Faça sua camiseta:

Faça sua camiseta:
Muitos nos procuram querendo comprar uma camiseta do movimento pela ética evangélica, Nós não comercializamos camisetas, mas quem quiser ter uma basta pegar o modelo e mandar fazer no local de sua preferencia: http://exemplobereano.blogspot.com.br/2014/02/camisetas-do-movimento-pela-etica.html

sábado, 24 de outubro de 2015

A profecia do Morris Cerullo não funcionou para o Silas Malafaia


Morris-Cerullo-e-silas-malafaia-e14302246677132009 foi um ano muito triste para a Igreja Brasileira. Foi nesse ano que o (im)Pastor Silas Malafaia trouxe pela primeira vez ao seu programa de televisão o (im)Pastor  e suposto profeta Morris Cerullo, um americano adepto da Teologia da Prosperidade.
Em sua pregação, cheia de técnicas de autoajuda, no final fez sua profecia: o deus dele iria dar até o final de 2009 a “unção financeira dos últimos tempos” àqueles que não hesitassem (pois hesitação, segundo o falso profeta, é pecado de rebeldia) e ligassem naquele momento para o programa se dispondo a pagar R$ 900,00 para o Malafaia. Em troca, o fiel receberia “grátis” a Bíblia de Batalha Espiritual e Vitória Financeira de autoria do próprio Cerullo (veja o vídeo a seguir, apenas 5 minutos).

Em 2011 a proposta foi semelhante, pois o deus deles também oferecia riquezas sem fim, só que com outro nome (unção da Medida Extra) e valor inflacionado: R$ 911,00. E de “graça”, uma Bíblia da Oração do Cerullo. E quem quisesse ainda mais riquezas tinha que dar R$ 10.011,00.
Morris Cerullo e seu comparsa americano, o “Dr.” Mike Murdock, foram diversas vezes, de 2009 para cá, no programa do Malafaia. A fórmula sempre foi a mesma: oferecer muitas riquezas em troca de polpudas ofertas com valor preestabelecido. Muita gente sincera caiu no engodo, afinal Malafaia os vendia como “homens de Deus”. E muita gente interesseira também.
A estatística de quantos ficaram milionários depois de dar as tais ofertas? Não há. E não vai haver, pois o verdadeiro Deus não se vende e não tem o propósito de criar milionários, e sim SERVOS FIÉIS. E para quem não sabe, servo é escravo. E escravo não tem nada de si, apenas tem o que seu senhor lhe dá.
O ensino desses (im)pastores é tão falso, tão absurdo, que para eles a pobreza é escravidão (no pior sentido da palavra)!!!
Ensino da Bíblia de Batalha Espiritual e Vitória Financeira, bíblia símbolo da Teologia da Prosperidade
Ensino da Bíblia de Batalha Espiritual e Vitória Financeira, bíblia símbolo da Teologia da Prosperidade
Pois é, mas o tempo passa justamente para que as profecias lançadas sejam provadas. Afinal:
“E, se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou?
Quando o profeta falar em nome do Senhor, e essa palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou aquele profeta; não tenhas temor dele.” – Deuteronômio 18:21,22
Apenas 6 anos se passaram e olha o que saiu na Revista Época desta semana:
“A editora Central Gospel, do pastor Silas Malafaia, teve de demitir 40% de seus funcionários para se adequar aos tempos de crise. “É lamentável. As pessoas não estão consumindo. Estão ficando desempregadas e, como outras empresas, sentimos a crise. O sol se levanta e a chuva cai para o justo e o injusto. Veio para todos”, disse. Além de bíblias e livros religiosos, a empresa de Malafaia também vende cosméticos.”
Antes disso, o Malafaia já tinha anunciado que neste ano, pela primeira vez, suaESLAVEC (Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo) não bancaria o transporte e a hospedagem dos inscritos, além de usar a sede da própria igreja do Malafaia (ao invés de hotéis). Isso por si só já sugere uma senhora busca por redução de custos.
Tudo isso seria natural, afinal o Brasil passa por uma grande crise financeira, resultado das crises ética e política e da especulação internacional. Porém, isso não é natural para alguém que, durante 6 anos, vendeu aos seus fiéis que eles não passariam por crises financeiras se doassem gordas quantias. Ao contrário, nas crises esses fiéis seriam os prósperos, tipo José do Egito nos sete anos de fome.
Tudo foi um engodo. E pior, usando do Santo Nome de Deus. A prova está aí. Nem o próprio Silas Malafaia está conseguindo arcar com os custos básicos, tendo que demitir quase metade do seu pessoal. Esses demitidos, que já eram pobres, ficarão pior ainda se não arranjarem logo uma colocação (coisa difícil nesses tempos). Se eles lerem a bíblia que o Malafaia lhes vendeu, descobrirão que estão “em escravidão”.
Cadê o Deus de misericórdia???
Esse não existe para Malafaia e seus falsos profetas. Apenas o deus do dinheiro (mas esse deve ter ido enganar em outras bandas e os abandonou por um tempo).
Em 2009, após ver o Morris Cerullo vomitando a profecia dos R$ 900,00, fiquei indignada. Na verdade, acho que fiquei bastante irada.
Sabia que dias depois haveria, em São Paulo, uma edição da Expocristã, uma feira de negócios gospel. E aí me veio de fazer uma camiseta protestando contra a falsa profecia da dupla Cerullo e Malafaia:
Imagem0063Imagem0065
Imagem0047Fiz a camiseta e fui na tal feira. Fiquei “desfilando” de lá para cá, atraindo muitos olhares, alguns meio irados, outros de reflexão. Algumas pessoas se aproximaram para saber o que aquilo significava, outros mais me apoiavam, outros desviavam os olhos quando percebiam que eu os observava. Saí de lá tão feliz!
Dois meses depois conseguimos juntar 8 pessoas para protestar na Marcha para Jesus, o primeiro trabalho do Movimento pela Ética Evangélica Brasileira (MEEB).
BannerSeis anos se passaram, e ver in loco que as profecias de Cerullo e Mike Murdock eram falsas (a ponto de não funcionarem nem pro Malafaia) só nos traz a certeza de que o MEEB está no caminho certo. Um caminho espinhoso, solitário, mas nos passos do Mestre.
Mas infelizmente parece que o Malafaia não aprendeu nada com as falsas profecias. Apenas a trocar de falso profeta: em novembro trará o Creflo Dollar, outro (im)pastor da mesma laia que Murdock e Cerullo.
Minha oração é para que todos os que perderam o emprego nas empresas do Malafaia e em quaisquer outras sejam providos por Deus. Pelo verdadeiro, por Aquele que veste os lírios dos campos e alimenta as aves dos céus. Por Aquele que não deseja riquezas sem fim para ninguém, pois a riqueza as traças e a ferrugem a destroem. Quem deseja riquezas não deseja verdadeiramente a Deus, afinal não se pode servir a dois senhores.
Que Deus abra os olhos do Seu povo.
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!!!


