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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


Com vergonha do Evangelho

Título do livro de John Macarthur, da Editora Fiel, que acredito ser bastante proveitoso para aqueles que não sabem mais onde se segurar em decorrência da situação da igreja brasileira.
Ano novo vida nova, é o grande chavão. Porém, quando olho para a igreja brasileira, vejo que mudamos o ano, mas nada mudou. Notícias velhas em jornal novo, nem mesmo os personagens mudaram.
Nessa última semana comemoramos dois anos da queda do teto da Renascer sede. Você acredita que até agora vítimas do ocorrido não foram indenizadas? Imagine, você é membro de uma igreja, fiel, colaborativo, e um dia após um culto o telhado cai em sua cabeça devido à não manutenção, e você ainda tem que viver com culpa por ter participado do culto.
Ou seja, quem mandou ir ao culto naquele dia? Pasmem, mas é dessta forma que a liderança da igreja quer responder à culpa de não fazer a manutenção do prédio.
Agora quem está em destaque é a Bola de Neve, que parece que  teve que descer da “crista da onda”, em decorrência dos acontecidos em sua “filial” do Rio de Janeiro. E tem também a última profecia da Neusa: Jesus vem depois do mundo acabar na profecia dos Maias. Enfim, nada mudou.
É preciso notar que todos esses vêm de um mesmo ramo. Todos se tornaram apóstolos e apóstolas, porém o que não vemos são frutos verdadeiros de um verdadeiro apostolado.
Como podem ramos de uma árvore ruim dar bons frutos? Na arte da enxertia de árvores frutíferas, tem-se o hábito de realizar o enxerto em planta base de boa qualidade, ou seja, é nessa base que todas as qualidades da planta vão estar. Estarão ali suas defesas, seu sabor, sua cor, as principais qualidades estarão ali. O ramo a ser enxertado vai dar à planta um nova aparência, e une-se o histórico da planta com uma nova variedade, porém a qualidade vai continuar, e por isso se faz o enxerto. No caso dessas igrejas e lideranças, parece que o exemplo do enxerto cai muito bem: mudou-se a aparência, a forma de se portar, porém a qualidade da base prevaleceu.
Jesus disse: “que não se pode por vinho novo em odres velhos…”
Nada muda se a mudança não partir de quem deveria dar o exemplo, ou seja, as lideranças. O que vejo é muitos líderes, e dou como exemplo o senhor Hernandes e sua turma, que vivem como se nada tivesse acontecido. Pregam mensagens, aplicam regras que nem mesmo eles cumprem, e o mais triste é ver pessoas que ainda seguem estas lideranças. O evangelho das facilidades continua a ser pregado, as barganhas continuam a serem feitas.
Mudança de vida, só se for no sentido financeiro. Caráter não precisa mudar, nem mesmo os líderes passaram por essas transformações, aí imagine o exemplo do enxerto e imagine os galhos dessas árvores. Imagine os frutos.
Com isso entendemos porque Jesus  disse que muitos galhos deveriam ser cortados e lançados ao fogo.
É preciso destacar exemplos que fujam desses líderes. Precisamos de lideranças que espelhem a Cristo, para que muitos possam crer que ainda vale a pena servir ao Deus que é Santo.
É preciso combater o evangelho das facilidades, o evangelho dos atalhos.
É preciso combater a religião-show de muitos ministérios, que destacam o consumismo e o comprometimento com esse mundo. Igrejas e líderes que vivem longe dos verdadeiros propósitos da pregação do evangelho. É preciso combater esses falsos “apóstolos”, sem medo, pois nada são diante do Reino de Deus.
Muitos, em meio à tranquilidade de não serem combatidos, se tornam presunçosos, se dando ao luxo até de se intitularem profetas para uma nação toda.
Alguns se metem em rede de TV aberta, sem vergonha, sem ética, sem o menor constrangimento, e aplicam seu pragmatismo a todos. Se sentem seguros, pois não vêem quem podem lhes parar, ou lhes impor algum medo.
Onde estão os verdadeiros protestantes? O que farão nesse novo ano, para que estes falsos profetas se redimam diante de Deus?
O que estão fazendo para que o verdadeiro evangelho seja pregado? Sei que muitos estão confortavelmente em suas igrejas bem construídas, ou viajando, enfim vivendo o céu na terra.
