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domingo, 28 de junho de 2015

Casamento gay e igreja: Minha opinião.

O tema do momento é o casamento gay, pessoas, inclusive cristãos tem  se posicionados  a favor ou   contra. E qual minha opinião? Como Cristão que crê nas escrituras não posso ter outra opinião: Sou contra. e creio que esta  opinião deveria ser não apenas minha, mas a da Igreja de Jesus Cristo. Agora o fato de eu ( e da Igreja) ser contra  não significa que devemos impor nossa posição ao mundo. Quero ter meu direito de dizer que sou contra, de dizer  que isso ( como tantas outras coisas) é pecado, mas como disse, não posso impor isso  a sociedade e peço que esta mesma sociedade não imponha isso a mim ou a igreja. Cada coisa no seu lugar. Não me uno aos militantes da causa  "glbt" que querem impor seus conceitos a sociedade, que querem ter mais direitos que os cidadãos comuns, que querem que ensinemos as nossas  crianças que homossexualismo  é normal, pois a própria ciências não consegue fazer isso, mas também não me uno aos fundamentalistas religiosos que querem impor a posição  da igreja ao mundo, que fomentam o ódio. Não me uno à hipocrisia dos que lutam contra o pecado da homossexualidade mas esquecem, entre outros,  que adultério, fornicação, mentira, orgulho, exploração, uso do nome de Deus em vão ou para proveito próprio... também são.

Entre os cristãos há os que em nome do Amor e convivência pacífica abrem mão dos ensinos contidos na Bíblia,
Há também os  que em nome dos ensinos abrem mão do amor e convivência pacifica.
Mas creio pelas Escrituras que é sim possível conviver pacificamente e amar ,sem abrir mão dos ensinos bíblicos.
Ainda sobre o tema poderíamos falar sobre pseudos lideres evangélicos políticos  em geral, que querem faturar politicamente ( seja politica eclesiástica, seja politica secular), mas vou deixar isso para outra oportunidade.
.


Nei.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

"Ungidos do Senhor"

O que é, ou quem é "ungido" do Senhor




https://www.facebook.com/JesusSuaUnicaEsperanca/videos/vb.1403172116560997/1631165700428303/?type=2&theater



O vídeo é bem didático, eu acrescentaria ainda que mesmo no Velho Testamento onde de fato havia unção para os reis de |Israel, a coisa não era como querem que acreditemos hoje.
Vejamos no texto citado, onde Davi recusou a matar a Saul por ele ser "ungido do Senhor", Davi não matou-o mas o humilhou ao cortar suas  vestes. Ora um poderoso rei ter uma proteção tão frágil que permitiu alguém chegar-se a ele enquanto dormia, cortar-lhe parte das vestes , não mata-lo por opção , ir embora e depois jogar isso na cara do rei, é sim de certa forma, ,tocar no ungido, portanto o tocar refere-se a não mata-lo, apenas isso. Davi já havia se rebelado contra ele, fugido e formado um "bando"(I Sm- 22;1-3) para si.  Para  muitas igrejas de hoje, Davi deveria morrer por "tocar' no ungido, mas este não era o ensino bíblico e muito menos é o ensino para a Igreja onde não existe mais tal unção.

Mas por que será (como se eu não soubesse?) que alguns líderes insistem em invocar tal unção? Vejam o que o Malafaia diz sobre unção e depois comparem com as escrituras.

https://youtu.be/YocrkQt-PG8




sábado, 20 de junho de 2015

Estamos às portas de uma guerra civil religiosa?