fonte: Vera Siqueira 
 estrangeira.wordpress.com

sábado, 10 de outubro de 2015

"Entendendo o Evangelho Puro e Simples."

           " CONVITE "

Evangelismo em São Paulo: Propondo o Evangelho Puro e Simples.
Evento realizado dia 03 de outubro em frente ao Teatro Municipal na capital de São Paulo.
Além do MEEB ( Movimento pela ética evangélica brasileira) contamos com a presença de alguns irmãos da Igreja Paz da Av. Jabaquara e do Ministério Restauração de Rio Branco Acre. O evangelho foi anunciado, conversamos com várias pessoas e entregamos dezenas de Novos Testamento.
















Vejam um pouco de como foi:

https://youtu.be/SoOTin9e0G0

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Do lado de dentro do IV Salão Internacional Gospel e do Troféu de Ouro: o $how tem que parar


culto1

A semana passada foi especial. Recebemos, aqui em São Paulo, a visita dos irmãos do Ministério Restauração do Louvor, de Rio Branco (AC). Foram hospedados pelo Pr. Hector e sua esposa Pra. Raquel, da Igreja Paz. Vieram a princípio como convidados noTroféu de Ouro, mas participaram também do culto no IV Salão Internacional Gospel.
Mas vamos por partes:
O IV Salão Internacional Gospel, no Expo Center Norte (São Paulo SP), é uma feira de negócios evangélica. Começou privilegiando o ramo musical, mas com o passar dos anos se diversificou. Nesse ano, teve como expositores ministérios, editoras, grupos de louvor e artistas gospel e outros produtos.
culto2
Um evento como o Salão Internacional Gospel deveria ser um dos últimos lugares a receber a faixa “Voltemos ao Evangelho puro e simples, o $how tem que parar” e permitir a distribuição de panfletos contrários a teologias como a da prosperidade. Sim, pois tal frase vai contra os interesses de muitos dos expositores, que pagam para ali divulgar seus produtos e serviços. É importante pontuar que não somos contra o mercado. Nós, como qualquer outro, compramos roupas, alimentos, livros. Compramos até a Bíblia. Porém, somos contra o comércio de Deus: venda de indulgências, de objetos “ungidos”, de “louvor” (cantores que dizem ter ministério de louvor, mas só se apresentam nas igrejas mediante pagamento de cachê), da Palavra (pregadores que só funcionam movidos a gordas e preestabelecidas ofertas), de bênçãos. E como há expositores, nas feiras gospel, ofertando esse tipo de (mau) produto!
culto3Porém, apesar da insatisfação de alguns dos expositores, os organizadores do Salão Internacional Gospel (Luciana Mazza e Marcelo Rabelo) sempre nos convidaram para abrir nossas faixas do lado de dentro da feira.
Nos anos anteriores, tivemos a oportunidade de palestrar sobre a necessidade da volta das igrejas à pregação e vivência da pureza e simplicidade do Evangelho. Desta vez, tivemos espaço para um culto a Deus. O louvor ficou a cargo da banda da Igreja Paz e do Ministério Restauração do Louvor. Na Palavra dividiram-se o irmão Marquinhos (abertura), o Pr. Hector e o Pr. Paulo Siqueira. O tema das mensagens: um avivamento é possível? Sim, se vivermos os Evangelhos!
culto4A Palavra de exortação foi lançada.
culto5Enfim, muitos dos que estavam na feira se aproximaram para tirar fotos segurando a faixa, demonstrando aprovação. A verdade é que são muitos os que estão cansados das falsas promessas que os falsos profetas têm trazido no nosso tempo. O Espírito Santo tem impulsionado os sinceros a buscar a Deus. Aos poucos, muitos têm tido seus olhos abertos para os enganos teológicos e a idolatria a pseudos homens e mulheres de Deus.
