Teria sido um ato falho de Malafaia? Dificlmente, pois dinheiro não é problema para a produção dele, e cada palavra dos seus apelos financeiros é cuidadosamente estudada e empregada. Além disso, Malafaia tem formação acadêmica de psicólogo, e sabe que Freud já dizia que por trás dos atos falhos, muitas vezes se esconde o real desejo e o verdadeiro propósito do inconsciente de quem os comete. Em outras palavras, os atos falhos os entrega, os denuncia. Se não é ato falho, então a falha é pior do que parece. A única alternativa restante é que Malafaia conscientemente chama o seu ministério de "brincadeira". Agora, ainda que queira se defender dizendo que é apenas uma força de expressão mal colocada, um pregador que se avoca a importância que ele atribui a si mesmo deveria estar ciente da advertência de Jesus em Mateus 12:36 - "que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar conta no dia do juízo". De qualquer maneira, diante de uma atitude tão fútil como profana, fica a dúvida no ar: teria Malafaia - inadvertidamente - admitido que tudo isso que ele chama de "ministério" não passa - no fundo - de uma brincadeira para ele?
Fonte: O contorno da sombra (postado por Hélio)
Se é brincadeira, é brincadeira de mal gosto, muito mal gosto, mas infelizmente isso não é brincadeira
Mas se não é brincadeira, muito menos é algo sério, é sim uma etratégia muito bem orquestrada visando manipular e com isso arrecadar muito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário