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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

O que uma simples faixa causou no 10º. Congresso Fogo de Avivamento para o Brasil

Leia o conteúdo da faixa a seguir:
precisamos de uma igreja
Sentiu-se ofendido(a)? Ameaçado(a)? Ou simplesmente serviu para lhe colocar em estado de reflexão momentânea, advindo depois a simples aprovação ou desaprovação da mensagem?
Misteriosamente, mais uma vez percebemos que essa faixa pode causar grandes reações. Hoje a levamos diante da entrada do 10o. Congresso Fogo de Avivamento para o Brasil, no Estádio do Canindé em São Paulo. “Vacinados”, muitos dos que lá foram e que usavam camiseta do congresso com foto do Benny Hinn mal a olharam. E entre os que ousaram olhar, muitos fizeram ar de reprovação.
Compreendo ser justo não concordar com os dizeres da faixa, uma vez que temos total livre arbítrio. Mas, onde está o erro da mensagem?
Para nossa surpresa, a certa altura do campeonato surge o Apóstolo (?) Agenor Duque em seu carro. Para diante de nós, pega seu celular e tira fotos nossas e da faixa. Aceita educadamente um folheto e nos pergunta o que estávamos fazendo ali.
Na rápida conversa, o que mais nos espantou foi a reação geral. Estávamos em meio a um batalhão de ambulantes e fiéis, e obviamente a gritaria imperava. Os ambulantes, cada um vendendo seu peixe, além do zunzunzum de quem foi buscar uma bênção. Porém, quando a figura do Apóstolo (?) apareceu por trás dos vidros escuros do veículo, fez-se um silêncio sepulcral. Olhei ao redor e todos – sim, todos! – estavam parados, olhando atentamente. Foi uma reação surpreendente, como se todos estivessem diante de algo muito sagrado, muito idealizado, diante do qual não devessem sequer demonstrar movimento. Talvez uma grande autoridade, até mesmo um rei. Fazendo uma analogia, lembrou-me filmes de heróis super rápidos, naquelas cenas em que o mundo inteiro fica praticamente parado enquanto o herói caminha em volta do cenário.
Quando o carro do Apóstolo (?) Agenor Duque deu partida e entrou no estádio, como num passe de mágica tudo voltou ao normal: a gritaria, o caminhar dos fiéis para lá e para cá, a curiosidade de alguns sobre nossa faixa e folhetos e o desprezo de outros pelo mesmo motivo. E então chegaram alguns seguranças do evento, preocupados por acharem que tínhamos outras faixas que denegririam pessoalmente o Apóstolo (?) e a Bispa (?). Mas é claro que não tínhamos, pois nossa intenção não é denegrir pessoas, mas criticar sua teologia dita cristã.
Em certo momento, recebi o “calendário apostólico” (foi assim que a moça o descreveu). De um lado, um calendário. Do outro, a foto do Deputado (querendo se reeleger) Jorge Tadeu e um outro pastor que não conheço. E o outro Deputado Marco Feliciano havia pregado numa noite do congresso. Afinal, uns confiam em carros, outros em cavalos, outros mais em políticos que os favoreçam, mas nós faremos menção do nome do Senhor Nosso Deus.
Estávamos em cinco, o suficiente para passarmos totalmente despercebidos na multidão. Mas Deus não quis que fosse assim. Mesmo em cinco, com apenas uma faixa com uma mensagem que normalmente agradaria a qualquer cristão, ainda assim incomodamos – e muito. A luz da Verdade incomoda os olhos que permaneceram muito tempo na escuridão, e a defesa, nesse caso, é tentar apagar a Verdade. Mas, quem pode conter a luz?
Fomos embora antes do Benny Hinn subir no palco. O que tínhamos que fazer ali Deus já havia feito. Mesmo aqueles que hoje se incomodaram e até se irritaram com nossa presença, temos fé de que Deus lhes visitará e lhes ensinará novas coisas em Seu tempo, como um dia fez conosco. Deus conhece os corações sinceros e não os deixará no engano.
Sobre o congresso em si, infelizmente muitas heresias e falsificações de milagres, mas disso trataremos no próximo artigo.
Agradecemos a Deus pela oportunidade que Ele nos deu no dia de hoje.
A Ele toda a honra e toda a glória para sempre.
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!
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Gostaria apenas de acrescentar que no breve diálogo que tivemos com o líder do congresso ( Agenor Duque) e seu acompanhante,  foi me feita uma pergunta
 "Por que você não vai evangelizar a favela?". Obvio que entendi  a razão da pergunta, e que ele não precisou completar: "ao invés de vir aqui em frente ao meu evento e segurar esta faixa com dizeres bíblicos").
  Respondi com outra pergunta: 
" E por que vocês acham que os que estão lá ( na favela) necessitam mais da verdade do evangelho do que os que estão neste evento?"
Quem esta se expondo a um falso evangelho é tão necessitado de ouvir o verdadeiro Evangelho como aquele que não conhece nenhum evangelho. 
Portanto nossa missão como servos de Jesus é anunciar as boas novas a todo: a quem não a conhece,  a quem pensa que  a conhece e a quem mesmo conhecendo corre risco de perder contato com a verdade devido a exposição à mentira e engano.
Dezenas de pessoas leram a mensagem da faixa, outras receberam os folhetos, algumas fotografaram a faixa e creio que a mensagem continuara exposta. Muitos conversaram conosco,  e cremos que o Espirito Santo estará esclarecendo mentes obscurecidas...
Voltemos ao Evangelho Puro e Simples, o $how tem que parar.




