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domingo, 6 de fevereiro de 2011

A "brincadeira" do Malafaia

 

 

Acordei cedo hoje, liguei a TV e lá estava Malafaia fazendo o que mais gosta (aparentemente): pedindo dinheiro, desta vez sem Morris Cerullo ou Mike Murdoch a justificar qualquer "semeadura", mas com mais uma surrada versão dos "100 x mais". Alegando que mais de 50% dos seus "parceiros ministeriais" (seja lá o que isto signifique) não haviam enviado suas "ofertas" em janeiro, e que sua associação estava operando no vermelho, Silas Malafaia implorava para que seus telespectadores continuassem sustentando o seu programa. Nada muito diferente do que ele costumeiramente faz, até que, assim, do nada, soltou a seguinte pergunta-pérola: "merrrmão, você sabe quanto custa sustentar ESTA BRINCADEIRA TODA?". Fiquei pasmo pois, pelo contexto do seu apelo, "esta brincadeira toda" se refere àquilo que ele chama de "ministério".

Teria sido um ato falho de Malafaia? Dificlmente, pois dinheiro não é problema para a produção dele, e cada palavra dos seus apelos financeiros é cuidadosamente estudada e empregada. Além disso, Malafaia tem formação acadêmica de psicólogo, e sabe que Freud já dizia que por trás dos atos falhos, muitas vezes se esconde o real desejo e o verdadeiro propósito do inconsciente de quem os comete. Em outras palavras, os atos falhos os entrega, os denuncia. Se não é ato falho, então a falha é pior do que parece. A única alternativa restante é que Malafaia conscientemente chama o seu ministério de "brincadeira". Agora, ainda que queira se defender dizendo que é apenas uma força de expressão mal colocada, um pregador que se avoca a importância que ele atribui a si mesmo deveria estar ciente da advertência de Jesus em Mateus 12:36 - "que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar conta no dia do juízo". De qualquer maneira, diante de uma atitude tão fútil como profana, fica a dúvida no ar: teria Malafaia - inadvertidamente - admitido que tudo isso que ele chama de "ministério" não passa - no fundo - de uma brincadeira para ele?
 
 
Fonte: O contorno da sombra   (postado por Hélio)
 
 
 
Se é brincadeira, é brincadeira de mal gosto, muito mal gosto, mas infelizmente isso não é brincadeira
Mas se não é brincadeira, muito menos é algo sério, é  sim uma etratégia muito bem orquestrada visando manipular e com isso arrecadar muito.
 

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