Faça sua camiseta:

Faça sua camiseta:
Muitos nos procuram querendo comprar uma camiseta do movimento pela ética evangélica, Nós não comercializamos camisetas, mas quem quiser ter uma basta pegar o modelo e mandar fazer no local de sua preferencia: http://exemplobereano.blogspot.com.br/2014/02/camisetas-do-movimento-pela-etica.html

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Local do encontro da Marcha



Local de encontro da Marcha


Estaremos no dia 2 de novembro, segunda-feira, às 9:30h, nas catracas do metrô Tiradentes, vestindo as camisetas com os dizeres da “Marcha pela Ética Evangélica Brasileira – o $how tem que parar”. Para saber como fazer as camisetas, leia o artigo “Como fazer as camisetas para a Marcha para Gezuiz”. Faça também uma faixa, com versículos bíblicos dentro do tema, e se possível confirme sua participação. Esteja em oração e comunique-se com outros irmãos, pois essa é uma verdadeira batalha.

Não sejamos agressivos, nosso protesto é silencioso e exemplar. Estejamos prontos para possíveis reações contrárias, sabendo que estaremos exercendo realmente o “protestantismo”. Ao longo da história, sabemos o que esses protestos podem gerar.

Anotem meu celular: (11) 8267-5929. Qualquer coisa é só me ligar, tá?

Que Deus nos conduza e que Sua vontade seja feita sempre!

Vera e Paulo

fonte:http://estrangeira.wordpress.com/

domingo, 25 de outubro de 2009

A Reforma não é uma opção, mas uma necessidade

A Reforma não é uma opção, mas uma necessidade
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Por Rev. Hernandes Dias Lopes





A Reforma não é uma caiação da velha estrutura religiosa, nem uma pele bronzeada para cobrir o esqueleto doente de uma teologia herege. A Reforma não é uma mudança epidérmica motivada apenas pela busca do novo. A Reforma é uma volta às Escrituras, um retorno à doutrina dos apóstolos, um compromisso inalienável com a verdade divina. Vamos, aqui abordar três áreas na vida da igreja contemporânea que precisam de Reforma profunda, urgente e bíblica:1. Precisamos de Reforma na Teologia - A teologia é a base, o alicerce e o fundamento da vida. A ética decorre da teologia e não esta daquela. A teologia determina o comportamento; a doutrina rege a vida. Se a teologia estiver errada, a vida não pode estar certa. A igreja cristã havia se desviado da doutrina dos apóstolos e acrescentado muitos dogmas estranhos e heréticos ao seu arcabouço doutrinário. A Reforma denunciou esses erros, eliminou-os e colocou a igreja de volta nos trilhos da verdade. Hoje, precisamos de uma nova Reforma. Há muitos desvios e muitos acréscimos absolutamente estranhos ao ensino bíblico presentes em algumas igrejas chamadas evangélicas. O liberalismo com sua falsa sapiência duvida da integridade da Escritura e tira dela as porções que lhe incomodam ou interpreta à revelia as partes que lhe convém. Se o liberalismo tira da Escritura o que nela está, o misticismo acrescenta à ela o que nela não está. As igrejas cristãs estão eivadas de práticas que beiram ao paganismo. Estamos vivendo uma geração que está sacrificando a razão, que está promovendo o antiintelectualismo. Precisamos de uma Reforma não só para nos colocar de volta na vereda da verdade, mas também para mostrar-nos que o conhecimento das Escrituras não é contrário à piedade, mas a sua própria base e essência.2. Precisamos de Reforma na Liturgia - Se a teologia é a base da vida, a liturgia é a manifestação da teologia. Aquilo que cremos, professamos no culto. O culto é a manifestação pública da nossa fé. Uma das razões mais gritantes que evidenciam a necessidade urgente de uma nova Reforma é o esvaziamento da pregação nas igrejas evangélicas. Perdemos a centralidade de Cristo no culto e a primazia da pregação das Escrituras. Estamos nos capitulando à proposta do culto show. Em muitas igrejas o púlpito foi substituído pelo palco, a Bíblia pelo entretenimento e o choro pelo pecado pela encenação glamourosa. As músicas estão se tornando produto de consumo. As letras dessas músicas, com raras exceções, estão cada vez mais vazias de conteúdo bíblico e os cantores gospel cada vez mais populares. Precisamos de liturgia pura, de liturgia que coloque Cristo no centro do culto em lugar do homem no centro. Precisamos de liturgia onde o púlpito não seja governado pelos bancos. Onde a mensagem não seja mercadejada, onde o evangelho não seja diluído para agradar a preferência dos ímpios. Precisamos de uma liturgia que glorifica a Deus, exalte a Cristo, honre ao Espírito Santo, promova o evangelho, edifique os santos e traga quebrantamento aos incoversos.3. Precisamos de Reforma na Vida - A ortodoxia é boa. Ela é a melhor. A ortodoxia é insubstituível, porém, apenas doutrina certa não é suficiente se nós não a colocamos em prática. A ortodoxia morta mata tanto quanto o liberalismo e é tão nociva quanto o misticismo. Precisamos nos acautelar para não cairmos no laço de um intelectualismo vazio e de uma ortodoxia morta. Precisamos de luz na mente e fogo no coração. Precisamos ter cuidado da doutrina e também da vida. Precisamos crer na verdade e viver na verdade. Precisamos de ortodoxia e de piedade. Há muitas igrejas que não pregam heresia, mas também não vivem a verdade que pregam. Há crentes secos como um poste e áridos como um deserto. Precisamos de uma Reforma que nos ponha de volta no caminho de uma vida cheia do Espírito Santo. Que Deus nos ajude a buscarmos essa Reforma da teologia, da liturgia e da vida!