domingo, 4 de fevereiro de 2018

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Testemunhas de Jeová: Uma imagem que vale mil palavras.....

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e área interna

O que a obediência  cega a uma religião faz com as pessoas? O que lideres inescrupulosos fazem para manter o povo sob seu domínio? A história a seguir é uma entre a de  milhares de pessoas que ousaram questionar e sair da seita das Testemunhas de Jeová. Outros milhares ficam lá sofrendo as consequências de ter uma seita diabólica dominando suas vidas por medo de perder o contato com parentes a amigos que tanto amam.  Este blog estará publicando histórias reais como estas e gostaríamos que quando você for visitado por alguém desta religião tocassem nesta assunto com eles; 

(FONTE FACEBOOK : INDICETJ ► EX Testemunha de Jeová.



UMA IMAGEM QUE VALE MIL PALAVRAS...

Esta é uma foto do meu pai comendo. Ele acabou de fazer o almoço para mim, mas ele não pôde comer comigo. Eu tive que comer em outra mesa com meu filho de quatro anos, enquanto ele sentava longe de mim.
Por quê? Porque é isso que a Sociedade Torre de Vigia diz para ele fazer.
Eu postei esta foto em um fórum do Facebook em 26 de outubro de 2013. A primeira resposta que recebi foi: “Não sei o que dizer. Isso é perturbador, é uma religião de controle mental na melhor das hipóteses!”
Minutos depois, uma inundação de comentários e “likes” seguiram, me lembrando que uma boa imagem pode facilmente substituir mil palavras.
Para os curiosos, os membros da minha família começaram a me evitar um ano atrás, depois que questionei a autoridade do Corpo Governante da Sociedade Torre de Vigia. Em resposta unânime às minhas dúvidas, minha bem-intencionada família indicou que eu deveria ser um apóstata e que, o severo ostracismo, certamente, me faria recuperar o bom senso.
Depois que minha mãe morreu, há oito meses, meu pai foi aos anciãos da congregação que frequentava para ver se teria permissão para me receber. Eles disseram que, como eu era seu filho, ele podia me receber em sua casa. Mas ele não podia discutir a religião – nem poderia compartilhar uma refeição comigo na mesma mesa.
Duas semanas atrás, liguei para meu pai e perguntei se o seu neto e eu podíamos visitá-lo. Ele disse “sim” e até ofereceu para fazer o almoço. Mas pouco antes de servir a refeição, ele disse que não iria sentar-se na mesma mesa conosco. Quando perguntei por que, sua resposta foi: “A organização diz assim”.
Essa confissão permitiu que eu expressasse meus sentimentos por talvez trinta minutos, descrevendo sobre os danos causados pela evitação e outras políticas da Torre de Vigia. Ele escutou educadamente. Mas eu pude ver que ele não estava em um “modo de dissonância cognitiva” – então nada do que eu disse ficou registrado com ele.
Depois que eu falei, servi uma boa refeição para mim e meu filho. Então ele escolheu sentar-se sozinho em uma pequena área da cozinha com as costas viradas para nós enquanto comia o almoço. Fiquei sem palavras, tentando descobrir o que se passava em sua mente. Foi quando me ocorreu que eu tinha de capturar esse momento com a câmera do meu celular.
Enquanto eu engolia meu almoço, um sentimento de pura tristeza me engoliu. Mas por pior que me sentisse, eu tinha esse sentimento doloroso para com meu pai. Isso deve ter sido muito mais difícil para ele. Aqui está um homem de 80 anos que pensa que está fazendo isso por Deus. Ele sente que cometeu esse ato intuitivamente errado para ser leal ao que ele acha que é a “organização de Deus”.
Mas a história não termina aqui. Meu filho está crescendo e vendo esta tolice acontecer. A Torre de Vigia pode estar cega aos danos causados por suas políticas prejudiciais, não apenas para os adultos, mas para crianças inocentes que não têm “nenhum cachorro nesta briga”
As lágrimas escorreram pelo meu rosto quando deixei a casa do meu pai. Mas eu também percebi que não estava sozinho nessa situação. Hoje, existem milhares de nós que não acreditam mais nas mentiras da Torre de Vigia como costumávamos fazer. Agora sabemos a verdade sobre várias políticas da Torre de Vigia que sacrificam os direitos civis dos membros atuais e antigos.
Não podemos mais fechar os olhos para o sofrimento e os gritos dos outros devido à política de evitação da Torre de Vigia. Eu sei que não posso!
A evitação extrema é desumana! É um castigo cruel e injusto – um ato desprezível de uma religião que controla a mente e tem medo de perder seus membros e contribuintes financeiros. Meus objetivos são fazer com que a comunidade mundial não-TJ esteja ciente do prejuízo emocional e psicológico do ostracismo, para que a opinião pública possa encontrar a Torre de Vigia culpada quando acusada, e parar essa prática bárbara.
E sim – acho que às vezes uma imagem vale mais que mil palavras – às vezes, talvez até mais! (Rick gonzalez)


(FONTE FACEBOOK : INDICETJ ► EX Testemunha de Jeová.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Evangelização em São Paulo: Novo dia.

Nossa evangelismo que estava marcado para amanhã esta remarcado para o próximo sábado dia 03/02 no mesmo local e horário. Contamos com a sua compreensão e presença.


        No próximo sábado, dia 03 de fevereiro estaremos anunciando o EVANGELHO PURO E SIMPLES, no centro de São Paulo (próximo ao Teatro Municipal) a partir das 14:30 hs. Contamos com você para nos ajudar nesta missão.

      Também será uma oportunidade  de  conhecermos você que acompanha este movimento e mantermos momentos de conversa e comunhão e  planejarmos novas estratégias para propormos a Volta ao Evangelho puro e Simples.
                                            Qualquer dúvida entre em contato;







quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Heresias, heresias, negócios à parte: um desabafo pela saudade de um tempo que não volta mais