Muitos se acovardam e nada dizem, deixam tudo nas mãos de Deus. Algumas igrejas históricas estão às moscas, porém suas lideranças nada fazem. Tudo faz parte da pós-modernidade. Outros se fecham nas universidades e vivem uma teologia do faz de conta, que não consegue sair na calçada: se o aluno se atira ao cotidiano, logo é repreendido a não se exaltar em demasia. Tudo é “empírico”, nada é real, tudo está como sempre esteve. Vivemos um evangelho saudosista, do século XVI ou XIX. Em meio a tudo isso, o caos chegou ao nosso país, cenas antes vistas muito distante de nós agora fazem parte do nosso cotidiano. O que dizer dos mais de 800 mortos no Rio de Janeiro? Onde estão os deputados e senadores evangélicos que juraram defender o evangelho de Cristo no congresso? Estão a usufruir do aumento de salário, muitos gozam de férias no exterior em viagens pagas pelos contribuintes, nada fazem e nada são de diferentes dos demais. A igreja nada apresenta de novo diante do descaso político, que vitimiza a muitos no nosso país.
 A igreja se perdeu em meio a sua dogmática. Algumas só abrem para exercer os sacramentos.  O grande objetivo são os cultos-shows, pouco se faz para o social, pouco se faz pela comunidade, pouco se faz pela cidadania e por mudanças num país onde a ética e a solidariedade parecem não existir. Temos pastores cantores, músicos, artistas, empresários, comediantes, chorões. Em muitos cultos temos a impressão de estar num stand-up gospel, onde o pastor é o show. Muitos até se atrevem a tomar o púlpito sem portar a Bíblia, falam e interpretam os versículos a seu bel prazer. Desses discursos saem as  grandes heresias, e pasmem, quem leva a culpa é o Espírito Santo. A igreja se tornou um negócio, assim tratado e assim administrado. Há igreja dando treinamento empresarial a pastores, para que as metas sejam atingidas mais facilmente. Sim, isso mesmo, metas. Os fiéis são disputados como clientes, as demais denominações são partes da livre concorrência. Há plano de carreira, os vencedores chegam a bispos, ou até passam a apóstolos. Cansou-se de tudo? Cai fora e abre um ministério seu, ou seja, igreja agora tem donos.
O contraponto disso tudo é o ambiente de muitas igrejas históricas, onde o show é de intelectualismo, títulos universitários, títulos e viagens acadêmicas internacionais. O pastor é dono da verdade, pois já publicou dezenas de livros, e um simples mortal não o atinge devido à infinidade de diplomas do pastor. Porém seus sermões são vazios e desprovidos da unção do Espírito de Deus, incapazes de transformar os corações de pedra e libertar a muitos dos seus membros das amarras da tradição. Enquanto tudo isso acontece nessa atmosfera de intelectualidade, membros fazem parte de sociedades secretas, casamentos são desastrosos, porém permanecem devido ao status quo da igreja. Jovens se afundam em drogas, perdidos numa sexualidade indefinida, sem saberem qual o verdadeiro sentido de ir a igreja todos os domingos, e sair à noite nas baladas. Muitos não são capazes definir a diferença.
Wesley, Lutero, Calvino, Spurgeon,  ficariam nauseados ou até revoltados com muitas instituições e muitas lideranças.Os precursores do movimento pentecostal ficariam assustados com o que fizeram com o pentecostalismo. Perdemos o hábito de agir para transformar.
 Mas como agir se palavras como vitória, vencer, ganhar, conquistar, estão mais presentes nos sermões, do que até a palavra Cristo? Esse é o evangelho das futilidades, que se assemelha ao mundanismo desenfreado que muitos pastores foram buscar nos EUA, fazendo com que muitos perdessem o sentido do  verdadeiro evangelho. Muitos se esqueceram da palavra de Jesus aos falsos pastores: “apartai-vos de mim, pois nem todo aquele que diz Senhor, Senhor entrará no Reino de Deus”. Mt 7:21
Somos protestantes que nada protestam, somos meros espectadores dessa bagunça denominacional, sem limites de doutrinas, mentiras, invenções, desrespeito ao evangelho dos verdadeiros apóstolos. É como um monstro de muitas cabeças, que ninguém quer enfrentar, que muitos no conforto do seu cargo na sua tradicional denominação não quer enfrentar, tudo está nas mãos de Deus. Nós nada fazemos, somos espectadores e não protestantes, pois nada fazemos.
Eu, porém, inicio o ano envergonhado, aflito, mas esperançoso, pois estou reagindo, gritando, buscando a reflexão.
Acima de tudo estou clamando, pois sou uma pedra que clama.


Voltemos ao evangelho puro e simples. O $how tem que parar.


  por Paulo Siqueira 
 pedrasclamam (http://pedrasclamam.wordpress.com/)

domingo, 23 de janeiro de 2011

José Simão fala sobre a Bispa Sonia da Igreja Renascer



O vídeo não é recente, mas as maracutaias dos Hernandes se renovam a cada manhã.
Só hoje vi este vídeo com o comentário do José Simão sobre a "bispa"e resolvi compartilhar com vocês, lembrando o texto de Romanos 3:24
"Pois como está escrito:O nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa."

sábado, 22 de janeiro de 2011

Esta história de centenário...


Esta história do centenário das Assembleias de Deus no Brasil já esta cansando.
Óbvio que é uma data para ser comemorada, se bem que se avaliarmos como as Ads estão hoje , 100 anos depois, o melhor seria convocar jejuns com sacos e cinzas e clamar pela misericórdia de Deus,
Estive observando a tal "igreja Mãe," a AD do Belem do Pará liderada pelo sr Samuel Câmara.
A meses o programa de tv que deveria ser utilizado para evangelizar e edificar vidas ( pelo menos é o que falaram quando pediram dinheiro para comprar a emissora e quando pedem ofertas para sua manutenção e expansão) é usado somente parta pedir dinheiro para algumas obras faraónicas no centenário ( num passado recente foi usado como plataforma politica nas eleições da CGADB_convenção de pastores da denominação e na "briguinha"entre o "dono" do programa e o presidente da convenção)

Imagino tudo o que esta sendo usado para construir museus , avenida , auditórios, marketing etc fossem usados em prol da igreja perseguida , principalmente na janela 10/40, ou para ajudar os famintos da África e Haiti, ou ainda para ajudar as vitimas das chuvas no Rio, por exemplo.

Só no programa de hoje foi falado em 15 milhões para terminar o auditório (uma das obras para o evento).
Não sou mais assembleiano mas não gosto da maneira como o Sr Câmara usa o nome da igreja como se ele e Belém do Para fossem os donos da denominação . Não consta que os milhões de assembleianos do Brasil deram uma procuração a ele para representar a igreja, alias nas eleições da CGADB ele foi derrotado pela liderança que votaram.
No programa de Tv que deveria ter como objetivo ganhar "almas", ele faz até um placar com as contribuições dos estados como se os estados tivessem a obrigação contribuir com ele.
Até é mencionado as contribuições dos estados e os que lideram o ranking alem dos que estão nas ultimas colocações. até parece ser uma vergonha não estar na frente em contribuir com eles.
Mas o que o estado de Sergipe ou Santa Catarina, por exemplo, tem em haver com o centenário da AD em Belém do Para e com os gastos que este senhor e seus pares gastam usando o nome de Deus?
Acredito que quem deve organizar a comemoração do centenário da denominação como um todo são os representantes da liderança via CGADB (convenção oficial dos ministros da denominação) com a participação de toda liderança no planejamento ( a CGADB e a CPAD estão organizando alguns eventos neste sentido).
Belém do Para apesar de ser a primeira ,só tem autenticidade para comemorar o centenário da igreja em sua cidade, assim como a partir de então as milhares de cidades brasileiras poderão comemorar seus próprios centenários da igreja local , algumas brevemente enquanto outras terão que esperar anos para isso). Volto a dizer quem tem autoridade para comemorar em nome da denominação são seus representantes legais via convenção. ( independente das denuncias contra o presidente e de se concordar com ele ou não).
Mas isso não é um problema meu, o que posso protestar é contra ficar usando o nome evangelho de Jesus para ganhar-se poder politico e arrecadar grana em cadeia nacional.
Afinal se os crentes em Belém querem vender churrasquinho na esquina, costurar sacolas, fazer rifas o outras coisas para arrecadar dinheiro ( alem das ofertas e do famoso "dizimo do Senhor" que "amarra" o devorador) e estão felizes com isso não é problema meu,. mas por favor não usem o nome de Deus nesta brincadeira.


VOLTEMOS AO EVANGELHO PURO E SIMPLES
O $HOW ( E A MANIPULAÇÃO) TEM QUE PARAR.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Evangélicos fazem a diferença no momento da tragédia, afirma jornal

Silas Malafaia vende seu avião e compra mantimentos para as vítimas da tragédia na Serra do Rio Janeiro. 
Bancada evangélica ameaça trancar a pauta de votação do congresso até que sejam tomadas medidas definitivas para evitar outras tragédias como esta. 

RR Soares reverte as receitas dos carnês de patrocinadores para os desabrigados das tragédias.

Apóstolo Estevam e Bispa Sônia desviam a Marcha para Jesus para a Serra Fluminense e a renomeiam "Marcha Por Jesus!", uma multidão a serviço da vontade do Senhor Jesus junto ao seu povo sofrido. 
Bola de Neve TV não passa campeonato de surf ou skate sábado a noite para divulgar locais de doações e voluntariado para atuar na serra fluminense.

Valdemiro Santiago coloca seus dois helicópteros a disposição das equipes de resgate e sai a campo com seus bispos para levar seus estoques de água 100% Jesus às vitimas. 

Edir Macedo, mesmo não sendo cristão, desiste da construção de seu templo de Salomão e doa o material de construção para o reparo dos que perderam tudo. 
Rene Terra Nova faz um ato profético em favor das vítimas: Vai ao banco e transfere o dinheiro arrecadado para a Festa dos Tabernáculos para a conta da Cruz Vermelha, para que esta compre tendas e alimentos para os desabrigados. 