Realmente foi um sábado especial para todos.
Dois dias depois, na segunda, foi a entrega do Troféu de Ouro. Esse troféu tem substituído o antigo Troféu Promessas, que era entregue por uma empresa ligada à Rede Globo aos melhores “levitas” (como se escolhe o melhor adorador? Pelo número de almas que se convertem após ele cantar uma música?).
culto6A cerimônia do Troféu de Ouro aconteceu no Teatro Bradesco, e lá estava boa parte dos artistas gospel do momento, a grande parte disputando a estatueta irmã-gêmea do Oscar de Hollywood. E lá estava o Ministério Restauração do Louvor, que foi convidado a abrir a cerimônia. E os pastores Hector e família e Paulo, que foram acompanhar o grupo.
Foi um $how de horror. Claro que entre a grande maioria de artistas gospel havia cantores sinceros. Mas o ambiente era de espetáculo, de exibição. Um fato resumiu o espírito do lugar: uma fulana artista gospel, ao subir para pegar seu “Oscar”, disse: “gente, eu tenho um sonho, e vocês precisam realizar o meu sonho: todo mundo levanta e me aplaude!”. E mais: “esse troféu é tão lindo que, se eu não ganhasse, eu comprava um”.
11229284_395775810629036_4293697592006140405_nA coisa foi tamanha que em certa parte da cerimônia os organizadores perderam totalmente o controle. A multidão que pagou no mínimo R$ 50,00 para entrar ficou enlouquecida atrás dos artistas, de autógrafos, de fotos. Muitos gritos, muito alvoroço atrás de homens e mulheres. Deus ficou do lado de fora.
Enquanto os ânimos se exaltavam de glamour, os nossos estavam cabisbaixos, tristes, horrorizados com a situação. Afinal, os que ali estavam diziam estar para a glória de Deus. Em meio a tudo isso, alguém pegou uma das revistas que estavam espalhadas em todas as cadeiras do teatro. Era um exemplar da Revista Prisma, com cerca de 90% das páginas divulgando os artistas, uma espécie de Caras gospel. Ao folhear a revista, qual não foi a surpresa ao ver que havia uma reportagem falando do episódio em que Silas Malafaia chama os blogueiros cristãos de “filhos do diabo”, e contrapondo essa fala no mínimo infeliz trechos de um artigo do Paulo Siqueira em seu blog As Pedras Clamam!
10421485_396651273874823_6693406687005760287_nAbsurdo, não? O tipo de reportagem que poderia estar em qualquer lugar, menos ali, naquele lugar de exaltação ao ser humano e de valorização de artistas, através do troféu, para uma majoração na cobrança dos cachês.
Sim, as pedras clamam. E estão clamando em todo o lugar. Ninguém poderá, naquele dia, dizer que não ouviu, que não foi alertado da Verdade.
Quem estava ali gritando pelos artistas, e os próprios artistas que incentivam o culto à sua pessoa, se folhearam e leram a revista, leram também tal reportagem. Deus tem feito as pedras não apenas clamar, mas gritar aos quatro cantos. Até no meio de $how da vaidade gospel.
Sinceramente, estamos sem palavras. Apenas profundamente gratos a Deus, que faz além do que pedimos ou pensamos.
Glorifico a Deus pela vida de homens e mulheres que, mesmo diante das riquezas e dos benefícios que o “mundo gospel” pode lhes dar, ainda assim vêem o verdadeiro valor no tomar a sua cruz e seguir a Cristo.
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!
(abaixo alguns dos irmãos que estenderam a faixa)
a1
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a3a4
a5
(reportagem da Revista Prisma, distribuída no Troféu de Ouro 2015):


