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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Oração do Pastor Paulo Siqueira na III Salão Internacional Gospel

Dia 18/09/2014 o Movimento pela Ética Evangélica Brasileira representada pelo pastor Paulo Siqueira foi convidado para fazer a oração de abertura da III Salão Internacional Gospel + FLIC de 2014.

Ao lado do Marcelo Rebello e do Governador de São Paulo Geraldo Alckmin ouvimos uma oração de profunda sobre a santidade nas relações cristãs (sejam elas comerciais ou eclesiásticas), do pecado e da prosperidade para todos, inclusive dos pobres. ( Josemar Josef)

sábado, 20 de setembro de 2014

Os Neopentecostais no Brasil: Cristianismo ou Empreendedorismo?




Oração "pura e simples" na abertura da III FLIC Salão Internacional Gospel
Oração “pura e simples” na abertura da III FLIC Salão Internacional Gospel
No dia 18/09 estivemos no culto de abertura da III FLIC Salão Internacional Gospel, no Centro de Convenções Imigrantes, onde tivemos a oportunidade de fazer a oração (uma oração “pura e simples”, diga-se de passagem) diante de autoridades governamentais e eclesiásticas. E no dia 19/09 o MEEB fez a palestra “Os Neopentecostais no Brasil: Cristianismo ou Empreendedorismo?”. O palestrante seria o Paulo Siqueira, porém ele passou por uma cirurgia horas antes da palestra e não foi liberado a tempo. Mas Deus provê todas as coisas, e proveu também essa palestra.
Nas próximas linhas, um resumo do que foi dito.

Os Neopentecostais no Brasil: Cristianismo ou Empreendedorismo?
Antes de mais nada, iniciemos falando um pouco sobre como era a Igreja há cerca de 1000 anos, em plena Idade Média. Nesse tempo, na Alemanha e no norte da Itália os bispos eram nomeados pelo imperador, não pelo papado. Nessa época, o Império Romano do Ocidente queria melhor administrar seus imensos territórios conquistados, e para isso dividiu-os em feudos (condados, marquesados, ducados) que eram administrados por homens de confiança do imperador. Porém, esses homens constituíam família, e seus herdeiros passaram a herdar também essas terras, porém esse não era o desejo do Império. Assim, como o Imperador era quem nomeava os bispos, passou a coloca-los na direção dos feudos (afinal, bispos tinham que fazer voto de castidade e não poderiam ter filhos legítimos que pudessem pleitear as terras – filhos bastardos não contavam). Daí criou-se uma situação de corrupção na Igreja, pois os bispos-condes, como passaram a ser conhecidos, eram mais leais ao imperador que ao papado, e eram administradores, não homens espirituais.
Nessa época também floresceram os franciscanos (seguidores de S. Francisco de Assis) e os valdenses (seguidores de Pierre Valdo, rico mercador de Lion). Tanto S. Francisco como Valdo tinham origem rica, porém abandonaram seus bens em prol da crença de que o cristianismo implicava no desprendimento material e na distribuição dos bens entre os pobres, um ensino contrário ao papado e aos demais sacerdotes, que viviam no luxo. O povo se identificava com a pregação desses homens, o que trouxe preocupação no papado sobre como anular tais movimentos. Decidiu-se pela adoção, pela Igreja Romana, dos franciscanos (movimento conhecido como “pobres católicos”) e pela total perseguição aos valdenses (que, além de optarem por uma vida simples e comunitária, ainda atacavam duramente a corrupção da Igreja). Contra os valdenses os papas chegaram a ordenar duas Cruzadas (sim, houve Cruzadas contra cristãos, não apenas contra muçulmanos) e muitos sofreram grandes torturas e morreram na fogueira. Com o tempo, porém, entre os franciscanos houve uma divisão: os conventuais achavam que poderia ser flexibilizada a regra de pobreza, e os espirituais continuavam fiéis aos ensinos de S. Francisco. Desses espirituais surgiram os fraticelli, que pregavam absoluta pobreza. É claro que esses passaram também a ser perseguidos pela Igreja, alguns até mortos. O papado dessa época chamou de heresia o fato de se dizer que Jesus e os Apóstolos eram pobres.
E aí chegamos na simonia, ou a chamada venda de indulgências. Sacerdotes saíam pelas terras vendendo indulgências, que garantiam a quem as comprava a absolvição de qualquer pecado e a salvação. Abaixo, o preço de tabela de algumas indulgências:
  • Sacerdote que deflora virgem: 2 libras e 8 soldos;
  • Religiosa que quer ser abadessa após ter se entregado a um ou mais homens simultânea ou sucessivamente: 131 libras e 15 soldos;
  • Sacerdotes que querem viver em concubinato: 76 libras e 1 soldo;
  • Homicídio simples contra um leigo: 15 libras, 4 soldos e 3 denários;
  • Homicídio de um bispo ou prelado: 131 libras, 14 soldos e 6 denários;
  • Afogamento do próprio filho ou aborto: 17 libras e 15 soldos;
  • Autorização para venda de quaisquer produtos nos pórticos da igreja: 45 libras, 19 soldos e 3 denários;
  • Leigos feios ou deformados que querem receber ordenamentos sagrados: 58 libras e 2 soldos;
  • Para cada pecado de luxúria de um leigo: 27 libras e 1 soldo.
  • Mulher adúltera que quer continuar na relação ilícita e ser absolvida: 87 libras e 3 soldos.
Mudando um pouquinho de assunto, empreendedorismo, no mundo atual, é uma coisa boa. O empreendedor é aquela pessoa, criativa, perseverante, ambiciosa, que olha ao redor, identifica uma necessidade e cria uma empresa ou produto que possa supri-la, gerando empregos e lucro. Porém, o que dizer de igrejas com visão de empreendorismo?
Se for um empreendedorismo voltado à divulgação da Palavra, é muito bom. Hoje podemos pregar na TV, nas rádios, pela internet e de outras formas ou com outras tecnologias. Se a Palavra não é deturpada e não há intenção de lucro (pois aí não seria igreja, mas empreja), o empreendedorismo é muito bem quisto.
Porém, principalmente entre as denominações neopentecostais e em algumas neopentecostais, o que tem imperado é um empreendedorismo voltado para o cumprimento de metas e obtenção de lucro. Se deixarmos de lado os contextos históricos, essas igrejas hoje são bastante semelhantes à Igreja Romana no período pré-reforma. Vejamos os vídeos a seguir:

No primeiro vídeo, vemos uma reunião de pastores onde são tratadas as estratégias para o atingimento das metas financeiras da denominação. Claramente, o que importa ali é o aumento da arrecadação, não a pregação do Evangelho. Há alguma semelhança com os “bispos-condes” do período pré-Reforma?
No segundo e no terceiro vídeo vemos pastores vendendo bênçãos em troca de grandes ofertas. Há alguma semelhança com a simonia praticada na Idade Média?
No quarto vídeo também há uma venda de favores. Se você for feia basta participar das 7 semanas de embelezamento com o kit de beleza da Rainha Ester. Assim como na Idade Média os leigos feios não podiam ser ordenados (a não ser que tivessem dinheiro para comprar a indulgência), no nosso tempo algumas denominações dão grande valor à beleza física, às aparências, chegando ao ponto de vender o milagre do embelezamento.
No quinto vídeo vemos que muitas denominações estão literalmente no fundo do poço, e para lá levando os fiéis que as seguem. Aí também há a simonia, pois o milagre se dará com a compra do sabonete de mirra. Se fosse um grupo humorístico seria até engraçado. Como se tratam de pastores, de pessoas que dizem representar a Deus, é uma lástima.
No sexto e último vídeo vemos um pastor forçando a barra para que um candidato a prefeito aceite a Jesus diante de toda a congregação. Aqui vemos o perigo que é confundir púlpito com palanque eleitoral e também uma estratégia muito usada por várias denominações no atingimento das metas de conversões (sim, existe isso, e tem um motivo: quanto mais conversões, mais membros; quanto mais membros, mais arrecadação). Assim, não é raro ver pessoas que entram numa igreja, são levadas ao choro após meia hora de músicas especialmente preparadas para trazer à tona nossas emoções. Já num estado de fragilidade, essas pessoas ouvem um sermão apelativo emocionalmente e no final a pergunta: “quem quer aceitar a Jesus, venha aqui para a frente e repita o que eu dizer”. Pronto! Oficialmente a igreja ganhou mais um membro, porém para esse membro esse ritual não significou nada, pois racionalmente nem sabia bem o que estava fazendo. E isso ajuda a explicar milhões e milhões que se dizem evangélicos, porém sem que sejam sal e luz nessa terra (pois, se fossem, cairia drasticamente todos os índices negativos do país, como corrupção, violência, etc).
Enfim, a pergunta que fica é:
O Cristianismo evoluiu? Ou está regredindo a níveis iguais ou talvez até piores aos que existiam antes da Reforma Prostestante?

blog147De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas, E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. – Atos 2:41-47
Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele.
Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. – 1 Timóteo 6:7-11

Referências:
A Bíblia Sagrada.
FO, J. TOMAT, S. MALUCELLI, L. O livro negro do cristianismo: dois mil anos de crimes em nome de Deus. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.
MELO, N. M. SEBRAE e empreendedorismo: origem e desenvolvimento. São Carlos: UFSCar, 2008.
Site Youtube. Disponível em: <http://www.youtube.com&gt;. Acesso em: 14 Set. 2014.