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Fonte: Site Expocristã
“Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem;
Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.
Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.” – 1 Coríntios 5:9-11
“Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.
Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas, e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs.
Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o,
Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” – Tito 3:8-11
Houve um tempo em que o que unia as mais diferentes igrejas cristãs era Jesus Cristo. Lembro-me de uma das aulas de catecismo católico, de quando criança. Alguém perguntou quais as religiões que seriam salvas, e o catequista disse que certamente os católicos, os crentes (naquela época acho que não era comum o termo “evangélicos”) e os ortodoxos. Ou seja, doutrinas que possuem grandes diferenças mas que entendem adorar ao mesmo Deus, reconhecendo Cristo como o Filho de Deus enviado à terra para a remissão dos pecados da humanidade.
Aquela era uma época mais poética, religiosamente falando. Os católicos eram católicos e os crentes eram realmente crentes. E esses últimos eram poucos. Lembro-me que havia uma colega de classe cuja família andava sempre com roupas cobrindo boa parte do corpo e andavam muito sérios, sendo referência de integridade. Naquela época, ser crente era ser honesto, era ser acima de qualquer suspeita. E era também um ato de negação, pois realmente negavam os prazeres do mundo, os bailinhos, Raul Seixas e o incipiente rock nacional, pilequinhos e namoros longos (que podiam se tornar algo mais íntimo). Alguns nem assistiam televisão!
igreja batista rolNão à toa, naquela época poucos eram os que se assumiam crentes ou evangélicos, pois ser crente era ser honesto, íntegro, mas também era ser chato, fora de moda, fora dos padrões. Era ser dedo-duro mesmo sem querer, pois como crente não mentia acabava sendo o escolhido pelos chefes para contar o que realmente acontecia no trabalho. Era ser um dos únicos na sala de aula a não colar naquela prova dificílima. Era ser o idiota que recusava uma grande oportunidade de negócio por não compactuar com a corrupção reinante.
Naquela época eu não era crente. E também os achava uns bobões, uns idiotas, uns fanáticos. Afinal, que mal havia em participar de uma matinê de carnaval ou mesmo em ouvir Mosca na Sopa no último volume?
Mas, se alguém precisasse vender fiado, para um crente venderia sem pestanejar. Eram bobões mas eram corretos em tudo.
O que me parecia beatice de crente hoje entendo como “temor e tremor do Senhor”.
Mas por que estou escrevendo isso?
Hoje, pelo site da Expocristã (para entender do que se trata clique aqui) descobrimos que a feira de comércio cristão do Apóstolo (?) Agenor Duque estará unida à FLIC, feira literária internacional cristã, que é da parte de grupos tradicionais protestantes. Na verdade, durante a Expocristã (que carinhosamente apelidamos de ExpoMamom) já havia alguns indícios dessa “união”, com estandes de presbiterianos e até da Universidade Mackenzie. E o Rev. Hernandes Dias Lopes dividiu o palco do Café de Pastores da Expocristã com figuras do naipe do tal Agenor Duque e Silas Malafaia.