guerra 2A última (levando-se em conta que, enquanto escrevo, é dia 20/06/15, às 11h): a discussão entre Silas Malafaia e Ricardo Boechat pela internet. A penúltima: o ataque a um grupo de umbandistas por supostos evangélicos, ferindo com uma pedrada uma menina de 11 anos. A antepenúltima: os protestos agressivos na Marcha Gay com símbolos religiosos cristãos. As anteriores: a polêmica do boicote do Malafaia a O Boticário, por conta de uma propaganda do Dia dos Namorados; denúncia de que casas que foram doadas para desabrigados em Alagoas e Pernambuco se tornaram bares, bocas-de-fumo e igrejas; traficantes evangélicos expulsando adeptos de religiões afro dos morros que dominam; ataques a terreiros de candomblé por supostos evangélicos; beijo gay durante cultos evangélicos; manobra política entre evangélicos para a aprovação de isenção de impostos para o dinheiro recebido pelos pastores (pessoa física, pois para as igrejas tal isenção já existe); ataques hackers contra sites de lideranças evangélicas; igreja usando de políticos que ajudou a eleger para “ganhar” terrenos, mesmo que isso signifique desalojar famílias que lá vivem, e por aí vai. A lista infelizmente não tem fim.
Nos últimos tempos, não passa um dia sem que surja na imprensa alguma notícia sobre os evangélicos. Em quase a totalidade, tais notícias são negativas. São acusações de homofobia, nepotismo, violência, intolerância, corrupção. São acusações que de forma alguma se relacionam Àquele que os evangélicos dizem seguir, que é Jesus Cristo. São acusações que destoam da missão cristã de ser sal e luz nesse mundo sem gosto e em trevas.
Está certo que a imprensa está aí para explorar e direcionar a opinião pública. E, para a imprensa, o alvo da vez são os evangélicos. E não é para menos: nos últimos tempos, têm conquistado grande espaço na política, chegando ao ponto de ter o Presidente da Câmara dos Deputados e alguns candidatos à Presidência da República. Os líderes evangélicos detém tanto poder a ponto de estremecer o império global, tornando a novela das nove – o principal produto da emissora – um fracasso de audiência, mesmo com as modificações feitas na obra para tentar agradar a esse público.
Porém, boa parte da liderança evangélica e seus seguidores dão um bom arsenal para a imprensa. O amor, base dos dois mandamentos deixados por Jesus, passa longe dos atos e das palavras desse povo. Em pessoas que não exalam amor não é possível perceber a presença de Deus. Apenas rancor, ódio, soberba, vaidade, hipocrisia. Apenas seres que apontam o cisco no olho dos outros sem conseguir enxergar grandes traves em seus próprios olhos.
Sim, pois a Bíblia diz que o homossexualismo é pecado e precisa ser grandemente combatido! – dizem os fariseus pós-modernos, que precisam ter um inimigo real para sua guerra santa contemporânea. Porém a mesma Bíblia coloca a mentira como filha do diabo. Ora, deturpar um versículo bíblico para se encaixar naquilo que queremos passar a nossos fiéis é o quê?
“E disse aos discípulos: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem!
Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos.” – Lucas 17:1,2
Não vejo a Igreja Primitiva fazendo boicotes aos produtos babilônicos ou romanos. Não vejo a Igreja Primitiva se metendo na política do império, colocando lá representantes para angariar benefícios para sua comunidade específica (até porque o desejo é que todos na nação fiquem bem, não um grupinho ou outro). Não vejo a Igreja Primitiva colecionando escândalos para se manter em evidência, na esperança do “falem mal, mas falem de mim”.
Mas vejo assim a Igreja Primitiva:
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.
E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum.
E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.
E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” – Atos 2:42-47
Embora houvesse perseguições dos grupos fariseus e do Império Romano, a Igreja Primitiva, conhecida por seus atos de justiça, amor, paz, alegria, comunhão, CAÍA NA GRAÇA DE TODO O POVO.
E as igrejas evangélicas no Brasil? Elas caíram na graça de todo o povo? E por que não, já que dizem pregar o mesmo Cristo que a Igreja Primitiva?
Você já sabe a resposta, embora ela seja dura e triste de se digerir.
Há perseguições e perseguições. Uma coisa é a perseguição sofrida na Síria, na Coreia do Norte e em outros países avessos ao cristianismo. Lá, um cristão é perseguido simplesmente por pregar a Palavra.
Porém, no Brasil estamos assistindo a um outro tipo de perseguição. Os líderes que têm sido perseguidos pela imprensa não o são por estar cuidando dos necessitados, ou pregando a Jesus Cristo. A perseguição ocorre por seu posicionamento hipócrita frente a questões nacionais e por pregarem a um falso evangelho, onde o que importa é vender – a alto preço – as bênçãos terrenas. Até o mundo tem visto o quanto as pessoas têm sido extorquidas e o quanto os líderes têm lucrado com isso.
A coisa está tão feia que até o mundo tem se escandalizado com isso.
Talvez estejamos às portas de uma guerra civil religiosa. Porém, o intrigante será ver que muitos que guerreiam em nome de Jesus estão na realidade guerreando em seu próprio nome e em nome da manutenção do conforto e segurança de seus líderes.
Cabe, dessa forma, à Igreja real, verdadeira, santa, pura, ser o sal e luz nessa terra. Essa Igreja não tem um CNPJ certo, um templo majestoso, um líder humano carismático. Essa Igreja é formada por vários membros, talvez eu e você. Essa Igreja se manifesta 24 horas por dia em cada lugar em que seus membros estejam, sendo sal e luz em seus microuniversos: em casa, na escola, no trabalho, nas ruas e até nas igrejas.
É pelo trabalho da Igreja verdadeira que Cristo se manifesta ao mundo. Os que dizem que precisam de altas quantias mensais para espalhar programas das rádios e tv’s estão, em sua grande maioria, anunciando a si mesmos.
Que possamos nos armar com a armadura de Deus, pois os próximos dias serão ainda mais maus. Mas Jesus é conosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!

Fonte:
Estrangeira.wordpress.com

domingo, 7 de junho de 2015

Marcha supostamente para Jesus em São Paulo: o $how tem que parar!


1Vou começar com uma das cenas mais bizarras que presenciei durante a Marcha para Jesus em São Paulo, na última quinta-feira:
Uma moça e uma senhora me rodearam, ficando bem próximas a mim. Começaram a pular e a gritar palavras de amarração de demônios e expulsão de principados da minha pessoa, com as mãos levantadas sobre mim. Embora quase ensurdecida pelos gritos, fiquei imóvel, apenas fitando nos olhos das duas pessoas. Uns 5 minutos depois, que me pareceram intermináveis, as moças perceberam que daqui não teria manifestação alguma e foram embora, seguindo a multidão.
Um misto de sentimentos tomou conta de mim: tristeza, raiva desse falso Evangelho que lhes ensinaram, vontade de rir do inusitado da situação, vontade de chorar pela falta de discernimento espiritual deste povo.
Talvez esse fato resuma o “espírito” da Marcha para Jesus em São Paulo: muito pulo, muito grito, muito suposto poder, muita festa, mas pouca oração, pouco discernimento dos espíritos, pouco conhecimento da Palavra, pouco Evangelho.
2Como sempre, nos trios-elétricos estavam os líderes gospel, artistas gospel e políticos. No chão, a multidão de seguidores. Alguns sinceros, que ali estavam para, segundo o tema deste ano, “exaltar o Rei dos Reis”. Outros nem tanto, apenas “convencidos” e não convertidos a Jesus.
Um grupo veio debater conosco e quando se viu sem argumentos começou a gritar “marcha pra Jesus”. Se fossem convertidos, teriam argumentos e gritariam “glórias a Jesus”. Mas pelo menos houve uma evolução de 2009 para cá. Em 2009, gritavam “espada pelo Apóstolo e pela Bispa” (lembrando que, naquele ano, eles voltaram de sua “estada” nos Estados Unidos e estavam bastante queimados pela imprensa).
Neste ano, talvez porque furou o pneu do trio-elétrico principal, talvez porque alguma personalidade gospel se atrasou (era grande o vai e vem de helicópteros), talvez porque estavam esperando juntar mais gente para fazer bonito nas tomadas aéreas, a Marcha em São Paulo demorou bastante para começar. Estava marcada para às 10h, mas no local onde estávamos o trio principal só foi passar às 12:30h (normalmente nesse horário a Marcha já está quase acabando). Porém, para nós foi uma grande bênção, pois sem barulho dos trios e a concorrência com as celebridades em cima deles, o povo teve todo o tempo do mundo para ler nossas faixas e conversar conosco. Nunca entregamos tantos folhetos como nesse dia.
3Uma de nossas faixas pedia uma “faxina ética”, que deveria iniciar na igreja evangélica e em seus líderes. Não havia nenhuma outra faixa pedindo faxina ética. Porém, saiu na grande imprensa que havia faixas pedindo faxina ética para a política do país apenas. Enfim, o que esperar do mundo e de sua imprensa?
Desta vez estávamos em 7 pessoas. Essas 7 pessoas devem ter incomodado de montão, ao ponto de gente do alto do trio-elétrico e até pessoas na multidão virem discutir conosco e, vendo-se sem argumentos, demonstrar que eles estavam certos pois eram a maioria. Mal sabem – pois não leem a Bíblia – que foi a maioria que pediu para que Jesus fosse crucificado. E a maioria tem aceito, até hoje, toda a sorte de atrocidades e de injustiças. O mundo jaz no maligno pois a maioria segue os desejos do mundo, não de Deus.
Era interessante verificar os sinceros e os gospel durante a Marcha. Havia paradas para orações, e nelas muitos participavam, principalmente o povo. Já do alto dos trios-elétricos alguns oravam, outros olhavam tudo com tédio, outros conversavam animadamente uns com os outros ou pelo celular. É que dão muita importância à oração, e têm muito temor e tremor do Altíssimo.
4Enfim, pela permissão de Deus pudemos pregar Sua Palavra para pessoas que, embora crentes, nem sabiam que existia um tal de livro de Amós (afinal só leem os versículos que seus líderes gospel pregam, que não saem muito de Malaquias 3.10). Muita gente rejeitou, muita gente ficou na dúvida, em reflexão, e muita gente nos deu apoio.
No final, o que a Marcha deixou para a sociedade? Apenas a imagem de um evento com intenções políticas e de manipulação de massas (tinha até gente pedindo intervenção militar!!!).
Lembro-me de, pequena, participar das procissões de Corpus Christ – a Marcha para Jesus dos católicos. Quanta diferença!!! Andávamos pelas ruas do bairro orando, orando e entoando pequenos cânticos. Os padres, bispos, andavam junto à multidão, não havendo diferenciação entre as pessoas. Está certo que a oração era do tipo vã, repetitiva. Está certo que carregávamos andores com imagens de santos, quando o único intermediário entre Deus e os homens é Jesus Cristo. Porém, sinto muitas saudades do clima de contrição, arrependimento, busca de Deus sem interesses de participação em $hows, discursos políticos, pregações de vitórias baseadas na riqueza dos crentes (em detrimento do resto da sociedade).
5Já pensou se a Marcha para Jesus fosse assim: sem $hows, sem espetáculos humanos, apenas orando e pedindo perdão a Deus por nossa iniquidade? Mas aí não haveria milhares marchando. Se nem reunião de oração as igrejas conseguem lotar…
O fato é que há muitos cristãos sinceros. Mas há muito mais crentes convencidos de que são salvos, conquanto que tenha show do Thalles no evento. Mas a culpa não é só deles: o evangelho que lhes foi apresentado pretendia agradar aos homens, não a Deus.
Que possamos pregar – até para nós mesmos – as verdades do Evangelho de Jesus. Pois é conhecendo a Verdade que seremos libertos.
6Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!


Por: Vera Siqueira ( www.estrangeira.wordpress.com)

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Sobre a "Marcha":

Olhares irados...Gesticulação negativa...
Vaias...
Maldições...
Sorrisos irônicos de “vocês são minoria”...

Foi o que recebemos neste dia 04/06/2015 de um povo que se diz de Deus, lavado e remido pelo sangue do cordeiro. Alguns ainda paravam para ler nossas faixas. Riam-se. E depois voltavam para sua “marcha”. Outros já vinham para o debate, procurando discussão e tentando encontrar discordâncias em nossas afirmações para terem por onde nos condenar – esses foram muitos. O que mais me indignou e, ao mesmo tempo me seria motivo de choro, foi que a maioria não queria nem parar para ouvir, nem sequer pegar um panfleto para tentar, no mínimo, compreender nossa causa. Para a massa sempre é mais fácil julgar, condenar aqueles que parecem diferentes, que parecem adversos.
Por que não escutar? Por que não procurar compreender? Será que isso é pedir demais para essa geração? Estes são os mesmos que não param para ouvir uma testemunha de Jeová; são os mesmos que não dão diálogo para um católico; são os mesmos que criam repúdio a um espirita; são os mesmos que condenam os umbandistas; são os mesmos que suscitam ódio aos homossexuais e marginalizam os ateus. Que fariam, pois, se o próprio Cristo viesse aos nossos dias, como o fez a mais de dois mil anos atrás? Minha resposta é que o tratariam da mesma forma, porque foi assim que o povo religioso de sua época o tratou.
Não fizemos nada mais que erguer três faixas, com os seguintes temas:
“Voltemos ao Evangelho Puro e Simples; O $how tem que parar”;
“O Brasil precisa de uma faxina ética, e isso precisa iniciar na Igreja Evangélica e em seus líderes”;
"Não suporto os encontros religiosos de vocês. Estou cheio dos seus congressos e convenções. Não me interessam seus projetos religiosos, seus lemas e alvos presunçosos. Estou enojado das suas estratégias para levantar fundos, das suas táticas de relações públicas e criação da própria imagem. Não suporto mais sua barulhenta música de culto ao ego. Quando foi a última vez que vocês cantaram para mim? Alguém aí sabe o que eu quero? Eu quero justiça – um mar de justiça. Eu quero integridade – rios de integridade. É isto que eu quero. Isto é tudo que eu quero. (Amós 5:21-24 - Linguagem contemporânea)".
Tais faixas foram o suficiente para fazer espumar a boca de alguns, ranger os dentes de outros, e serem proferidas palavras de maldições “em nome de Jesus” contra nós.
Entristecedor? Sim, é. Foi. Porém, motivador. Eu ainda vejo uma luz. Nada é em vão e acontece por acaso. Houveram todos estes que foram contra nós e que não foram poucos. Entretanto, houveram os que pararam para nos ouvir, que quiseram saber de nós, qual era nosso intuito e o que defendíamos. Por estes valeu a pena aguentar os outros. Pois, por estes, creio eu, que Deus nos enviou ali. Mesmo sendo poucos os que fizeram isso. Mas desde quando Deus precisa de muito para trabalhar? O agir é Dele. O Espírito Santo é quem convence, não somos nós.
A igreja precisa de uma reforma! É nisso que eu acredito. Vamos continuar lutando por isso e por uma marcha genuinamente para Jesus.
A experiência foi única e ficará guardada. Se repetirá, conforme a vontade de Deus e eu quero estar lá.
Agradeço a Deus, ao Paulo, à VeraRaphaelLaudineiLuiz e ao Marquinhos.
A seara é grande