Bispo Rodovalho troca as emendas que fez para festas no Ministério do Turismo por verbas emergenciais para os desabrigados. 


Ana Paula Valadão recebe uma revelação de que há um tripé sobre a Serra do Rio de solidariedade, amor ao próximo e humildade e decide realizar três shows com renda revertida aos desabrigados.


Todas as igrejas evangélicas do Rio de Janeiro interrompem seus serviços internos e abrem seus espaços aos desabrigados, enquanto seus membros ajudam no consolo dos que perderam tudo. 
O pastor da igreja protestante tradicional justifica: Neste momento, não há nada que glorifique mais o Senhor do que isto. 


Oremos para que um dia ao menos uma ou duas destas manchetes não soem como piada ou provocação, mas como coisa natural entre o povo de Deus.



Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/01/evangelicos-fazem-diferenca-no-momento.html#ixzz1BcK8ZhYQ
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Fonte: Genizah

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Teólogos discutem as causas da tragédia na Região Serrana




Por Hermes C. Fernandes

Uma reunião emergencial é convocada pelo conselho de teólogos da cidade. Teólogos de diversas correntes  se reunem para debater as causas espirituais da tragédia que atingiu a região serrana do Rio, provocando a morte de centenas de pessoas. Um deles toma a palavra e afirma com convicção:

- Meu caros colegas, a razão pela qual sobreveio tão grande mal sobre elas é que estas cidades foram fundadas por um imperador promíscuo. Só há uma maneira de quebrar esta maldição: façamos um ato profético de troca de nome e refundação de Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo. Sugiro que passem a chamar-se respectivamente, Igrejópolis, Cristópolis e Nova Jerusalém, e que sobrevoemos cada uma delas derramando vasos de unção vinda de Israel.

Percebendo o clima de rejeição provocado por sua proposta, o tal teólogo preferiu pedir licença e deixar a conferência, levando consigo uns três ou quatro companheiros.

Depois de alguns murmurinhos, outro teólogo se levanta e com voz impostada diz:

- Senhores, tudo isso é apenas prenúncio do fim do mundo. Nada há que possamos fazer para reverter isso. As coisas vão ficar cada vez pior, até que Jesus volte para nos remover deste mundo e entregá-lo de vez ao diabo.

Sua palavra foi interrompida por aplausos. Esta parecia a melhor resposta a ser dada para tentar explicar a situação, e com isso, impedir que sua cátedra fosse desacreditada.

Fazendo sinal de silêncio, outro teólogo toma a palavra e afirma como que sussurrando:

- Meus nobres companheiros, Deus não tem nada a ver com isso. Ele está tão surpreendido com a tragédia quanto cada um de nós. Ele até poderia ter evitado se tão somente tivesse conhecimento prévio dela. Mas vocês sabem… Ele só conhece o que se pode conhecer. O futuro lhe é um incógnita. Por isso, não o responsabilizemos por isso.

Seu discurso foi interrompido por outro teólogo, que vociferava:

- Quanta bobagem! Deus é Soberano! Ele mesmo provocou tudo isso! E quem somos nós para discutir sobre Seus desígnios! Estas cidades estão sob o juízo divino. Assim como todo o Estado do Rio de Janeiro, com sua prostituição infantil, seus carnavais, suas oferendas a Iemanjá e sua corrupção política e policial.

O clima esquentou na reunião. Ninguém conseguia entender o que o outro dizia. Uns gritavam: É o fim do mundo! O outro: Jesus está voltando!

De repente, entra na sala outro teólogo com sua roupa imunda de lama. Todos se calam pra saber o que se passou e qual a posição daquele colega atrasado.

Com a voz rouca e embargada, o teólogo se desculpa:

- Queridos, perdoem-me o atraso. É que eu estava ajudando a socorrer as vítimas. Não tive tempo nem de banhar-me para a reunião.

- E qual sua posição acerca desta tragédia? perguntou o que presidia a mesa.

Pelo que respondeu:

- Nada tenho a declarar. 

Depois de alguns segundos de silêncio, ele completou:

- Estou liberado? Posso retornar ao meu trabalho?
 
 
 
FONTE:

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011


10 motivos para não ser cristão (mesmo sendo a coisa certa a se fazer)



Ser cristão requer, como sugiro às vezes, estômago forte. Embora seja para todos, definitivamente não é para qualquer um.