Se levarmos em conta a absurda diferença doutrinária entre os presbiterianos e os neopentecostais, da qual a Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus do Agenor Duque é expoente, essa união é no mínimo chocante. A IAPTD usa praticamente as mesmas estratégias da Igreja Universal do Reino de Deus, e essa última, tempos atrás, foi considerada SEITA pelos presbiterianos.
Está certo. O tal Agenor Duque não faz Fogueira Santa. Mas faz Campanha do Óleo Jeová Jireh e Portas Abertas e Vale do Sal e qualquer outra que sirva de desculpa para receber ofertas específicas, amaldiçoa os inimigos, usa técnicas de hipnose simulando milagres, faz profecias que se mostram enganos com o passar do tempo, enfia a mão no vinho da Santa Ceia para abençoá-lo, usa coroa de Rei Momo e senta em trono dourado, sua esposa dá os pés para os fiéis tocarem em troca de ofertas, dão total e irrestrita ênfase à diabólica Teologia da Prosperidade. Para virar uma IURD (da qual o Agenor Duque é oriundo e de onde aprendeu as técnicas que usa agora em sua igreja, e na qual não precisa dividir as “bênçãos” com o Edir Macedo) só está faltando construir um segundo Templo de Salomão (neste blog e na Internet há muitos artigos denunciando todas essas práticas infelizes).
Assim, se os presbiterianos precisam rebatizar quem vem da IURD e da Mundial do Poder de Deus, também deveriam rebatizar quem vem da IAPTD. E claro, NÃO DEVERIAM SE ASSOCIAR COM UM LÍDER DE UMA SEITA.
Mas são novos os tempos! Hoje crente não é mais crente, é evangélico. Hoje crente, ou melhor, evangélico, pode e deve se envolver com todos os prazeres do mundo. Pode mentir (sempre por um bom motivo, claro!), pode roubar (pois vivemos na Graça e Deus perdoa), pode matar (valoriza o testemunho de arrependimento), pode trair e coçar, só não pode ser homossexual (porque este é o único pecado que as igrejas realmente levam em consideração caso o fiel não seja um grande dizimista).
Heresias, heresias, negócios à parte. A “lojinha” (seja tradicional, seja neopentecostal) precisa continuar vendendo – e bem.
E assim, vemos igrejas de vertente tradicional ajudando igrejas pseudo-cristãs em sua falsa pregação do Evangelho. Quanto mais lucros, mais espaço na mídia e mais templos para enganar ainda mais pessoas.
Como diria alguém: "tá serto".
Só que não.
Fora isso, embora seja lugar-comum, precisamos nos lembrar que estamos em ano eleitoral, onde os negócios com o Sagrado prevalecem em troca de poderio humano. Nesta semana tivemos o presidente Michel Temer conversando com alguns líderes de grandes ministérios e lhes “pedindo oração”, ou seja, negociando o apoio deles à famigerada Reforma da Previdência (que prejudicará os mais humildes, não os que, como o presidente, recebem fortunas de aposentadoria). E como esses grandes líderes não têm aliança com Deus, mas sim com seus próprios interesses, deixarão de defender os humildes para apoiar o desejo dos poderosos.
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É que os tempos são outros. Crente não é mais crente, é evangélico. E quem gosta de pobre é sarjeta, o bom mesmo é comer o melhor desta terra (mesmo que à custa das necessidades dos outros).
Heresias, heresias, negócios à parte.
Será que um dia voltaremos a ser crentes em Cristo? Daqueles livres das amarras da religiosidade, daqueles que podem denunciar o mal, o pecado e todo o tipo de corrupção sem temer que doa em nosso bolso ou que haja diminuição no faturamento?
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!
A DEUS toda a honra e toda a glória para sempre.