Fonte: [ Ministério Batista Beréia ]





via





( http://bereianos.blogspot.com/ )

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O PROCESSO DE INSTITUIÇÃO DA IGREJA



O PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DA IGREJA
A Igreja no princípio
"perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.Em cada alma havia temor, e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos.Todos os que creram estavam juntos e tinha tudo em comum.Vendiam suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade.Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam o pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singileza de coração,louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos". (Atos 2.42-47)A "igreja" hoje aceitam e disseminam as heresias dos falsos apóstolos e pastores (inclusive da Teologia da Prosperidade e da Vitória Financeira), o partir do pão virou uma cerimônia formal e as orações foram abandonadas.O temor é cada vez mais escasso (inclusive na vida dos líderes) e pouquíssimos prodígios são feitos por intermédio dos apóstolos e pastores da atualidade.Os crentes acumulam propriedades e bens (alguns líderes enriquecem às custas dos fiéis), o produto da fé é vendido por R$ 7,00, R$ 900,00 ou outro valor qualquer, e os necessitados, além de não poderem contribuir, são cada vez mais esquecidos e explorados.Diariamente cuidam de suas próprias vidas, sem dar a mínima para as necessidades dos outros (que por acaso chamam de irmãos). Semanalmente participam de uma espécie de clube social que chamam de igreja e de uma reunião que chamam de culto. Quando participam de festas, os corações estão cheios de inveja, arrogância, altivez, orgulho, mágoa, rancor, ódio e falsidade.Dizem louvar a Deus com uma música de baixa qualidade (chamada de gospel), contam com a crescente falta de respeito e de credibilidade de todo o povo. Enquanto isso, acrescenta-lhes os oportunistas, dia a dia, os que vão sendo ludibriados.O Processo de Institucionalização (descaracterização) da Igreja, A igreja-instituição dos dias atuais é uma construção histórica e cultural, que deve ser bem analisada e entendida.O processo de institucionalização começou com Constantino, em 313, quando promulgou o Édito de Milão, garantindo assim liberdade de culto. Logo em seguida a igreja foi cumulada de magníficos presentes, dentre os quais, os esplendorosos prédios que seguiam o padrão da basílica ou tribunal de justiça romano. A grande cadeira central (trono do bispo), as cadeiras menores (dos auxiliares), a alta plataforma (tribuna de honra), o púlpito, a nave, nenhum detalhe faltou da suntuosidade da corte imperial e da arquitetura romana. Agregado a este novo espaço cúltico e litúrgico, foi também introduzido algumas tradições da cultura judaica, com vários rituais e vestes litúrgicas para os "sacerdotes cristãos".Na Idade Média, com a queda do Império Romano e a ascensão dos povos bárbaros ou germânicos, não demorou