Houve tempo em que para ser socialmente aceito no Ocidente era requisito mostrar certificado de batismo. Hoje em dia, graças aos céus, não é mais assim: ninguém mais precisa ser cristão só por ser a coisa politicamente correta a se fazer. Há porém motivos adicionais para você abandonar essa idéia de seguir consistentemente os ensinamentos de Jesus, se é que você se preocupa com essas coisas.
Selecionei dez; deve haver mais.
10 MOTIVOS PARA NÃO SER CRISTÃO
  1. PUREZA DE MOTIVOS. Algumas religiões, menos ambiciosas, exigem umcomportamento exterior impecável. O cristianismo requer pureza interior de motivos, que é coisa muitas vezes mais difícil de alcançar e que talvez ninguém seja capaz de apresentar. De acordo com Jesus, não basta fazer a coisa certa, é necessário fazê-lo com a motivação correta. E, talvez pior e mais comum: basta contemplar com simpatia a maldade para ser culpado dela.
  2. DESAPEGO A COISAS MATERIAIS. Poucas coisas caracterizaram a pregação cristã desde o início mais do que um selvagem desapego a riquezas e outras distrações palpáveis. “Não ajuntem tesouros na terra”, recomendava a análise econômica de Jesus, que lembrava ainda que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino do céu. Os primeiros cristãos acreditaram: venderam tudo que possuíam e deram aos pobres, e do que restava a cada um “ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo lhes era comum” (Atos 4:32).
  3. RENÚNCIA AO PODER. Problema semelhante está na exigência, reforçada continuamente no Novo Testamento, de humildade e da renúncia de todos privilégios, mesmo (ou especialmente) os merecidos. “Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo” (Mateus 20:25-26). Mesmo quando a humildade era vista como virtude politicamente correta e ambição como vício de caráter, poucos efetivamente se dobravam a essas duras exigências. Que dirá hoje.
  4. AMAR OS INIMIGOS. O Antigo Testamento exigia o razoável: que tratássemos nossos vizinhos com civilidade, mesmo quando não o mereciam – comportamento que garantia, com certa medida de esforço, um mínimo de coesão na sociedade. Jesus perdeu aparentemente todo o senso de proporção quando pediu que amássemos nossos inimigos e intercedessemos diante de Deus pelos que nos odeiam. De nada adianta amarmos o que nos amam, argumentava ele, porque os mais vis salafrários fazem o mesmo. Todo mundo ama quem o ama, e Jesus queria mais do que esse pacote básico: pedia singelamente que fôssemos “perfeitos como Deus é perfeito” – que fôssemos graciosos como Deus, que derrama o sol e a chuva sem distinção sobre bons e maus – sobre merecedores e cafajestes (Mateus 5:45,48). Essa sua exigência permanece tão impopular hoje quanto quando foi proferida pela primeira vez – talvez ainda mais, já que só restamos nós cafajestes e ninguém mais se dá ao trabalho de fingir-se de merecedor.
  5. PERDOAR PARA SER PERDOADO. O Pai de Jesus não é dado a barganhas, mas essa, curiosamente, ele não se esquiva em fazer. O perdão é gratuito desde que ousemos estendê-lo aos outros com a mesma disposição cavalheiresca. “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6:14,15). Como se vê, somos todos imperdoáveis, mas a culpa não é de Deus.
  6. PUREZA SEXUAL. O sexo não era para os judeus a neura que se tornou  para os  através dos cristãos, mas uma boa medida de consistência na conduta sexual sempre foi medida da experiência cristã. Com o tempo, e por motivos que não cabe discutir aqui, o pecado sexual tornou-se no discurso cristão o pecado por excelência. Hoje em dia o sexo fora do casamento é, na prática, a única conduta aberta não-tolerada numa comunidade cristã evangélica. Ambição, ganância, mentira e rancor são bem-vindos a olhos vistos, mas se for para você for acordar na cama errada ou acalentar pensamentos impuros faça como o resto de nós e não dê bandeira. A única coisa que Jesus tem a dizer sobre esses assuntos é, continuamente, “quem não tem culpa no cartório atire a primeira pedra” – e “vá e não peques mais”.
  7. PRATICAR A VIRTUDE. É crença fundamental do cristianismo que somos salvos da condenação não como compensação pelos nossos esforços no sentido de praticar o bem, mas pela iniciativa gratuita e infundada de Deus, que resolve nos dar de presente o que ninguém teria como fazer por merecer. Apesar disso, a ênfase na prática ultrapassada da virtude – fazer o bem sem olhar a quem – é tecla em que batem continuamente os escritores do Novo Testamento. Como se sabe, a virtude e a integridade são vistas hoje como fraqueza e vício, e é politicamente incorreto sequer mencioná-las num contexto positivo. A lei de Gérson revogou essas curiosidades da história.
  8. SEREMOS JULGADOS PELOS NOSSOS ATOS. “Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras” (Mateus 16:27). Parece contradição, mas o ensino do Reino é o de que somos aceitos pela graça (isto é, não pelos nossos próprios esforços em fazer o que é certo) mas seremos julgados – pasme-se – pela nossa conduta. De um modo misterioso, basta abraçar a graça para ser aceito incondicionalmente por ela (como aconteceu a um dos ladrões na cruz); por outro lado, não basta, e o discurso de Jesus requer uma tremenda consistência na conduta pessoal. “Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?” (Lucas 6:46).
  9. A INSENSATEZ DA GRAÇA. Como se os escândalos retromencionados não bastassem, há o terrível constrangimento de que para ser cristão é preciso engolir a insensatez da graça – a crença na atitude cavalheiresca e generosa pela qual Deus aceita e abraça quem nós mesmos excluiríamos e condenaríamos de imediato, irreversivelmente e com toda a convicção. Nossa tendência natural é olhar os desprezíveis com desprezo, nunca com misericórdia. Aceitar quem não merece ser aceito não é apenas terrivelmente exigente, é conduta que convida ao mais impiedoso ostracismo social. Ninguém respeita quem não se dá ao respeito, e o cristianismo exige que engulamos a peculiaríssima noção de que “a substância da nossa fé consiste na convicção de que foras-da-lei, pecadores e criminosos podem chamar Deus de Pai, e de que prostitutas podem entrar no reino de Deus antes dos religiosamente respeitáveis” (Brennan Mannigan). Ser cristão é admitir um Deus que não se dá ao respeito. Um Deus sem critério. Um Deus vulgar. Definitivamente, não é para quem tem estômago fraco.
  10. EXIGE A VIDA INTEIRA. Finalmente, ser seguidor de Jesus requer viver como ele viveu, o que não é pouco, considerando como ele terminou. “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio,” disse Jesus aos seus primeiros seguidores, e os mais espertos dentre eles logo interpretaram a sentença, corretamente, como querendo dizer “eu os envio para darem suas vidas [por quem não merece o esforço]”. Ser cristão requer, infelizmente, tudo, a vida inteira, o tempo todo e até o fim. Não há meio-termo, meias-palavras, trégua ou feriado semanal. “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:33). Segundo a mensagem cristã, no entanto, não há de fato barganha maior do que perder a vida, porque “quem quiser preservar a sua vida perdê-la-á; e quem a perder de fato a salvará” (Lucas 17:33).
Mas trata-se, convenhamos, do ensino de um sujeito idealista que dizia coisas como “ninguém tem maior amor do que dar a vida pelos seus amigos”. Se houve um mundo em que esse convite pode ter parecido menos popular, é o nosso.