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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

ICP e Agenor Duque - a apologética brasileira e suas alianças

ICP e Agenor Duque - a apologética brasileira e suas alianças


                 "Que tempos os nossos, e que costumes"!!! 

Quem diria, o Instituto Cristão de Pesquisas, que teve seu surgimento no Brasil sob os estímulos do grande apologista americano Walter Martin (aliás, a escola teológica do ICP recebia esse nome) com seus dias iniciais com respeitadíssimo Paulo Romeiro, com o incansável guerreiro da fé Natanael Rinald (hoje com o Senhor) com participação do erudito Assembleiano Esequias Soares, agora ver, esse Instituto que foi o quartel general da apologética Brasileira pelos idos de 1990, com parceria com a Igreja Plenitude do Trono de Deus, do apóstolo Agenor Duque, cujas praticas são reconhecidas por todos, heréticas, é inacreditável. 

  • Comercialmente - isso é legitimo. Eles possuem todo o direito. E se esse é apenas o interesse, ok. Bons negócios! 



Mas a considerar o que o ICP se propõe, à luz da ortodoxia cristã, seria ver uma aliança entre Moisés e Faraó. 

Já há muito tempo isso acontece - e me incomodava. Me lembro da primeira vez que vi o palestrante do ICP no programa do Agenor Duque, eu quase tive um colapso... olhei diversas vezes, esfreguei os olhos... a miragem não se desfez. Eu esperei alguém comentar isso, mas 'o silêncio dos bons' é ensurdecedor. Me decepciona a omissão de outros em relação a isso. Mas a credibilidade é anexada a imparcialidade. A vocês, que por razões estranhas ficaram em silêncio até agora, deixa eu dizer uma coisa;

Aqui no meu blog, sempre mexi com as feridas da minha própria denominação. Busque no blog o que eu já disse sobre maçonaria, o academicismo, sobre um pastor com práticas ecumênicas, o problema do Mackenzie com a receita federal, essas feridas em minha denominação IPB, que para mim é ainda uma das melhores - mesmo com tais erros. Fiz isso às custas de ter meu nome repudiado por doutores e pastores de minha denominação no trabalho apologético - ainda que sempre defendi e defendo a IPB. Mas já que eu critico outras corporações religiosas, eu sempre achei que isso deveria ser feito, se eu quero ter um trabalho transparente. 