Por: Jailson Oliveira (Via ; FACEBOOK)

terça-feira, 2 de junho de 2015

Marcha dos políticos supostamente para Jesus no Rio de Janeiro: o $how tem que parar!

marchario2Ontem *, dia 30/05, houve a Marcha para Jesus no Rio de Janeiro. Como sempre, muita música, muita dança, muito grito, muita festa. E muitos políticos também.
O tema da marcha do Malafaia (pois ele é quem manda na organização do evento carioca) foi “Pela família, pelo Brasil e contra a corrupção”. Um tema muito bonito, mas…
Como em todo ano, no trio-elétrico do Malafaia desfilaram alguns pastores e muitos políticos: o Senador Magno Malta, o presidenciável Pr. Everaldo, o Presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, o Deputado Federal Jair Bolsonaro (católico, mas sempre presente), entre outros. Sentimos a falta do Senador Lindbergh Farias, presente em outras edições da Marcha, sempre sendo bastante honrado pelo Malafaia, com direito a se apresentar no palco principal e tudo o mais.
Marcha pela família, pelo Brasil e contra a corrupção…
Vamos começar pelo Deputado Eduardo Cunha, grande aliado de Malafaia. Segundo arevista Veja:
“Embora não tivesse muita afinidade política com Garotinho, foi nomeado para a presidência da Companhia Estadual de Habitação (Cehab), que controla as verbas destinadas à construção de casas populares. Foi acusado de favorecer uma empreiteira vencedora de concorrências consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Assim como Garotinho, hoje é deputado federal eleito pelo PMDB. Ambos são inimigos declarados e, no começo de 2011, trocaram uma série de insultos via Twitter. Cunha é alvo de inquérito no STF por crimes contra a ordem tributária. Também responde a ações por crime de improbidade administrativa. Em 2014, concorre novamente a uma vaga na Câmara.”
Selfie dos homens de Jenezio
Selfie dos homens de Jenezio
Hummm… e que tal o Pr. Everaldo? Segundo o jornalista Lauro Jardim:
“O pastor Everaldo Dias (PSC), o quarto colocado entre os candidatos a presidente, de acordo com todas as pesquisas, escolheu o tema família como mote de sua campanha. É justamente de casa, contudo, que surge uma acusação grave contra o candidato evangélico.
No ano passado, a ex-mulher de Everaldo, Katia Maia, levou ao STJ um processo em que o acusa de agressão física, seguida de ameaça de morte. Na ação, há relatos de “chutes e socos, o que causou a perfuração da membrana timpânica” de Katia.
Everaldo diz que agiu em legítima defesa depois de uma perseguição de carro pelas ruas do Rio de Janeiro.
Em 2012, o pastor foi condenado na primeira instância a pagar para a ex-mulher uma indenização de 84 450 reais por danos morais e materiais. Everaldo reverteu a decisão no Tribunal de Justiça do Rio e agora o caso está em Brasília.”
Sobre o Senador Magno Malta, consta acusação de envolvimento no Escândalo dos Sanguessugas:
“Segundo os Vedoin, combinou a apresentação de emendas favoráveis à Planam no valor de 1 milhão de reais e recebeu como adiantamento um Fiat Ducato, que usou entre 2003 e 2005.
marchario3O que aconteceu
Malta foi reeleito senador pelo PR do Espírito Santo em 2006. O Conselho de Ética arquivou a acusação naquele ano, mas o senador ainda é alvo de inquérito no STF, que corre sob segredo de Justiça.”
E o que dizer do Deputado Jair Bolsonaro? Apesar de se dizer cristão católico, além de ser a favor da pena de morte, ainda é favorável à tortura:
“(…) A uma emissora de TV, Bolsonaro disse também que ‘a situação do país seria melhor hoje se a ditadura tivesse matado mais gente’.
Entre os que deveriam ser eliminados, ele incluiu o presidente Fernando Henrique Cardoso.
Posteriormente, Bolsonaro defendeu novamente a tortura. Referindo-se ao ex-padre José Antônio Monteiro, que denunciou o ex-diretor-geral do PF João Batista Campelo por tortura, afirmou: ‘É o que dá torturar e não matar’.”
Antes do envolvimento na Operação Lava-Jato, Lindbergh Farias estava em todas com o Malafaia.
Antes do envolvimento na Operação Lava-Jato, Lindbergh Farias estava em todas com o Malafaia.
E, apesar de não estar presente neste ano, como podemos nos esquecer do Senador Lindbergh Farias, que conseguiu se eleger graças ao apoio dos evangélicos, por “indicação” e influência de Silas Malafaia?
“A base da investigação são dois depoimentos prestados ao Ministério Público Estadual (MPE) pela ex-chefe de gabinete da Secretaria de Finanças de Nova Iguaçu Elza Elena Barbosa Araújo. ÉPOCA obteve cópias das declarações, prestadas em fevereiro de 2007 e até aqui mantidas sob sigilo. Elza disse que, logo no início do mandato de prefeito, em 2005, Lindbergh montou um esquema de captação de propina entre empresas contratadas pelo município. O valor podia chegar a R$ 500 mil por contrato. O dinheiro sujo, segundo Elza, chegava à sala da secretaria em bolsas e maletas trazidas por empresários. Depois as quantias eram usadas, conforme ela disse, para quitar despesas pessoais de Lindbergh.
Pregação no Largo da Carioca
Pregação no Largo da Carioca
Segundo os depoimentos, o esquema ainda bancava as prestações de um apartamento da mãe de Lindbergh, Ana Maria, num edifício em Brasília. Elza relatou que numa das ocasiões, em 11 de julho de 2005, ela saiu da prefeitura com R$ 15 mil em dinheiro para pagar uma das prestações do imóvel. Sobraram R$ 4.380, que Elza disse ter depositado na conta de Lindbergh. Ela também afirmou que a propina abastecia a conta da empresa Bougainville Urbanismo, que pertence a Carlos Frederico Farias, irmão de Lindbergh que mora na Paraíba, terra natal de Lindbergh. A empresa recebeu, ainda conforme a acusação, quatro depósitos que totalizaram R$ 250 mil.
O MPE considerou os depoimentos “homogêneos e ricos em detalhes”. Os procuradores disseram que receberam documentos de Elza, incluindo uma planilha, chamada “pendências para Chico”, uma referência ao nome do então secretário de Finanças de Nova Iguaçu, Francisco José de Souza. A lista traz “diversos números de contas bancárias, valores de dívidas e pagamentos que deveriam ser efetuados por Chico em favor do prefeito e seus familiares”, diz o MPE. Com base no material, os procuradores abriram uma investigação e pediram, em julho de 2008, a quebra de sigilo bancário e fiscal de Lindbergh, sua mulher, sua mãe, dois irmãos e sete empresas da família, incluindo a Bougainville.
marchario6O Tribunal de Justiça (TJ) autorizou a quebra de sigilos relativa ao período de junho de 2004 a junho de 2008. Exatamente um ano depois, em 2009, o TJ estendeu a medida aos cartões de crédito e aplicações em Bolsas de Valores. ÉPOCA obteve cópias das duas decisões relativas às quebras de sigilo, que também permaneciam inéditas. De acordo com o desembargador Alexandre Varella, os extratos dão sustentação às acusações de Elza. Varella afirmou que o pedido do MPE não tinha como base apenas os depoimentos da ex-funcionária. “Foram inquiridas testemunhas que confirmaram a presença de pessoas por ela mencionadas na referida prefeitura”, como os portadores de malas com dinheiro.”
E então? Você ainda concorda com o slogan que o Malafaia escolheu para sua Marcha de 2015? Ou concorda com a manchete do jornal O Dia?