Agir dessa forma, se fosse possível, seria naturalmente a coisa certa a se fazer. Mais um motivo para você não ser cristão, se não quiser pagar mico. Hoje em dia ninguém exige o impraticável dos outros ou de si mesmo. Fazer a coisa certa?

Não está mais aqui quem falou.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Igreja fora das paredas

A Cracolândia vai virar Cristolândia

(fonte: Genizah)


Conheça algumas das missões evangélicas atuando na Cracolândia. Ali crentes têm enfrentado grandes desafios. Os relatos a seguir emocionam.

Localizada no centro de São Paulo, a Cracolândia é uma ferida aberta a revelar o terror do universo dos drogados no estado mais bruto. Em alguns pontos, os viciados tomam completamente o espaço público, calçadas e ruas, chegando a dificultar o trânsito de carros. O vai e vem é interminável. Diante do quadro de penúria dos corpos mutilados pelo crack, tem-se a impressão de estar diante de zumbis. A droga descola as pessoas da realidade. Luz ou noite, tudo igual. Passam dias sem comer ou dormir. O pouco que resta do raciocínio é totalmente devotado ao esforço de obter mais droga.

Furto, prostituição, mendicância. Tudo gira em torno da droga. O mundo prefere pensar que a este local não existe. Mas existe. É a realidade de milhares. Presos em uma armadilha de onde não se sai sozinho e a ajuda é escassa. O estado não assume a tarefa e esta é uma missão que poucos crentes têm a coragem e o preparo para enfrentar.

Na mente dos missionários atuando no local está a certeza de que esta é a vontade do Senhor, pois foi em cenários parecidos que Jesus atuou quando cruzou os limites das colônias de leprosos e das áreas marginalizadas durante Seu tempo entre nós.

Raspa do chifre do diabo

O Crack é um subproduto da Cocaína que até a última década era descartado devido a sua toxidade extremada até para os padrões dos traficantes. Atualmente, a droga é largamente vendida e é fumada em cachimbos improvisados. O Crack é uma droga poderosa que consome o físico e a mente e mata a maioria dos usuários em pouco tempo. O seu baixo preço a faz a droga dos mais pobres e marginalizados.

Alguns especialistas dizem que devido ao baixíssimo nível sócio-econômico do consumidor de crack e, consequentemente, a sua pouca expressão social, falta vontade política às autoridades para tomarem providências efetivas. Até mesmo o combate ao comércio da droga, não parece gerar interesse no poder público, como ocorre quando se trata de combater crimes de maior visibilidade.