revisFonte:
estrangeira.wordpress.com

sábado, 1 de agosto de 2015

Culto no IV Salão Internacional Gospel – Um avivamento é possível?

Culto no IV Salão Internacional Gospel – Um avivamento é possível?



Culto2No dia 8 de agosto, próximo sábado, estaremos, às 18 horas, prestando culto a Deus num dos auditórios do IV Salão Internacional Gospel, no Expo Center Norte (em São Paulo).
Desde a primeira edição do evento, o MEEB (Movimento pela Ética Evangélica Brasileira) participa com palestras. Neste ano, teremos espaço para um culto, no qual participarão também a Igreja Paz (São Paulo capital), a Missão Restaurar (Catanduva-SP), o Ministério Restauração de Louvor (Rio Branco-Ac) e demais convidados. Será um tempo no qual entoaremos cânticos de louvor e adoração a nosso Deus e refletiremos na Sua Palavra.
O tema da mensagem a ser pregada: “Um avivamento é possível? Sim, se vivermos os Evangelhos”.
Você é nosso(a) convidado(a). A entrada na feira é gratuita.
A Deus toda a honra e toda a glória.
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!
O MEEB numa das edições do Salão Internacional Gospel
O MEEB numa das edições do Salão Internacional Gospel

domingo, 26 de julho de 2015

Retrospectiva; MOVIMENTO EVANGELHO PURO E SIMPLES.










Eu conheço um servo inútil


O Marquinhos à direita
O Marquinhos à direita
O Marquinhos não tem Facebook. E também não tem os movimentos abaixo do pescoço, com exceção de um pouco de movimento nos braços e nenhum nas mãos, que lhe permite dirigir sua cadeira de rodas motorizada. Isso porque há 24 anos sofreu um assalto e levou um tiro que o deixou tetraplégico.
Como já disse, ele não tem controle do pescoço para baixo. Anda com uma sonda e uma bolsa que recolhe seus dejetos. Para o corpo não cair, fica amarrado na cadeira de rodas.
Porém, mesmo tetraplégico, anda por toda a cidade de São Paulo sozinho (pelo menos onde o Estado lhe permite, por fornecer um mínimo de acessibilidade). Semanalmentepresta capelania no Hospital do Tatuapé, dando esperanças aos doentes internados. Mesmo tetraplégico, participa de vários dos atos do MEEB (Marchas para Jesus, cultos ao ar livre e outros eventos). Mesmo tetraplégico, editou o vídeo a seguir.
Alguns devem se perguntar: se Deus existe, por que não cura o Marquinhos?


blog126A resposta: o que é mais difícil: curar o Marquinhos ou permitir que o Marquinhos, em meio a tantas e tão graves complicações, faça MUITO MAIS PELO EVANGELHO do que eu e você, que somos, aos olhos humanos, “perfeitos”?
Palavras do Marquinhos: “O maior desejo da minha vida é ser como o servo inútil de LC 17.7-10, se um dia isto acontecer morrerei feliz e, sem falsa modéstia, sei que ainda estou muito longe disto.”
E você ainda acha que merece o céu?  




Por Vera (estrangeira
wordpress.com)

domingo, 28 de junho de 2015

Casamento gay e igreja: Minha opinião.

O tema do momento é o casamento gay, pessoas, inclusive cristãos tem  se posicionados  a favor ou   contra. E qual minha opinião? Como Cristão que crê nas escrituras não posso ter outra opinião: Sou contra. e creio que esta  opinião deveria ser não apenas minha, mas a da Igreja de Jesus Cristo. Agora o fato de eu ( e da Igreja) ser contra  não significa que devemos impor nossa posição ao mundo. Quero ter meu direito de dizer que sou contra, de dizer  que isso ( como tantas outras coisas) é pecado, mas como disse, não posso impor isso  a sociedade e peço que esta mesma sociedade não imponha isso a mim ou a igreja. Cada coisa no seu lugar. Não me uno aos militantes da causa  "glbt" que querem impor seus conceitos a sociedade, que querem ter mais direitos que os cidadãos comuns, que querem que ensinemos as nossas  crianças que homossexualismo  é normal, pois a própria ciências não consegue fazer isso, mas também não me uno aos fundamentalistas religiosos que querem impor a posição  da igreja ao mundo, que fomentam o ódio. Não me uno à hipocrisia dos que lutam contra o pecado da homossexualidade mas esquecem, entre outros,  que adultério, fornicação, mentira, orgulho, exploração, uso do nome de Deus em vão ou para proveito próprio... também são.