para que fossem importados os padrões dos grandes castelos e fortalezas dos reis. Assim, como no palácio real, a igreja passou a ter também os seus monarcas intocáveis e absolutos (papas, cardeais e bispos), com direito, inclusive às mesmas regalias, além de rainha (mesmo que oficiosa), bobo da corte, bajuladores, traidores e súditos. Ficava difícil saber quando se estava num castelo ou num templo cristão. A Reforma Protestante não contribuiu muito para a mudança dessa mentalidade monárquica feudo-eclesiologizada.A Idade Moderna toma força com a Revolução Industrial e posteriormente com a Revolução Francesa. Dessa forma, a igreja medieval precisa também se modernizar. Sem abrir mão dos esplenderosos prédios e da liturgia constantiniana, mantendo o esquema palacial feudo-eclesiologizado, resolve se abrir para as inovações estruturais emergentes. Na Europa e na América a igreja-instituição incorpora as teorias clássicas de administração iniciadas por Henri Fayol (1841-1925), que se preocupa com a estrutura organizacional, criando um rede interna de relacionamentos entre órgão e pessoas. Uma abordagem vertical é introduzida com forte ênfase na hierarquia, e outra horizontal é estabelecida com ênfase na departamentalização. Surge neste momento, inspirado no desenho organizacional administrativo clássico, a figura do Presidente da igreja e de seus auxiliares, gerentes, chefes ou supervisores. Dá para imaginar com quem ficou o papel ou atribuições dos operários? Mas, não se esqueçam que estamos em pleno mundo capitalista, e não dá para falar de capitalismo sem lucro e propriedade privada (acúmulo do capital). No que é investido os lucros? A resposta, no crescimento e expansão das igrejas-empresas, no aumento de seu patrimônio e no enriquecimento de seus "donos", proprietários ou sócios fundadores. E os operários, como e com o que ficam? Não ficam, ou ficam com quase nada em sua total alienação.Nos dias atuais (pós-modernidade), sob a condição sócio-cultural e estética do capitalismo contemporâneo, a igreja-instituição, em sua forma híbrida, frankstenizada, e caricaturizada, herdada das mutações, incorporações e transformações culturais, caminha sem saber para onde, e vive sem saber o que é.O dramático, trágico e cómico nisso tudo é que essa "coisa" chamada de igreja (instituição), insiste em achar que é a Igreja de Jesus.Paulista-PE, 23/10/2009


FONTE:

http://www.altairgermano.com/

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

MARCHA PELA ÉTICA EVANGÉLICA BRASILEIRA

Está chegando a hora....













Marcha pela ética evangélica:



Participe



Crie uma mensagem para sua camiseta ( sugestão acima)
Faça uma faixa.


Entregue folhetos que falem sobre ética e combata as heresias.
Alerte um inocente.
Denuncie os falsos profetas.
Denuncie os falsos irmãos
Proclame JESUS CRISTO a única VERDADE
Diga não a Baal
Diga não a MAnom
Outras informações:










sábado, 10 de outubro de 2009

Homenagem ao meu Pai.