As iniciativas do poder público no sentido de abordar a questão não passam da retórica. Quem tem feito a diferença são os cristãos evangélicos atuando no local. Já há vários grupos trabalhando na área e estão obtendo bons resultados em prol da vida e do Reino.

Um dos projetos no local desde o início de 2009 é o Radicais Brasil da Junta de Missões Nacionais, dos Batistas. Liderados pelo casal de missionários Humberto e Soraya Machado, o grupo circulou entre becos e favelas da capital, mostrando aos marginalizados que há esperança, apesar das circunstâncias.

Caminhar lado a lado com a população de rua, demonstrando interesse por suas vidas foi essencial para que o projeto se desenvolvesse. Logo nas primeiras ações, os Radicais presentearam com um par de muletas uma moradora de rua – grávida de sete meses e com uma fratura na perna, já que a sua havia sido roubada. “Ela chorava muito, e nós, que estávamos ali naquele momento, tínhamos que dar uma solução. Oramos, conversei com ela e pedi que me aguardasse. Voltaríamos com a resposta. Era desafiador… a garota não tinha como sair daquele lugar”, explicou Soraya. Mais tarde, a solução: um novo par de muletas. Daí por diante a confiança estava estabelecida. Ouviam-se dos marginalizados comentários do tipo: “Eles são sérios e fazem um excelente trabalho… eles são de Deus!”.

Os frutos que surgem precisam de um acompanhamento diário, sendo, em sua maioria, encaminhados para casas de recuperação, onde também recebem o discipulado. No trabalho com marginalizados, não basta retirar as pessoas das ruas. É necessário alcançar o foco do problema. Por isso, foi preciso alargar a tenda, alcançando também a Comunidade do Moinho, local de onde vem grande parte das drogas consumidas na Cracolândia. Paralelamente ao trabalho espiritual, os Radicais realizam atendimentos sociais, tais como cortes de cabelo, orientações médicas e atendimento diferenciado às crianças. Como resultado desse período de atuação, algumas famílias já se decidiram por Cristo.

O testemunho de G

Um dos frutos gerados na Cracolândia é a jovem G. Em julho de 2009, soube da atuação dos Radicais e decidiu procurá-los a fim de encontrar libertação. Apesar de tímida, contou que havia deixado a Bahia após algumas desavenças familiares. Chegando a São Paulo, se virou como pôde para se alimentar e conseguir abrigo. No crack viu a forma mais barata para fugir dos problemas, mas o que não sabia era que essa viagem custaria nada menos que anos de vida. Contou que tinha uma filha, que era cuidada por uma amiga. Quando dava, fazia uma breve visita para controlar a saudade, mas a tentação das drogas falava mais alto, fazendo-a retornar às ruas. Felizmente, após ser encaminhada para uma casa de recuperação, G. encontrou um novo caminho e, no dia 27 de Dezembro de 2009, confirmou sua decisão por Cristo, descendo às águas batismais na Primeira Igreja Batista de São Paulo (igreja que dá o apoio logístico e institucional ao projeto). A emoção foi grande e a certeza de se estar no caminho certo ainda maior.

Projeto Retorno (Igreja Quadrangular) e Missão Cena


Outra missão dando muitos frutos para o Reino no local é o Projeto Retorno, com muita experiência em ações com tribos urbanas. O casal responsável pelo ministério na Cracolândia é o Pr. Jair e a esposa Nildes Nery, que, em uma atitude ousada, se mudaram com as filhas Talita e Lais da Bahia para São Paulo encarando o desafio proposto pela Igreja do Evangelho Quadrangular. Hoje eles não somente trabalham, mas também moram no coração da Cracolândia, arriscando a própria segurança e esquecendo a própria comodidade pelo Reino na vida dos usuários de crack. Além da missão junto aos viciados, o casal também atua coordenando a ações de dezenas de jovens em prol da cidadania de homossexuais e prostitutas atuando na área.

A Missão Cena é outra missão atuando na área. Esta turma do bem coopera para os serviços básicos da população local oferecendo meios de higiene pessoal, assistência médica, roupas, alimentação, cursos e atividades interativas, como danças, artesanatos, capoeira e outras.