Entre os cristãos há os que em nome do Amor e convivência pacífica abrem mão dos ensinos contidos na Bíblia,
Há também os  que em nome dos ensinos abrem mão do amor e convivência pacifica.
Mas creio pelas Escrituras que é sim possível conviver pacificamente e amar ,sem abrir mão dos ensinos bíblicos.
Ainda sobre o tema poderíamos falar sobre pseudos lideres evangélicos políticos  em geral, que querem faturar politicamente ( seja politica eclesiástica, seja politica secular), mas vou deixar isso para outra oportunidade.
.


Nei.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

"Ungidos do Senhor"

O que é, ou quem é "ungido" do Senhor




https://www.facebook.com/JesusSuaUnicaEsperanca/videos/vb.1403172116560997/1631165700428303/?type=2&theater



O vídeo é bem didático, eu acrescentaria ainda que mesmo no Velho Testamento onde de fato havia unção para os reis de |Israel, a coisa não era como querem que acreditemos hoje.
Vejamos no texto citado, onde Davi recusou a matar a Saul por ele ser "ungido do Senhor", Davi não matou-o mas o humilhou ao cortar suas  vestes. Ora um poderoso rei ter uma proteção tão frágil que permitiu alguém chegar-se a ele enquanto dormia, cortar-lhe parte das vestes , não mata-lo por opção , ir embora e depois jogar isso na cara do rei, é sim de certa forma, ,tocar no ungido, portanto o tocar refere-se a não mata-lo, apenas isso. Davi já havia se rebelado contra ele, fugido e formado um "bando"(I Sm- 22;1-3) para si.  Para  muitas igrejas de hoje, Davi deveria morrer por "tocar' no ungido, mas este não era o ensino bíblico e muito menos é o ensino para a Igreja onde não existe mais tal unção.

Mas por que será (como se eu não soubesse?) que alguns líderes insistem em invocar tal unção? Vejam o que o Malafaia diz sobre unção e depois comparem com as escrituras.

https://youtu.be/YocrkQt-PG8




sábado, 20 de junho de 2015

Estamos às portas de uma guerra civil religiosa?