Fica a dica aos apologistas, não trabalhe contra sua denominaçãomas não esconda os erros que ela comete. É bom para ela, e louvor ao Deus da verdade! Temos os pecados de Davi, a desavença de Paulo com Barnabé, e com Pedro, os pecados da igreja de Corinto, das igrejas da Ásia, pois estão ali, na cândida Escritura! E quando errarmos, assumamos tais erros.

Agora ver o silencio dos apologistas em relação a ICP e Agenor Duque, e eles sabiam disso - pelo menos eu mesmo falei para um instituto muito conhecido, é decepcionante

Deus nos fortaleça na verdade, ainda que ela nos incomode!


Porque nada podemos contra a verdade, 
senão pela verdade. 
2 Coríntios 13:8


FONTE: Ministério Cristão de Apologética

http://mcapologetico.blogspot.com/2018/01/icp-e-agenor-duque-apologetica.html?spref=bl

domingo, 21 de janeiro de 2018

Evangelização no próximo sábado;


        No próximo sábado, dia 27 de janeiro estaremos anunciando o EVANGELHO PURO E SIMPLES, no centro de São Paulo (próximo ao Teatro Municipal) a partir das 14:30 hs. Contamos com você para nos ajudar nesta missão.

      Também será uma oportunidade  de  conhecermos você que acompanha este movimento e mantermos momentos de conversa e comunhão e  planejarmos novas estratégias para propormos a Volta ao Evangelho puro e Simples.
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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Batalha Espiritual (Somente para os fortes)

Batalha Espiritual (Somente para os fortes)




Por Ruy Cavalcante

Poucos temas dentro do cotidiano evangélico brasileiro me parecem tão controversos quanto a chamada “batalha espiritual”. A questão se dá pelo fato de ser um assunto que está sempre em voga, mas a maioria parece ignorar completamente os fundamentos básicos do tema.

É incrível como se proliferam seminários, congressos e encontros sobre Batalha Espiritual Brasil a fora, ao mesmo tempo em que parecem se distanciarem cada dia mais do cerne da questão. Na maioria das vezes não existe preocupação alguma com as verdades bíblicas referentes a isso, voltando-se apenas para soluções imaginárias e extravagantes, na expectativa de que funcionem. Soluções de ideologia pragmática, porém sem nenhuma efetividade.

Vou direto ao ponto.

Batalha espiritual existe sim, e a bíblia fala bastante sobre ela. Temos sim um inimigo, a saber, satanás (I Pe 5:8), e ele é feroz. Outra coisa importante é que podemos vencê-lo, havendo para isso necessidade de ação.

Posto isso, resta afirmar algo que parece ser completamente ignorado por boa parte da igreja evangélica brasileira, que é o fato inequívoco de que esta batalha não se vence com retiros espirituais, cultos de libertação, veredas antigas, exorcismos, atos proféticos, quebras de maldições, utensílios consagrados, óleos ungidos ou coisas do tipo que só encontram fundamento na capacidade criativa e imaginária do povo.

Sim, a batalha existe e ela é terrível, porém vencemo-la da maneira mais simples possível, haja vista haver apenas uma arma nessa guerra. A Espada. O Evangelho.

Nada de soluções mirabolantes e fardos dificílimos de carregar a fim de vencermos nossa batalha contra satanás. Permita-me fazer uma simples analise do texto áureo utilizado pelos “grandes” arautos da batalha espiritual no Brasil, e nele poderemos observar claramente a simplicidade dessa questão. Eis o que o apóstolo Paulo diz aos efésios, para que vençam a batalha:

Por isso, vistam toda a armadura de Deus, para que possam resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo. Assim, mantenham-se firmes, cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça e tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz. Além disso, usem o escudo da fé, com o qual vocês poderão apagar todas as setas inflamadas do Maligno. Usem o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus”. (Efésios 6:13-17)

Sem maiores elucubrações teológicas, eis uma lista dos “utensílios” da armadura, necessários para a vitória cristã nesta disputa, seguidos de seus significados.

