirito Santo estará esclarecendo mentes obscurecidas...
Voltemos ao Evangelho Puro e Simples, o $how tem que parar.




domingo, 4 de fevereiro de 2018

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Testemunhas de Jeová: Uma imagem que vale mil palavras.....

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e área interna

O que a obediência  cega a uma religião faz com as pessoas? O que lideres inescrupulosos fazem para manter o povo sob seu domínio? A história a seguir é uma entre a de  milhares de pessoas que ousaram questionar e sair da seita das Testemunhas de Jeová. Outros milhares ficam lá sofrendo as consequências de ter uma seita diabólica dominando suas vidas por medo de perder o contato com parentes a amigos que tanto amam.  Este blog estará publicando histórias reais como estas e gostaríamos que quando você for visitado por alguém desta religião tocassem nesta assunto com eles; 

(FONTE FACEBOOK : INDICETJ ► EX Testemunha de Jeová.



UMA IMAGEM QUE VALE MIL PALAVRAS...

Esta é uma foto do meu pai comendo. Ele acabou de fazer o almoço para mim, mas ele não pôde comer comigo. Eu tive que comer em outra mesa com meu filho de quatro anos, enquanto ele sentava longe de mim.
Por quê? Porque é isso que a Sociedade Torre de Vigia diz para ele fazer.
Eu postei esta foto em um fórum do Facebook em 26 de outubro de 2013. A primeira resposta que recebi foi: “Não sei o que dizer. Isso é perturbador, é uma religião de controle mental na melhor das hipóteses!”
Minutos depois, uma inundação de comentários e “likes” seguiram, me lembrando que uma boa imagem pode facilmente substituir mil palavras.
Para os curiosos, os membros da minha família começaram a me evitar um ano atrás, depois que questionei a autoridade do Corpo Governante da Sociedade Torre de Vigia. Em resposta unânime às minhas dúvidas, minha bem-intencionada família indicou que eu deveria ser um apóstata e que, o severo ostracismo, certamente, me faria recuperar o bom senso.
Depois que minha mãe morreu, há oito meses, meu pai foi aos anciãos da congregação que frequentava para ver se teria permissão para me receber. Eles disseram que, como eu era seu filho, ele podia me receber em sua casa. Mas ele não podia discutir a religião – nem poderia compartilhar uma refeição comigo na mesma mesa.
Duas semanas atrás, liguei para meu pai e perguntei se o seu neto e eu podíamos visitá-lo. Ele disse “sim” e até ofereceu para fazer o almoço. Mas pouco antes de servir a refeição, ele disse que não iria sentar-se na mesma mesa conosco. Quando perguntei por que, sua resposta foi: “A organização diz assim”.
Essa confissão permitiu que eu expressasse meus sentimentos por talvez trinta minutos, descrevendo sobre os danos causados pela evitação e outras políticas da Torre de Vigia. Ele escutou educadamente. Mas eu pude ver que ele não estava em um “modo de dissonância cognitiva” – então nada do que eu disse ficou registrado com ele.
Depois que eu falei, servi uma boa refeição para mim e meu filho. Então ele escolheu sentar-se sozinho em uma pequena área da cozinha com as costas viradas para nós enquanto comia o almoço. Fiquei sem palavras, tentando descobrir o que se passava em sua mente. Foi quando me ocorreu que eu tinha de capturar esse momento com a câmera do meu celular.
Enquanto eu engolia meu almoço, um sentimento de pura tristeza me engoliu. Mas por pior que me sentisse, eu tinha esse sentimento doloroso para com meu pai. Isso deve ter sido muito mais difícil para ele. Aqui está um homem de 80 anos que pensa que está fazendo isso por Deus. Ele sente que cometeu esse ato intuitivamente errado para ser leal ao que ele acha que é a “organização de Deus”.
Mas a história não termina aqui. Meu filho está crescendo e vendo esta tolice acontecer. A Torre de Vigia pode estar cega aos danos causados por suas políticas prejudiciais, não apenas para os adultos, mas para crianças inocentes que não têm “nenhum cachorro nesta briga”
As lágrimas escorreram pelo meu rosto quando deixei a casa do meu pai. Mas eu também percebi que não estava sozinho nessa situação. Hoje, existem milhares de nós que não acreditam mais nas mentiras da Torre de Vigia como costumávamos fazer. Agora sabemos a verdade sobre várias políticas da Torre de Vigia que sacrificam os direitos civis dos membros atuais e antigos.
Não podemos mais fechar os olhos para o sofrimento e os gritos dos outros devido à política de evitação da Torre de Vigia. Eu sei que não posso!
A evitação extrema é desumana! É um castigo cruel e injusto – um ato desprezível de uma religião que controla a mente e tem medo de perder seus membros e contribuintes financeiros. Meus objetivos são fazer com que a comunidade mundial não-TJ esteja ciente do prejuízo emocional e psicológico do ostracismo, para que a opinião pública possa encontrar a Torre de Vigia culpada quando acusada, e parar essa prática bárbara.
E sim – acho que às vezes uma imagem vale mais que mil palavras – às vezes, talvez até mais! (Rick gonzalez)


(FONTE FACEBOOK : INDICETJ ► EX Testemunha de Jeová.