guerra 2A última (levando-se em conta que, enquanto escrevo, é dia 20/06/15, às 11h): a discussão entre Silas Malafaia e Ricardo Boechat pela internet. A penúltima: o ataque a um grupo de umbandistas por supostos evangélicos, ferindo com uma pedrada uma menina de 11 anos. A antepenúltima: os protestos agressivos na Marcha Gay com símbolos religiosos cristãos. As anteriores: a polêmica do boicote do Malafaia a O Boticário, por conta de uma propaganda do Dia dos Namorados; denúncia de que casas que foram doadas para desabrigados em Alagoas e Pernambuco se tornaram bares, bocas-de-fumo e igrejas; traficantes evangélicos expulsando adeptos de religiões afro dos morros que dominam; ataques a terreiros de candomblé por supostos evangélicos; beijo gay durante cultos evangélicos; manobra política entre evangélicos para a aprovação de isenção de impostos para o dinheiro recebido pelos pastores (pessoa física, pois para as igrejas tal isenção já existe); ataques hackers contra sites de lideranças evangélicas; igreja usando de políticos que ajudou a eleger para “ganhar” terrenos, mesmo que isso signifique desalojar famílias que lá vivem, e por aí vai. A lista infelizmente não tem fim.
Nos últimos tempos, não passa um dia sem que surja na imprensa alguma notícia sobre os evangélicos. Em quase a totalidade, tais notícias são negativas. São acusações de homofobia, nepotismo, violência, intolerância, corrupção. São acusações que de forma alguma se relacionam Àquele que os evangélicos dizem seguir, que é Jesus Cristo. São acusações que destoam da missão cristã de ser sal e luz nesse mundo sem gosto e em trevas.
Está certo que a imprensa está aí para explorar e direcionar a opinião pública. E, para a imprensa, o alvo da vez são os evangélicos. E não é para menos: nos últimos tempos, têm conquistado grande espaço na política, chegando ao ponto de ter o Presidente da Câmara dos Deputados e alguns candidatos à Presidência da República. Os líderes evangélicos detém tanto poder a ponto de estremecer o império global, tornando a novela das nove – o principal produto da emissora – um fracasso de audiência, mesmo com as modificações feitas na obra para tentar agradar a esse público.
Porém, boa parte da liderança evangélica e seus seguidores dão um bom arsenal para a imprensa. O amor, base dos dois mandamentos deixados por Jesus, passa longe dos atos e das palavras desse povo. Em pessoas que não exalam amor não é possível perceber a presença de Deus. Apenas rancor, ódio, soberba, vaidade, hipocrisia. Apenas seres que apontam o cisco no olho dos outros sem conseguir enxergar grandes traves em seus próprios olhos.
Sim, pois a Bíblia diz que o homossexualismo é pecado e precisa ser grandemente combatido! – dizem os fariseus pós-modernos, que precisam ter um inimigo real para sua guerra santa contemporânea. Porém a mesma Bíblia coloca a mentira como filha do diabo. Ora, deturpar um versículo bíblico para se encaixar naquilo que queremos passar a nossos fiéis é o quê?
“E disse aos discípulos: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem!
Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos.” – Lucas 17:1,2
Não vejo a Igreja Primitiva fazendo boicotes aos produtos babilônicos ou romanos. Não vejo a Igreja Primitiva se metendo na política do império, colocando lá representantes para angariar benefícios para sua comunidade específica (até porque o desejo é que todos na nação fiquem bem, não um grupinho ou outro). Não vejo a Igreja Primitiva colecionando escândalos para se manter em evidência, na esperança do “falem mal, mas falem de mim”.
Mas vejo assim a Igreja Primitiva:
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.
E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum.
E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.
E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” – Atos 2:42-47
Embora houvesse perseguições dos grupos fariseus e do Império Romano, a Igreja Primitiva, conhecida por seus atos de justiça, amor, paz, alegria, comunhão, CAÍA NA GRAÇA DE TODO O POVO.
E as igrejas evangélicas no Brasil? Elas caíram na graça de todo o povo? E por que não, já que dizem pregar o mesmo Cristo que a Igreja Primitiva?
Você já sabe a resposta, embora ela seja dura e triste de se digerir.
Há perseguições e perseguições. Uma coisa é a perseguição sofrida na Síria, na Coreia do Norte e em outros países avessos ao cristianismo. Lá, um cristão é perseguido simplesmente por pregar a Palavra.
Porém, no Brasil estamos assistindo a um outro tipo de perseguição. Os líderes que têm sido perseguidos pela imprensa não o são por estar cuidando dos necessitados, ou pregando a Jesus Cristo. A perseguição ocorre por seu posicionamento hipócrita frente a questões nacionais e por pregarem a um falso evangelho, onde o que importa é vender – a alto preço – as bênçãos terrenas. Até o mundo tem visto o quanto as pessoas têm sido extorquidas e o quanto os líderes têm lucrado com isso.
A coisa está tão feia que até o mundo tem se escandalizado com isso.
Talvez estejamos às portas de uma guerra civil religiosa. Porém, o intrigante será ver que muitos que guerreiam em nome de Jesus estão na realidade guerreando em seu próprio nome e em nome da manutenção do conforto e segurança de seus líderes.
Cabe, dessa forma, à Igreja real, verdadeira, santa, pura, ser o sal e luz nessa terra. Essa Igreja não tem um CNPJ certo, um templo majestoso, um líder humano carismático. Essa Igreja é formada por vários membros, talvez eu e você. Essa Igreja se manifesta 24 horas por dia em cada lugar em que seus membros estejam, sendo sal e luz em seus microuniversos: em casa, na escola, no trabalho, nas ruas e até nas igrejas.
É pelo trabalho da Igreja verdadeira que Cristo se manifesta ao mundo. Os que dizem que precisam de altas quantias mensais para espalhar programas das rádios e tv’s estão, em sua grande maioria, anunciando a si mesmos.
Que possamos nos armar com a armadura de Deus, pois os próximos dias serão ainda mais maus. Mas Jesus é conosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!

Fonte:
Estrangeira.wordpress.com

domingo, 7 de junho de 2015

Marcha supostamente para Jesus em São Paulo: o $how tem que parar!