VOLTEMOS AO EVANGELHO PURO E SIMPLES,O $HOW TEM QUE PARAR!
A DEUS, toda a honra e toda a glória para sempre.

Um agradecimento especial ao Josef, que esteve com o Paulo durante todo o tempo de internação;
À Liliam Oliveira, minha “mãe na fé”, que como um anjo esteve comigo desde a tarde, me ajudando a carregar o fardo;
Aos irmãos e amigos Morelo, Bem-Hur, Nei, Luis Henrique e Tamara, que também carregaram boa parte do fardo e estão sempre conosco, em comunhão e alegria apesar das tribulações;
Aos irmãos e irmãs que não puderam estar presentes, seja pela distância, pelo horário ou por qualquer outro motivo, mas que estavam presentes – e bem presentes – em oração;
Em especial ao irmão Marquinhos, que não estava presente por motivo de saúde, que Deus possa lhe dar a cura e o refrigério.
Aos poucos mais muito, muito importantes ouvintes que ali estiveram apesar de todos os pesares, obrigada!
A semente mais uma vez foi lançada, por permissão Dele. Que Deus abençoe a todos!!!!


fonte:estrangeira.wordpress

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Voltemos ao Evangelho puro e simples na III Flic Salão Internacional Gospel

Próxima sexta feira dia 18 de setembro.



feira_2014_new_site_slides_homeNo dia 19 de setembro (sexta-feira) às 19:30h o MEEB – Movimento pela Ética Evangélica Brasileira estará na III Flic Salão Internacional Gospel (Centro de Convenções Imigrantes, na zona sul de São Paulo), apresentando uma palestra sobre a necessidade da igreja brasileira voltar ao ensino do Evangelho de Jesus Cristo, sem dogmas humanos, sem barganhas com o Divino, sem a ganância que tem marcado muitos que se dizem cristãos.
A entrada é gratuita. Se puder, venha conhecer nossas propostas!
MEEB no II Salão Internacional Gospel
MEEB no II Salão Internacional Gospel




OBS: Haverá vans gratuitas para transporte entre a estação do Metro do Jabaquara e o Centro de Convenções Imigrantes.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

MEEB Atividades em julho e agosto em SP e no RJ.

Nos últimos meses de julho e agosto, o MEEB  (Movimento pela ética evangélica brasileira) participou de vários eventos para propor a volta ao evangelho puro e simples ensinado por Jesus.
Os eventos levavam o nome de Jesus ou faziam alusão a algum tema bíblico , mas na verdade estes eventos estavam a serviço da politica ( partidária ou mesmo eclesiástica), da industria de entretenimento gospel e mesmo a serviço do inferno quando apresentavam heresias criadas por lá.
Nosso objetivo com esta proposta sempre  foi o de trazer o povo a reflexão sobre a realidade que vive a chamada igreja evangélica brasileira e sua liderança.
Estivemos presente em um festival, um congresso, uma inauguração de templo e em várias marchas, marchas esta que levam o nome de Jesus mas cujo ideal está muito distante do que ele ensinou.
O fato positivo é que nestas marchas percebemos cada vez mais que  o numero de participantes diminui, e esperamos que isso seja fruto do crescimento do povo que  esta aprendendo a discernir entre o verdadeiro  e o falso.  As marchas estão tão diminuídas que o nosso amigo pastor Paulo as chamam de marchinhas fora da época de carnaval
http://pedrasclamam.wordpress.com/2014/08/31/nao-estamos-em-fevereiro-mas-e-mes-de-marchinhas/


Festival Promessas Itaguaí RJ .



Congresso de avivamento Rio de Janeiro (ADVC na Penha) RJ
 















Inauguração do templo de Salomão em São Paulo ( Bairro do Brás) SP













Marcha para Jesus em São Gonçalo, RJ.














Marcha para Jesus em Guarulhos, SP.














Marcha para Jesus em São Caetano SP
















Marcha para Jesus em Itaboraí, RJ