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quarta-feira, 26 de julho de 2017

Igreja: Uma palavra destruída



O homem é um destruidor. Até constrói, é claro. Temos bons arquitetos, mortos e vivos. Mas somos mais competentes em usar a marreta do que a colher de pedreiro. Destruímos coisas, ideias, pessoas, até palavras. Sim, palavras também podem ser destruídas. Veja o exemplo de “política”. Era tão bonita! Queria dizer “cuidar da cidade, o trato da Polis”. Virou essas ruínas que se lê nos jornais fazendo cara de asco. “Tínhamos que matar esses políticos”, ouvi um sujeito esbravejar na padaria uma manhã dessas. “Matar é pouco”, divergiu outro, enquanto tomava mais um gole do seu pingado. “Tinha que ser prisão perpétua. Mas a praga desse judiciário porqueira manda soltar…”.

“Igreja” é outra que agoniza no monturo semântico pós-tudo. Igreja não é oriunda do léxico religioso. Ekklesia era como se chamavam por volta do primeiro século no mundo greco-romano (e judaico, por tabela e imposição cultural) as assembleias dos homens livres, reunidos às portas das cidades para deliberar e exercer justiça e juízo. Coisa bonita e necessária: homens julgando homens, exorcizando a barbárie. Pondo o dedo na ferida moral. Era a essa Igreja que Jesus de Nazaré, no registro de Mateus (capítulo 18.15-17) recomendava alguém, um falso irmão, que lesava de modo cínico e sem arrependimento um irmão ou vizinho. Deveria ser desmascarado como “publicano e pecador”. Merecia ser julgado nesse fórum. O Mestre até doutrina quanto à lisura e o rito do processo, com base no Deuteronômio: duas ou três testemunhas fidedignas eram exigidas (Dt 19.15).

Mas o que quer dizer “igreja” hoje? Façam uma enquete nas ruas. Do velho equívoco do “prédio religioso” à “ empresa de exploração religiosa”. Daí para cima. Aliás, para baixo: reduto de mercenários, conchavo de charlatões, quadrilha de perversos, meio de enriquecimento, fábrica de malucos. Dá medo o que brota do (in) consciente coletivo e do (não) senso comum. Vide os adjetivos megalômanos que são usados após “igreja”, na razão social (sic) de algumas das igrejas midiáticas: por que não igreja “local”, “regional”, “municipal” do Reino, da Graça e do Poder de Deus? A sórdida ambição não economiza predicados. Para um bom leitor, pouca ironia basta, diria Machado de Assis.

Mas eu creio na Igreja de Cristo! Para cada imitação barata (ou cara, bem cara), centenas, milhares de congregações de discípulos e aprendizes do Cristo, gente que se reúne para amar a Deus, servir uns aos outros e à sociedade, reconhecer num carpinteiro humilde da Galileia o Deus vivo, Criador e Redentor do universo. Gente que não “abre” igreja – planta. Sim, pois a metáfora mais adequada não vem do mercado. Vem da biologia, da vida. Igreja, senhoras e senhores, não é organização, é organismo. Pelo menos a de Jesus. Dá flor e fruto, perfuma e alimenta de vida a vida da nossa vida. Embeleza e nutre de esperança e generosidade o cenário cinza-escuro da vida desumanizada pelo egoísmo.

Mas e as imitações? E a falsificação grosseira? A resposta é tão simples quanto lógica: ninguém falsifica cédula de dois reais. Só de cem reais, cem dólares. Apenas o que tem valor é copiado, desonesta e criminosamente. A enormidade de igrejas-falsas só demonstra o valor da Igreja autêntica e viva, como diria o pastor (legítimo) John Stott. Assim como uma cédula falsa não traz algumas coisas. Por exemplo, igreja-pirata também não tem a presença de Deus e espiritualidade para além do domingo; não tem verdadeiras conversões e mudança de vida/pensamento/caráter; não tem denúncia do pecado; não tem ministração reverente e bíblica das ordenanças e sacramentos; não tem compaixão e promoção de justiça social; não tem o poder do amor ao invés do amor ao poder; enfim, não tem coisas essenciais como essas.

Na igreja autêntica, sobretudo, adora-se ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó, um Deus que se revelou na História. Que se tornou carne e sangue e entrou na nossa escravidão para nos redimir em Cristo, sua morte na cruz. O Deus da igreja de verdade não é a falsa e profana trindade: dinheiro, poder e prazer. O Deus da igreja de verdade é o Deus Triúno da Graça: Pai, Filho e Espírito Santo.