1Vou começar com uma das cenas mais bizarras que presenciei durante a Marcha para Jesus em São Paulo, na última quinta-feira:
Uma moça e uma senhora me rodearam, ficando bem próximas a mim. Começaram a pular e a gritar palavras de amarração de demônios e expulsão de principados da minha pessoa, com as mãos levantadas sobre mim. Embora quase ensurdecida pelos gritos, fiquei imóvel, apenas fitando nos olhos das duas pessoas. Uns 5 minutos depois, que me pareceram intermináveis, as moças perceberam que daqui não teria manifestação alguma e foram embora, seguindo a multidão.
Um misto de sentimentos tomou conta de mim: tristeza, raiva desse falso Evangelho que lhes ensinaram, vontade de rir do inusitado da situação, vontade de chorar pela falta de discernimento espiritual deste povo.
Talvez esse fato resuma o “espírito” da Marcha para Jesus em São Paulo: muito pulo, muito grito, muito suposto poder, muita festa, mas pouca oração, pouco discernimento dos espíritos, pouco conhecimento da Palavra, pouco Evangelho.
2Como sempre, nos trios-elétricos estavam os líderes gospel, artistas gospel e políticos. No chão, a multidão de seguidores. Alguns sinceros, que ali estavam para, segundo o tema deste ano, “exaltar o Rei dos Reis”. Outros nem tanto, apenas “convencidos” e não convertidos a Jesus.
Um grupo veio debater conosco e quando se viu sem argumentos começou a gritar “marcha pra Jesus”. Se fossem convertidos, teriam argumentos e gritariam “glórias a Jesus”. Mas pelo menos houve uma evolução de 2009 para cá. Em 2009, gritavam “espada pelo Apóstolo e pela Bispa” (lembrando que, naquele ano, eles voltaram de sua “estada” nos Estados Unidos e estavam bastante queimados pela imprensa).
Neste ano, talvez porque furou o pneu do trio-elétrico principal, talvez porque alguma personalidade gospel se atrasou (era grande o vai e vem de helicópteros), talvez porque estavam esperando juntar mais gente para fazer bonito nas tomadas aéreas, a Marcha em São Paulo demorou bastante para começar. Estava marcada para às 10h, mas no local onde estávamos o trio principal só foi passar às 12:30h (normalmente nesse horário a Marcha já está quase acabando). Porém, para nós foi uma grande bênção, pois sem barulho dos trios e a concorrência com as celebridades em cima deles, o povo teve todo o tempo do mundo para ler nossas faixas e conversar conosco. Nunca entregamos tantos folhetos como nesse dia.
3Uma de nossas faixas pedia uma “faxina ética”, que deveria iniciar na igreja evangélica e em seus líderes. Não havia nenhuma outra faixa pedindo faxina ética. Porém, saiu na grande imprensa que havia faixas pedindo faxina ética para a política do país apenas. Enfim, o que esperar do mundo e de sua imprensa?
Desta vez estávamos em 7 pessoas. Essas 7 pessoas devem ter incomodado de montão, ao ponto de gente do alto do trio-elétrico e até pessoas na multidão virem discutir conosco e, vendo-se sem argumentos, demonstrar que eles estavam certos pois eram a maioria. Mal sabem – pois não leem a Bíblia – que foi a maioria que pediu para que Jesus fosse crucificado. E a maioria tem aceito, até hoje, toda a sorte de atrocidades e de injustiças. O mundo jaz no maligno pois a maioria segue os desejos do mundo, não de Deus.
Era interessante verificar os sinceros e os gospel durante a Marcha. Havia paradas para orações, e nelas muitos participavam, principalmente o povo. Já do alto dos trios-elétricos alguns oravam, outros olhavam tudo com tédio, outros conversavam animadamente uns com os outros ou pelo celular. É que dão muita importância à oração, e têm muito temor e tremor do Altíssimo.
4Enfim, pela permissão de Deus pudemos pregar Sua Palavra para pessoas que, embora crentes, nem sabiam que existia um tal de livro de Amós (afinal só leem os versículos que seus líderes gospel pregam, que não saem muito de Malaquias 3.10). Muita gente rejeitou, muita gente ficou na dúvida, em reflexão, e muita gente nos deu apoio.
No final, o que a Marcha deixou para a sociedade? Apenas a imagem de um evento com intenções políticas e de manipulação de massas (tinha até gente pedindo intervenção militar!!!).
Lembro-me de, pequena, participar das procissões de Corpus Christ – a Marcha para Jesus dos católicos. Quanta diferença!!! Andávamos pelas ruas do bairro orando, orando e entoando pequenos cânticos. Os padres, bispos, andavam junto à multidão, não havendo diferenciação entre as pessoas. Está certo que a oração era do tipo vã, repetitiva. Está certo que carregávamos andores com imagens de santos, quando o único intermediário entre Deus e os homens é Jesus Cristo. Porém, sinto muitas saudades do clima de contrição, arrependimento, busca de Deus sem interesses de participação em $hows, discursos políticos, pregações de vitórias baseadas na riqueza dos crentes (em detrimento do resto da sociedade).
5Já pensou se a Marcha para Jesus fosse assim: sem $hows, sem espetáculos humanos, apenas orando e pedindo perdão a Deus por nossa iniquidade? Mas aí não haveria milhares marchando. Se nem reunião de oração as igrejas conseguem lotar…
O fato é que há muitos cristãos sinceros. Mas há muito mais crentes convencidos de que são salvos, conquanto que tenha show do Thalles no evento. Mas a culpa não é só deles: o evangelho que lhes foi apresentado pretendia agradar aos homens, não a Deus.
Que possamos pregar – até para nós mesmos – as verdades do Evangelho de Jesus. Pois é conhecendo a Verdade que seremos libertos.
6Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!


