Um rapaz que falou com a gente definiu bem o local ao dizer que sentia-se no "Templo de Diana". Um "deus" é adorado naquela rua e não é Deus revelado nas escrituras.
Como nas outras vezes que lá estivemos, recebemos bastante apoio, bem mais do que censuras . Graça a Deus o povo está percebendo o que ocorre no seu meio, embora a maioria apesar de perceber, permanece inerte e não tem coragem ( ou seria disposição) de se posicionar contra.
Em uma das faixas estava o texto bíblico de Amós 5:23,24 e mesmo tendo sido proferido a séculos atrás é tão atual que posso afirmar Amós profetizou para o povo que passava por aquela rua. Muitos desconheciam o texto, alguns desconhecia até mesmo o livro e o profeta.
Um senhor veio nos questionar e eu disse que a faixa apenas repetia um texto bíblico e ele retrucou que estava fora de contexto. Pedi a ele ler todo o contexto na bíblia dele, pois não era possível fazermos faixas com o livro todo, e ele veria que tanto texto como o contexto refletiam a igreja de nossos dias. Interessante ver que numa igreja que vive de textos realmente fora de contexto, questionar quando o contexto valida o texto.
Outro senhor , que disse ser pastor, nos censurou dizendo que temos que pregar o evangelho e não criticar, pois isso não nos pertence ( parece que ele desconhece que as cartas de Paulo eram pura apologética, e que foram escritas em sua maioria para combater ensinos falsos). Ele citou o texto que diz que não importa como o evangelho seria pregado e eu respondi que o que criticamos não é o evangelho. Evangelho verdadeiro pregado por motivo errado é diferente de evangelho falso pregado pelos mesmos motivos.
Segue-se dois comentários do Pastor Paulo Siqueira:
Um senhor veio nos questionar e eu disse que a faixa apenas repetia um texto bíblico e ele retrucou que estava fora de contexto. Pedi a ele ler todo o contexto na bíblia dele, pois não era possível fazermos faixas com o livro todo, e ele veria que tanto texto como o contexto refletiam a igreja de nossos dias. Interessante ver que numa igreja que vive de textos realmente fora de contexto, questionar quando o contexto valida o texto.
Outro senhor , que disse ser pastor, nos censurou dizendo que temos que pregar o evangelho e não criticar, pois isso não nos pertence ( parece que ele desconhece que as cartas de Paulo eram pura apologética, e que foram escritas em sua maioria para combater ensinos falsos). Ele citou o texto que diz que não importa como o evangelho seria pregado e eu respondi que o que criticamos não é o evangelho. Evangelho verdadeiro pregado por motivo errado é diferente de evangelho falso pregado pelos mesmos motivos.
Segue-se dois comentários do Pastor Paulo Siqueira:
Esta é uma das faixas que utilizamos em nossos trabalhos de evangelização, provoca muita polemica, pois muitos acreditam que estamos vivendo um avivamento. Porem como acreditar que estamos vivendo um avivamento se muitos padecem de fome, sede, dor, frutos da violência, do descaso da sociedade, e da corrupção que estão presentes a cada dia na vida de muitos. O que dizer da teologia da prosperidade pregada por muitos lideres evangélicos que insistem em ensinar ao povo que "dinheiro move o coração de Deus". Enquanto a bíblia diz que o coração de Deus é movido por arrependimento, e atos de misericórdia aos que sofrem. Vamos continuar apesar das críticas, dos olhares de desprezo, e das palavras de maldição. Apesar de tudo temos a certeza que Deus é conosco, pois estamos simplesmente praticando o Ele nos ensinou em sua palavra.
II:
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