“Agora que vi, sou responsável”

Thaís Chioqueti conta como foi sua primeira experiência no local: Um dos jovens da igreja sugeriu um programa diferente para nossa reunião e programou uma “visitinha” ao local para distribuirmos comida. Compramos 300 hot-dogs e juntamos 30 jovens em um sábado à noite. Não deu nem pro cheiro... Saímos do espaço da Missão Cena, todo mundo feliz e alegre, com os celulares devidamente escondidos nos bolsos, bandejas e mais bandejas com lanches e garrafas de suco. Depois de uns cinco minutos de caminhada viramos uma esquina. Naquele momento as 30 pessoas com lanches foram literalmente engolidas por uma multidão de – sem exageros – umas 500 pessoas moradoras de rua, profundamente drogadas, bêbadas, sujas e o que mais você imaginar. Foi um soco no estômago. O inferno existe mesmo e fica ali na Cracolândia, com certeza. Os 300 lanches acabaram em cinco minutos, muita gente ficou sem. É incrível imaginar como aquele mar de gente vive ali, todas as noites... ex-psicólogos, ex-universitários, ex-advogados e também ex-pastores. Os que não estavam “lesados” demais conversavam com a gente e naquele momento vimos como os vícios e os prazeres da carne roubam a identidade das pessoas. Ninguém era alguém lá. Todo mundo era escravo da droga e fim. Foi um baque para o grupo todo. O mais incrível é perceber que a maior transformação aconteceu dentro de mim. É como aquela música da Brooke Fraser que diz: “Now that I have seen, I am responsible” (“Agora que vi, sou responsável”). Deus me lembrou o quanto Ele é misericordioso comigo e o que Ele espera de mim com relação a seus outros “filhinhos”.

E quem mais pode ajudar

Há outros grupos de evangélicos atuando na área, em maior número do que este espaço nos permite honrar. Se o poder público não quer despender esforços no resgate destas vidas, ou mesmo não acredita que tais vidas possam ser resgatadas, há quem pense diferente. Um grupo valoroso de evangélicos brasileiros vive a certeza de que o esforço compensa. Nossa gente sabe que não existe droga que não se consiga vencer pelo Sangue de Jesus! A mentira do Crack é apenas mais uma causa derrotada do inimigo. Em Jesus, os crentes irão transformar, em pouco tempo, a Cracolândia em Cristolãndia, para a honra e glória de Quem nos sustenta.


Provérbios 23:32-25 No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades. E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro. E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei?…

MISSÕES NACIONAIS - RADICAL BRASIL

Em 2010, o projeto mantém suas atividades na Cracolândia paulista, mas com uma nova equipe que dará prosseguimento ao trabalho iniciado em julho de 2009. Além desse objetivo, o Radical 2010 vem com um novo desafio: atuar entre os marginalizados da cidade do Rio de Janeiro.


PROJETO RETORNO


R. Conselheiro Nebias, 335
Fone 11-3337164
basemundialsp@ieqmissoes.org.br


A MISSÃO CENA

R. Gen. Couto de Magalhães, 280
01212 – 030 - São Paulo, SP
Fone 11-3331-4471
Casa Família
Fone 11-4991-6650
Fazenda Nova Aurora
Fone 11-4682-1645
contato@missaocena.com.br



Colaboraram com os textos originais:
Andre Herdy Mantenedor da Fé, Missões nacionais e Thaís Chioqueti.

Fotografias (Capa e P&Bs):Marco Gomes Visite o album no FLIKr

Fotografias (cor):Missão Nacional

Redação:Danilo Fernandes


Veja também o vídeo que a galera gravou na Cracolândia:

Impressões que tivemos na cracolândia:

@marcogomes / @talitaribeiro / @wesleivianna / @kleberpessoa / @trooliveira / @ZinhoDSousa / @tatanascimento e mais uma galera que não estava no dia da gravação


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2010/03/cracolandia-vai-virar-cristolandia.html#ixzz19vDLpw2f
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FONTE: GENIZAH.

sábado, 1 de janeiro de 2011

"Mundos separados"

O que acontece com uma Testemunha de Jeová que decide abandonar a seita?
Como é seu dia a dia lá? Ela tem direito a ter dúvidas e questionar?
O filme "MUNDOS SEPARADOS" mostra isso com detalhes. Mostra também que por "segurança" a maioria das Testemunhas aceitam tudo sem ousar questionar. A tatica do medo é bem aplicada por lá, tanto o medo de ser destruído no famoso Armagedon como o medo se ser separado do convívio familiar e social.
Esta obra dinamarquesa postada no Youtube é uma exelente ferramenta de reflexão e deve ser vista por todos que tem um contato com a esta seita.
Eu vou mais alem do que simplesmente questionar a forma que a liderança das Testemunhas de Jeová agem. Eu quero com esta postagem abrir um paralelismo entre o que acontece no filme e, guardada as proporções, o que acontece em muitas igrejas evangélicas.
Tudo bem que a exclusão social  como vista no filme não é comum nas igrejas mas o medo de pensar e questionar sim. A vigilância na vida das pessoas também.
Assistam o filme e  comentem.
Abaixo a primeira , das onze, parte. No fim dela é só clicar na próxima parte para continuar assistindo.

Via Indicetj;
(Parte 1 de 11) Mundos Separados (To Verdener) LEGENDADO indicetj.com