Marcha para Jesus ganha tom político

Deputados da bancada evangélica, além do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, participam de evento

marchario4Infelizmente, essa marcha não foi para Jesus. Também não foi pela família, pelo Brasil e contra a corrupção. Essa marcha, como infelizmente todas as demais, têm um único objetivo: mostrar ao mundo que meia dúzia de lideranças evangélicas têm poder sobre uma multidão de milhares de fiéis. Esse poder se manifesta sob a forma de influência em todos os assuntos: nos valores morais, no investimento de suas finanças e até na escolha de políticos que venham a governar o Brasil. Não à toa, tantos políticos se aliam aos religiosos. E tantos religiosos buscam se infiltrar na política.
Mas como influenciar multidões e fazê-las concordar com nossos pensamentos, com nossas escolhas, com nossos candidatos ao poder? Dando-lhes aquilo que elas mais gostam: música, dança, festa, alegria, entretenimento – e tudo isso sob uma falsa aura de espiritualidade. Afinal, não estão numa rave. Estão numa autointitulada Marcha para Jesus.
Porém, é tudo tão diferente de Jesus…
Jesus não estaria no alto de um trio-elétrico, estaria caminhando entre o povo. Seria tão disponível que até uma mulher conseguiria tocar Suas vestes em meio à multidão.
marchario7Jesus não estaria rodeado de políticos. Estaria rodeado de pecadores e marginalizados, pois os sãos não precisam de médico, e sim os doentes.
Jesus não estaria cantando e dançando funk e afins para Deus. Estaria de joelhos, em oração, vertendo lágrimas de sangue por essa nossa geração perversa.
Mas ainda tem quem diga que a Marcha é para Jesus…
Horas antes da Marcha, um pequeno grupo foi pregar – gratuitamente – no Largo da Carioca, no Rio de Janeiro. Não se pregou sobre a vitória do crente, sobre teologia da prosperidade, sobre plantar dez e colher mil. Pregou-se sobre a Boa-Nova do Reino, e apesar de não haver métodos de entretenimento, algumas pessoas se aproximaram e puderam ouvir a Palavra.
Sim, a Palavra de Deus ainda atrai as pessoas, sem a necessidade de métodos humanos.
À tarde, os integrantes do MEEB (Movimento pela Ética Evangélica Brasileira) estenderam suas faixas com os versículos bíblicos que muitos líderes gospel arrancaram de suas bíblias (por serem contrários às intenções de seus ministérios). Como sempre, muitos olhares de desaprovação e outros muitos de apoio e reflexão.
É um trabalho como o da andorinha que tentava apagar o incêndio na floresta. Se uma única pessoa na multidão se permitir ouvir a voz do Espírito Santo, deixando assim de ser parte da massa de manobra de líderes gananciosos, grande será a festa no céu.
A maior corrupção não é a cometida pelos políticos. A maior corrupção é a que envolve o nome Santo Santo Santo de Deus. Quem se utiliza do Seu nome, seja para batizar uma marcha com fins políticos, seja para arrecadar dinheiro dos fiéis e enriquecer, melhor seria se amarrasse uma pedra no pescoço e se lançasse no fundo de um rio.
Que possamos nos arrepender enquanto é tempo.
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!
P.S.: Dia 4/6 (quinta) haverá a Marcha para Jesus em São Paulo. Se Deus permitir, estaremos lá. E se você puder, esteja lá também para nos ajudar a estender as faixas (a seara é grande, mas poucos os trabalhadores). 

Fonte: Pedrasclamam.wordpress

EM SÃO PAULO NÃO SERÁ DIFERENTE; MUDA O LÍDER DA MARCHA MAS NÃO O OBJETIVO POLITICO DELES.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Marcha 2015.

Quinta feira dia 04/06 estaremos na Marcha pela ética evangélica, durante  a "Marcha para Jesus" em São Paulo . Vem conosco propor a "Volta ao Evangelho Puro e Simples" e o "fim do $how"