Por: Vera Siqueira ( www.estrangeira.wordpress.com)

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Sobre a "Marcha":

Olhares irados...Gesticulação negativa...
Vaias...
Maldições...
Sorrisos irônicos de “vocês são minoria”...

Foi o que recebemos neste dia 04/06/2015 de um povo que se diz de Deus, lavado e remido pelo sangue do cordeiro. Alguns ainda paravam para ler nossas faixas. Riam-se. E depois voltavam para sua “marcha”. Outros já vinham para o debate, procurando discussão e tentando encontrar discordâncias em nossas afirmações para terem por onde nos condenar – esses foram muitos. O que mais me indignou e, ao mesmo tempo me seria motivo de choro, foi que a maioria não queria nem parar para ouvir, nem sequer pegar um panfleto para tentar, no mínimo, compreender nossa causa. Para a massa sempre é mais fácil julgar, condenar aqueles que parecem diferentes, que parecem adversos.
Por que não escutar? Por que não procurar compreender? Será que isso é pedir demais para essa geração? Estes são os mesmos que não param para ouvir uma testemunha de Jeová; são os mesmos que não dão diálogo para um católico; são os mesmos que criam repúdio a um espirita; são os mesmos que condenam os umbandistas; são os mesmos que suscitam ódio aos homossexuais e marginalizam os ateus. Que fariam, pois, se o próprio Cristo viesse aos nossos dias, como o fez a mais de dois mil anos atrás? Minha resposta é que o tratariam da mesma forma, porque foi assim que o povo religioso de sua época o tratou.
Não fizemos nada mais que erguer três faixas, com os seguintes temas:
“Voltemos ao Evangelho Puro e Simples; O $how tem que parar”;
“O Brasil precisa de uma faxina ética, e isso precisa iniciar na Igreja Evangélica e em seus líderes”;
"Não suporto os encontros religiosos de vocês. Estou cheio dos seus congressos e convenções. Não me interessam seus projetos religiosos, seus lemas e alvos presunçosos. Estou enojado das suas estratégias para levantar fundos, das suas táticas de relações públicas e criação da própria imagem. Não suporto mais sua barulhenta música de culto ao ego. Quando foi a última vez que vocês cantaram para mim? Alguém aí sabe o que eu quero? Eu quero justiça – um mar de justiça. Eu quero integridade – rios de integridade. É isto que eu quero. Isto é tudo que eu quero. (Amós 5:21-24 - Linguagem contemporânea)".
Tais faixas foram o suficiente para fazer espumar a boca de alguns, ranger os dentes de outros, e serem proferidas palavras de maldições “em nome de Jesus” contra nós.
Entristecedor? Sim, é. Foi. Porém, motivador. Eu ainda vejo uma luz. Nada é em vão e acontece por acaso. Houveram todos estes que foram contra nós e que não foram poucos. Entretanto, houveram os que pararam para nos ouvir, que quiseram saber de nós, qual era nosso intuito e o que defendíamos. Por estes valeu a pena aguentar os outros. Pois, por estes, creio eu, que Deus nos enviou ali. Mesmo sendo poucos os que fizeram isso. Mas desde quando Deus precisa de muito para trabalhar? O agir é Dele. O Espírito Santo é quem convence, não somos nós.
A igreja precisa de uma reforma! É nisso que eu acredito. Vamos continuar lutando por isso e por uma marcha genuinamente para Jesus.
A experiência foi única e ficará guardada. Se repetirá, conforme a vontade de Deus e eu quero estar lá.
Agradeço a Deus, ao Paulo, à VeraRaphaelLaudineiLuiz e ao Marquinhos.
A seara é grande


Por: Jailson Oliveira (Via ; FACEBOOK)