Fonte:
Ultimato Online - Gerson Borges 
via: www.pcamaral.com.br

sábado, 22 de julho de 2017

O Apóstolo (?) Agenor Duque comete um milagre: ressuscita a ExpoMamom, digo, a Expocristã


duque72012 foi o último ano da Expo Cristã, feira de negócios gospel carinhosamente apelidada de ExpoMamom pelo MEEB (Movimento pela Ética Evangélica Brasileira) por ter foco no lucro pela venda de objetos e personalidades gospel, pouco ou nada espelhando a cristandade que carrega em seu título (da mesma forma que não enxergamos o Jesus Cristo estampado nas placas dos templos da IURD). Com o falecimento de Eduardo Berzin Filho, seu criador, a Expo Cristã também teve seu fim.
Até “ontem”.
No início do ano soubemos que um grupo que fazia feiras gospel no interior de São Paulo havia se unido à Rede do Bem, de propriedade do Apóstolo (?) Fred Flintstone-Rei Momo-amaldiçoador de desafetos Agenor Duque. Porém, por causa de suas fantasias de Fred Flintstone, de sua coroa de Rei Momo, de sua mania de amaldiçoar quem o desagrade, além das inúmeras campanhas sincréticas que promove em sua Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus (com o fim de arrecadar mais e mais dinheiro), Agenor Duque não é muito benquisto na comunidade evangélica brasileira. Um exemplo do quanto é “amado” pelos crentes de fora de seu curral, digo igreja, é que não pode sequer pregar na Igreja Batista Getsêmani, mesmo com o (im)Pastor Jorge Linhares se descabelando para elogiá-lo diante de seus fiéis. Tal convite foi uma troca, pois Jorge Linhares pregaria no Congresso Fogo de Avivamento de Agenor Duque.
Se nem em setores neopentecostais Agenor Duque é suportado (seria o Rei das Heresias?), muito menos em setores pentecostais e tradicionais. Assim, estampar o nome de Agenor Duque na frente da tal Expo Cristã seria dar um tiro de canhão no pé, pois poucos, muito poucos decidiriam ligar suas denominações a esse autointitulado Apóstolo (lembrando que o último apóstolo de verdade faleceu há uns 2.000 anos). Assim, buscou-se ocultar de todas as formas o sobrenome Duque, apenas transparecendo que a organização da feira de negócios gospel está nas mãos da tal Rede do Bem.
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Nem na lista de pastores que participarão do Café de Pastores da ExpoMamom Agenor Duque aparece. E olha que ele é um dos organizadores da feira… vai estar queimado assim na churrascaria da esquina!!!
Mas sobre essa “omissão” do nome do Agenor Duque há um outro artigo.
Outro ponto intrigante é o “milagre” da ressuscitação da marca Expo Cristã. Até abril, a feira de negócios gospel do Agenor Duque e cia. chamava-se Expo São Paulo Cristã. Tinha como endereço na web o link www.exposaopaulocrista.com.br, além de ter essa nomenclatura no logotipo e materiais promocionais:
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Porém, como um passe de mágica Agenor Duque e cia. mudaram tudo, apropriando-se da antiga marca Expo Cristã e anunciando ser uma continuação tardia da antiga feira:
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Obviamente, o endereço na web também mudou: www.expocrista.com.br. Tudo isso, pensamos, com o intuito de afastar a relação da feira com o nome do Apóstolo (?) Agenor Duque e tentar, assim, dar alguma credibilidade aos negócios.
Mas enfim, para que serve a Expo Cristã?
Já existe feira literária gospel, feira musical gospel, feira de tecnologia para igrejas gospel. A Expo Cristã, que costumava reunir um pouco de tudo gospel, também era uma simbologia do mercado que havia no Templo há 2.000 anos. Jesus, o Cristo, vendo a situação, usou de um chicote para derrubar as mesas e expulsar os mercadores. O zelo pela Casa do Pai O consumia.
Mas e nós, que somos seus seguidores, por que não nos sentimos consumidos pelo comércio que vemos hoje, dentro e fora das igrejas e em nome de Jesus?
A presença confirmada de figuras como Silas Malafaia, Samuel Ferreira, Renê Terra Nova e tantos outros similares (além da presença “omitida” de Agenor Duque) nos leva a crer que esta edição ressuscitada (vai saber por quais meios) tem tudo para ser a pior, em termos de apostasia, de todas. Como no vídeo acima, prevemos que haja gigante politicagem (no Café dos Pastores já está anunciada a presença de autoridades governamentais), incentivo à idolatria de personalidades gospel, busca por mercadorias de conteúdo duvidoso apenas por estampar grifes de ministérios, clientes àvidos pelo consumo e vendedores desesperados por comissões. Enfim, bem pior até do que a cena que Jesus vivenciou no Templo.
A primeira manifestação pacífica do MEEB foi justamente numa edição da Expo Cristã, em 2009. Dias antes da tal feira, o (im)Pastor Silas Malafaia anunciou em seu programa televisivo a visita de outro (im)Pastor: Morris Cerullo. Esse dito-cujo, com a maior desfaçatez da história, vomitou que viria uma grande crise mundial, mas que “deus” distribuiria a “unção financeira dos últimos dias” a quem doasse “voluntariamente” R$ 900,00 para o Malafaia. Em troca, o fiel receberia “inteiramente grátis” a Bíblia de Batalha Espiritual e Vitória Financeira, que tem ensinamentos estilo “pobreza é escravidão”.
Após assistir ao festival de heresias, e ciente de que haveria uma feira de negócios gospel dias depois, decidimos ir numa loja de transfer e fazer uma camiseta, com a qual andaríamos pela feira numa espécie de protesto silencioso.
O relato de como foi essa primeira manifestação pela volta à pureza e simplicidade ao Evangelho pode ser lida aqui. Após essa, muitas têm sido as oportunidades que Deus tem nos dado de, silenciosamente, através das mensagens em nossas camisetas e nas faixas que estendemos, anunciar o verdadeiro Evangelho.
E agora, em agosto, há mais uma oportunidade. Assim como ressuscitaram a ExpoMamom, se Deus permitir também ressuscitaremos nossa manifestação pacífica nessa feira de negócios para benefício de uns poucos e em nome do Santo, Santo, Santo. Vestiremos camisetas com versículos bíblicos, clamando pela volta ao Evangelho puro e simples de Jesus, o Cristo. Caminharemos pelos corredores da feira, cruzaremos olhares, receberemos expressões de ódio, de indignação, de dúvidas e algumas até de aprovação, mas não temeremos, pois estaremos portando a Espada do Espírito que é a Palavra de Deus. Estaremos no dia 19/08, sábado.
Se você também está se consumindo com o que estão transformando o Evangelho de Cristo, venha participar conosco. Se não puder fazer uma camiseta, pegue uma mais velhinha e escreva de caneta mesmo aqueles versículos que Silas Malafaia, Agenor Duque, Valdemiro Santiago, Renê Terra Nova e afins fazem questão de ignorar. Os lobos precisam saber que foram descobertos. E as ovelhas precisam saber que há lobos em seu meio.
Que possamos destronar Mamom dos corações dos crentes. E entronizar definitivamente a Cristo, o Único Senhor e Salvador, Digno de toda a Adoração.
“E estava próxima a páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.
E achou no templo os que vendiam bois, e ovelhas, e pombos, e os cambiadores assentados.
E tendo feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas;
E disse aos que vendiam pombos: Tirai daqui estes, e não façais da casa de meu Pai casa de venda.
E os seus discípulos lembraram-se do que está escrito: O zelo da tua casa me devorou.
Responderam, pois, os judeus, e disseram-lhe: Que sinal nos mostras para fazeres isto?
Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei.
Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias?
Mas ele falava do templo do seu corpo.
Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito.” –  João 2:13-22

Publicado em 

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Teologia da prosperidade: Porque a odeio tanto?











Por Leonardo Gonçalves





Desde que comecei a minha militância cristã, tenho tido muitos choques com alguns adeptos da teologia da prosperidade. Com a promessa de riquezas, carros mansões e de uma saúde de ferro, os pastores adeptos desse movimento iludem os “fiéis” manipulando-os ao seu bel prazer.



É muito interessante notar que nos círculos da heresia da prosperidade, a benção do crente sempre está relacionada a algum tipo de sacrifício financeiro: o famoso “toma lá, dá cá”. Deus, nesse sistema teológico mercantil, é uma espécie de banco de crédito: Você dá o dinheiro pra ele, para depois receber o investimento de volta com juros e correção.



Muitos adeptos dessa teologia são tele pastores e tele-evangelistas que vivem pedindo dinheiro para manter um programa no ar. O programa deles está sempre fechando as portas por falta de patrocínio, mas a verdade é que esses programas levam anos no ar e nunca fecham. Seria um milagre? Sim, talvez o milagre da multiplicação de marionetes, de novos parceiros-fiéis, socios-contribuintes do Show (da exploração) da Fé.



Acho que o que esses tele pastores precisam, além de um bom óleo de peroba para passar na cara, é de uma aula de cristianismo bíblico. Se esses homens lessem a Bíblia, saberiam que Jesus nasceu num estábulo emprestado, proferiu suas pregações num barco emprestado, montou num jumento emprestado, recolheu o que sobrou dos pães e peixes num cesto emprestado e foi sepultado em um túmulo emprestado. Só a cruz era dele.



Pedro e João, quando subiam ao templo para orar foram interpelados por um mendigo coxo que pedia esmolas. Pedro disse àquele coxo: “não tenho ouro nem prata”. Creio que naquele dia o mendigo era mais próspero financeiramente do que Pedro, pois é possível que ele estivesse esmolando ali há algum tempo (o que lhe teria rendido algumas moedas). Contudo, Pedro e João tinham algo que aquele mendigo coxo não possuía: “Mas o que tenho, isso te dou...”



Cada vez que leio a narrativa de Atos dos Apóstolos, fico ainda mais revoltado com o que os modernos pastores estão fazendo com o cristianismo. Nos tempos do cristianismo primitivo, ser pastor significava tornar-se alvo. Eles eram os primeiros a morrer em tempos de crise e perseguição. Hoje é diferente: ser pastor significa ter status. E os crentes? Estes eram humilhados, aprisionados e açoitados, lançados às feras; outros eram queimados vivos na ponta de uma estaca para iluminar os jardins do imperador. Vejo isso e me pergunto onde está a prosperidade desses homens? Onde está a promessa de riqueza na vida deles? Será que eles não eram crentes? Sim, o eram. E em maior proporção que muitos de nós, que em meio à comodidade e ao luxo nos esquecemos de incluir Deus na nossa agenda diária.



E não é só na igreja primitiva que encontramos esses exemplos não: e o que dizer dos crentes de aldeias paupérrimas da África, que padecem das coisas mais necessárias e comuns? Crentes que fazem uma só refeição por dia e ainda agradecem a Deus pelo pouco que têm. Será que eles são amaldiçoados? Será que a promessa de prosperidade não se estende a eles? Quanta hipocrisia!



Quando ouço falar de pastores presidentes que ganham 100 salários mínimos e de tele pastores cuja renda mensal ultrapassa a cifra dos milhões de reais, ou ainda de salafrários que constroem mansões de mármore importado em Campos do Jordão, meu coração entristece ao ver o quanto nos distanciamos daquele cristianismo bíblico, saudável, puro e simples, que não promete riquezas na terra, mas garante um tesouro no céu.



Definitivamente, não posso compactuar com essa corja de ladrões, vendilhões do templo e comerciantes da fé. Não posso concordar com essa doutrina diabólica e anticristã que transforma o evangelho em uma empresa religiosa, em uma sociedade onde o distintivo do crente não é o amor, mas a folha de pagamento do “fiel”. Não consigo deixar de odiar esse sistema porco, imundo, onde o nome de Jesus é usado para ludibriar os ingênuos. Também não posso deixar de desmascarar esses falsos mestres, discípulos de Balaão, que por causa da paixão pelo vil metal vão além dos limites bíblicos e profetizam o que Deus não mandou. Minha alma é protestante, e por isso não posso calar. Sei também que há exceções, e que há muitos pastores que são sérios e não mercadejam a fé, mas acaso não são as exceções a confirmação de uma regra?

***



Postou Leonardo Gonçalves, cansado das falcatruas gospel dos seguidores de Gizuz, no Púlpito Cristão    http://www.pulpitocristao.com/)



 Vale a pena rever: publicado em 2009

terça-feira, 4 de julho de 2017

Evangelizando crentes : Relembrando IV

Participação dos irmãos Marcos Lopes e José Luiz ( que estiveram conosco na última Marcha em São Paulo) no Evento Abala São Paulo em 2009. O evento é antigo mas como só agora tive acesso ao vídeo estou compartilhando com vocês.
Eles também estiveram no Evento em 2011: RELEMBRANDO:

https://exemplobereano.blogspot.com.br/2012/01/no-abala-sao-paulo-ficaram-abalados-com.html



Nós do MEEB também estivemos neste evento em 2012. RELEMBRANDO:

https://exemplobereano.blogspot.com.br/2012/02/roubados-e-agredidos-no-abala-sao-paulo.html


Parece que este evento não existe mais, mas infelizmente outros eventos heréticos acontecem praticamente todos os dias  Brasil afora.

Como cristãos temos a missão de alertar os que estão sujeitos ao erro e propormos a volta ao Evangelho Bíblico.

É bom saber que não estamos sozinhos nesta proposta.