  • Cinto da verdade (A verdade é a Palavra de Deus – Jo 17:17);
  • Couraça da Justiça (A justiça de Deus é o cumprimento de sua Palavra – Sl 119:142);
  • Evangelho da Paz (O Evangelho é a própria Palavra – Ef 1:13);
  • Escudo da fé (A fé é gerada quando ouvimos Palavra – Rm 10:17);
  • Capacete da salvação (A salvação se dá por meio da fé [Ef 2:8], e a fé é gerada pela palavra – Rm 10:17);
  • Espada do Espírito (A própria palavra, única arma nessa batalha).

Percebeu que tudo gira em torno da Palavra?

Isso acontece porque somente o Evangelho é o poder de Deus para salvação (Rm 1:16), todo o resto é COMPLETAMENTE ineficaz, inócuo, inútil. Quebras de maldições e seminários de libertação e de batalha espiritual são sem sentido. Precisamos da compreensão de que tudo já foi feito por Cristo na cruz. 

Como então se quebra uma maldição? Pregando o Evangelho por um lado, e recebendo-o, pelo outro.

Como se liberta alguém da opressão maligna? Pregando o Evangelho por um lado, e recebendo-o, pelo outro.

Como pode o homem vencer a batalha contra satanás? Pregando o Evangelho por um lado, e recebendo-o, pelo outro.

Vejamos outro texto importante, também do Apóstolo Paulo, mas desta vez dirigindo-se aos coríntios: 

Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne, pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de fortalezas; derribando raciocínios e todo baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo; e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência”. (II Co 10:3-6)

Nossas armas não são carnais, mas poderosas em Deus. Quem é o poder de Deus para salvação? Acho que o leitor começou a compreender, não é mesmo?

Estas armas quebram raciocínios contrários ao conhecimento, à verdade de Deus, e levam cativos os pensamentos à obediência a Cristo. Somente o Evangelho é capaz de realizar estes feitos na mente humana, tornando-a cativa a Cristo, mentes renovadas, metanoia.

Tratam-se de ações puras (e simples) do Evangelho. É Cristo quem vence a batalha por nós, e é seu evangelho que nos entrega “de mãos beijadas” a vitória. 

Eis uma das razões pela quais ritos e exorcismos precisam ser continuamente renovados, e seminários se proliferam a todo instante, pois carecem de sentido e afastam o povo do Evangelho, uma vez que este acaba se tornado um simples adorno das reuniões.

Portanto eu insisto, o Evangelho não é para adornar ou simbolizar que somos de Cristo. O Evangelho é a solução definitiva e eficaz não somente para a disputa contra satanás, mas para a salvação indissolúvel do ser humano!

Assim, pregue o Evangelho e vença a batalha!


***
Há muito mais o que se dizer a respeito de batalha espiritual, e muitas outras perspectivas pelas quais este assunto pode ser abordado. Para quem desejar aprender um pouco mais, indico duas obras bem interessantes e de fácil leitura:

VARGENS, Renato. Batalha Espiritual - Respostas as perguntas frequentes sobre o conflito dos crentes com Satanás. Campina Grande: VCP Editora, 2014.

ARAUJO, Marco Antonio; CHAVES, Osvaldo; MARTINS, Luiz Fernando; MENEZES, Silas Batista; SILVA, Adriano Conceição. A grande batalha espiritual: Verdades e mentiras sobre a luta da luz contra as trevas em pleno século 21. E-book. (disponível gratuitamente através do excelente blog Apenas, de Maurício Zágari - Clique aqui para baixar)



http://intervalocristao.blogspot.com.br/2017/01/batalha-espiritual-somente-para-os.html