Faleceu na tarde do ultimo dia 7 de Outubro meu pai, Nelson Vicente aos 87 anos, dos quais por quase 60 anos serviu ao Senhor Jesus Cristo.
Sua conversão seguiu a de mamãe (falecida a 3 anos) na igreja Assembleia de Deus no bairro da Fazenda da Juta em Santo André SP. Sua conversão foi seguida da libertação do vicio do álcool e estruturação do seu casamento. Seus três filhos nasceram e cresceram num lar cristão e apenas 1 esta hoje longe dos caminhos do Senhor.
Nesta jornada de 60 anos papai ,apesar de ter pouco conhecimento de musica ,sempre participou das bandas musicais por onde congregou (Santo André sede e Parque João Ramalho,Bragança Paulista, Atibaia e Baixada Santista). Tocava "clarinete" e era um dos participante mais antigos da banda/orquestra da Assembleia de Deus em Santo André SP onde até a alguns meses atras ,apesar da dificuldade em locomover e ouvir, fazia parte desta banda/orquestra.Agradeço ao maestro e músicos em geral que o acolhia ali nunca criando caso por suas dificuldades e mesmo pelo pouco conhecimento de musica que foram compatíveis em outros tempos, mas que não acompanhava as técnicas musicais atuais.
Ainda participa desta banda o irmão Geraldo com 90 anos ,o musico mais antigo e sempre companheiro de papai nesta banda, seja nos ensaios, cultos e cultos ao ar livre que eram comum nas décadas de 70 e 80 e foi uma importante ferramenta de evangelização. Era comum meu pai ao andar pelas ruas da cidade ser abordado por pessoas que se lembravam dele tocando nos cultos ao ar livre próximo a estação ferroviária da cidade.
Posso classificar meu pai como um cristão comum, sem nenhuma badalação mas alguém que seguiu a carreira e guardou sua fé (ainda que pequena) até o fim.
Meu pai , na banda de Santo André, no inicio dos anos 70

Meu pai, na banda de Santo André, ente o fim dos anos 80 e inicio dos anos 90.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Unidade da Igreja não é ecumenismo gospel

Unidade da igreja não é ecumenismo gospel.
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Creio na unidade da Igreja Evangélica, porém, nem toda igreja que se diz evangélica de fato é evangélica. Recuso-me a acreditar que comunidades que comercializam a fé, vendem indulgências, além de criar doutrinas que afrontam as Escrituras Sagradas possam ser consideradas cristãs.Isto posto, afirmo que a unidade da igreja não deve ser encontrada em igrejas que não reconhecem o senhorio de Cristo em todas as coisas, que abandonam a “uma só fé” e “uma só esperança” das Escrituras, acomodando-se ao pecado, ao mundo e as demais falsas igrejas.Caro leitor, a unidade da Igreja é bíblica, contudo, o ecumenismo gospel é repulsivo e incoerente. Infelizmente não é possível acreditarmos na unidade entre igrejas sérias com igrejas falsas, cujo ensino é ensismemado, aproveitador e antropocêntrico. Ora, os cristãos verdadeiros não negociam a fé, não comercializam Deus, não vendem produtos mágicos, não servem a Maria, nem tampouco adoram a santos. Os verdadeiros cristãos não inventam esquisitices e aberrações teológicas como decretos e determinações espirituais. Os verdadeiros cristãos são éticos, honestos em suas posturas e comprometidos com a verdade e o evangelho de Cristo. Os verdadeiros cristãos zelam pela sã doutrina e repudiam as novas teologias. Os verdadeiros cristãos não relativizaram a Palavra de Deus, antes pelo contrário, pregam e vivem as Escrituras Sagradas em todo o tempo e momento.Diante disto, afirmo que a unidade entre os crentes é bíblica, já o ecuminismo gospel, nunca será.Caro leitor, como escrevi anteriormente precisamos URGENTEMENTE de uma nova reforma.Que Deus tenha misericórdia do seu povo!


Renato vargensFonte: [ Blog do autor ].

http://bereianos.blogspot.com/2009/08/unidade-da-igreja-nao-e-ecumenismo.html